Roseana Sarney e Flávio Dino são campeões em empréstimos que atolam o Maranhão

    Antes de deixar o cargo, a então governadora Roseana Sarney tomou empréstimo junto ao BNDES de mais de R$ 3 bilhões, recurso que deixou em quase sua totalidade para ser gasto na gestão do seu sucessor, o governador Flávio Dino, que vai chegar a casa de R$ 1,6 bilhão de dinheiro emprestado.

    Dino já havia solicitado outros valores como empréstimo e agora encaminhou à Assembleia Legislativa o pedido de R$ 600 milhões , elevando só na sua gestão a cifra para R$ 1,6 bilhão.

    Quando era apenas candidato a governador em 2014, o ex-juiz federal fez de tudo para impedir que o governo conseguisse os R$ 3 bilhões emprestados, mas tão logo assumiu o governo se apossou dos recursos e gastou tudo em obras duvidosas, como asfalto que se derrete em poucos meses.

    O mais alto empréstimo que o governo comunista tomou foi em abril de 2016, da ordem de R$ 400 milhões junto a Caf, que é o Banco de Desenvolvimento da América Latina. Antes, porém, também tomou outros valores, inclusive da Caixa Econômica Federal.

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    Maranhão e Ceará devem juntos ao BNDES R$ 9.533.017.776,00

    Na lista dos 50 maiores tomadores de empréstimos divulgada hoje cedo pelo BNDES, cinco estados figuram como devedores. Do Nordeste, aparecem o Maranhão e o Ceará, com o total de R$ 9.533.017.776,00.

    A dívida do Maranhão foi contraída ainda no governo de Roseana Sarney, mas boa parte gasta agora na gestão de Flávio Dino. Só no período de Roseana foram tomados R$ 3,8 bilhões. Dino não contratou nenhum empréstimo, apenas renegociou o pagamento.

    No Ceará, a dívida divulgada pelo banco de fomento aponta para R$ 4.930.046.911,00. Os outros estados são Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina.

    Confira abaixo a lista divulgada  BNDES dos 50 maiores tomadores de empréstimos:

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