Por Alex Ferreira Borralho
“Com 4 anos, minha criança perguntou se podia morrer para nascer menina”. Essa colocação foi feita por uma ativista pelos direitos trans infanto- juvenil chamada de Thamirys Nunes, após classificar a filha de 09 (nove) anos como criança transgênero, mencionando que desde os 03 anos Ágatha lamentava por ter nascido menino, chegando a questionar a mãe se, caso morresse, no outro dia poderia nascer mulher. “Depois dos 3 anos e meio, começaram as verbalizações, os lamentos como ‘que pena que não nasci menina’ e ‘teria sido mais feliz se Deus tivesse me feito menina”. “Hoje, minha criança já transicionou e é a Ágatha”.
Que tal? Vamos a minha primeira conclusão: esse tipo de conduta devia ser crime no Brasil, como ocorre, atualmente, no estado do Alabama (Estados Unidos), que aprovou uma lei que criminalizou ofertar qualquer tipo de tratamento de afirmação de gênero a menores de 19 anos.
No entanto, logo indago: Uma criança de 03 anos pode determinar que é transsexual?
Essa modinha do identitarismo, que induz crianças e adolescentes a questionar a própria sexualidade ocorre através de ato intencional (doloso) dos próprios pais, arrebentando com a saúde mental de seus filhos.
Crianças nunca mais tiveram uma vida normal, vez que, há muito são submetidas as ideologias de alguns integrantes da própria família, como se fossem brinquedos da sexualização de adultos, estes que não conseguem entender que a agenda progressista que empregam em suas vidas não podem ser utilizadas no universo infantil. Crianças não devem ser cobaias!
Thamirys Nunes, que é presidente da ONG Minha Criança Trans (por óbvio que é), escreveu em seu Instagram: “O Bloco Crianças e Adolescentes Trans Existem saiu na maior parada do Orgulho LGBTI do Mundo!”, se referindo ao bloco com crianças trans que se apresentou na Parada Gay em São Paulo, no dia 02 de junho deste ano, causando grande exposição a uma maléfica e estúpida ideologia que afeta uma geração.
Preponderante informar, para espanto de muitos, que existe no Brasil uma certa pressão de determinados grupos para que a denominada “política trans para crianças” seja aceita com absoluta normalidade, chancelando um experimento social de fantasia irresponsável, bizarro e cheio de fetiches de utilização de vaginas ou de pintos de grifes, como se fosse um produto de consumo.
Para os ideologistas e críticos de plantão, expresso que não existe lei no mundo que obrigue alguém a fingir acreditar. Exemplo: sou Alex e não Alexia. E não me ajoelho a nova ideologia tirânica de identidade de gênero e nem me curvo a essa turba dogmática. Que venham os inquisidores para me condenar, com o estado de raiva em voga e que obriga ele a ser ela ou ela a ser ele, utilizando da covardia para corromper crianças, com atos de precoce ativação sexual, em relação a predominância do entendimento natural sobre a sexualidade, com violação a dignidade infantil.
Procurem cuidar da desestruturação familiar, da violência doméstica e dos abusos sexuais e principalmente da proteção das crianças em relação as situações de risco ou de humilhações, respeitando um comportamento transitório como uma fase do processo contínuo de amadurecimento, entendendo a predominância da fantasia e do lúdico. Eu mesmo gostava e ainda gosto muito do personagem She-Ra, não tendo meus pais me educado para ser a She-Ra ou uma mulher. Nunca sai por aí vestido igual a Princesa do Poder, não sofrendo qualquer estímulo quando criança, para usar roupas ou acessórios da irmã de He-Man.
Thamirys, saia do armário! Você já tem 34 anos!
Aproveita que todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite e se quiser, vá TRANSAcionar com uma de suas amiguinhas, ao som de Cidade Negra (sábado à noite tudo pode mudar). Seu esposo, por óbvio, entenderá, podendo até interpretar essa sua atitude como o início da liberdade que ele também poderia querer usufruir. Deixem as crianças fora disso!