Professor de Direito da UNDB manda alunos ao bar, para beber e fumar e diz que tem vontade de incendiar ônibus
O professor Bruno da Silva Azevedo, que ministra Antropologia e Sociologia no Curso de Direito da UNDB (Centro Universitário de Ensino Superior Dom Bosco), do Grupo Dom Bosco Ltda., tem gerado revoltas em alunos e pais dos universitários, ao propalar em sala de aula frases ultrajantes para quem se propõe a ensinar e transmitir conhecimento para a formação necessária a graduação em Direito.
Durante suas aulas, Bruno já propalou as seguintes frases:
“O que vocês fazem depois da aula? Vocês tem que ir é para o bar beber e fumar, porque no bar surgem as melhoras ideias. É lá que as ideias são estimuladas e criadas.” “Porque vocês tem tantas cadeiras de Direito Penal, se o Direito Penal no Brasil só serve para condenar quem é pobre e preto?” “Não sou a favor de ninguém ter carro! As pessoas tem que andar a pé ou de ônibus. Toda vez que eu vejo um ônibus passando na rua sem cobrador, me dar vontade de incendiar.” “Eu odeio todos vocês, em tenho desprezo de entrar nessa sala”. “Que tesão de livro!”.
Existem relatos, ainda, de que Bruno ridiculariza os alunos, respondendo as indagações sobre a disciplina que ministra, com rispidez e deboches.
“Como é que uma universidade permite que um professor ministre esse tipo de aula? Qual o comprometimento dessa instituição com a qualidade de ensino dos seus universitários? Isso é um absurdo e coloca a universidade em degradação moral e social, expondo seus futuros formandos e retirando a necessária credibilidade para o exercício profissional”, destacou o genitor de um dos alunos, que pretende acionar judicialmente o professor e a universidade. “Vou processá-los! É uma universidade particular e pago por esse tipo de ensino depreciativo e infame para o meu filho. É de estarrecer!”
Segundo o blog apurou, a indignação é geral e preocupa, também, vários professores da UNDB, sendo que as insatisfações já foram levadas ao conhecimento da Coordenação do Curso, que nada faz. Mantendo os fatos a margem do conhecimento da diretoria da universidade.
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