Acidente automobilístico deixa secretário de Tuntum e advogada em estado gravíssimo

    Um grave acidente foi registrado no início da noite deste domingo (18), envolvendo quatro pessoas, sendo uma delas o secretário de Cultura da cidade de Tuntum.

    imageLindomar Alencar, as irmãs e advogadas Fernanda e Morgana Murad e uma quarta pessoa identificada como Marli. O veículo trafegava próximo à cidade de Fernando Falcão com sentido a Barra do Corda quando o condutor perdeu o controle e capotou o veículo diversas vezes.

    Advogada Fernanda MuradAdvogada Fernanda Murad

    As vitimas foram transferidas para o Socorrão de Presidente Dutra e o secretário Lindomar para a UPA de Barra do Corda.

    Fora o susto e o trauma, estão fora de risco excerto a advogada Fernanda Murad que sacou do veículo e sofreu uma pancada forte na região do abdômen. Devido à gravidade, ela foi transferida para a capital.

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    ATENTADO: Homem aponta arma de fogo contra o palanque de Junior do Nenzin

    Blog do Minuto Barra

    O candidato a prefeito Junior do Nenzin realizou ontem terça-feira(06) um grande comício no Povoado Centro dos Ramos, zona rural de Barra do Corda com um público que tomou conta da principal rua daquele povoado.

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    Mas logo no início do comício com a presença de vários candidatos a vereadores e também com a presença do candidato a prefeito Junior do Nenzin, seu pai o ex-prefeito Nenzin,seu irmão deputado Rigo Teles e a candidata a vice Jaine Milhomem, onde todos levaram um susto, quando um homem apontou uma arma de fogo para o palanque e por pouco não ocorreu algo pior, devido alguns policiais terem coibido o atentato contra o palanque.

    O homem foi preso e se encontra na delegacia de policia civil de Barra do Corda e uma investigação minuciosa está sendo realizada no sentido de descobrirem qual era o objetivo do mesmo em apontar uma arma de fogo para o palanque do candidato a prefeito Junior do Nenzin.

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    Junior do Nenzin disse a equipe do Blog Minuto Barra, que sua vida está entregue nas mãos de Deus e do povo de Barra do Corda, e que nada contra sua vida irá ocorrer, pois quando Deus traça um caminho para as nossas vidas, ninguém poderá impedir as bênçãos que estão reservadas para mim, para minha família e para o povo da minha querida cidade.

    O Blog Minuto Barra, voltará ainda hoje com todas as informações detalhadas desse acontecimento em plena campanha eleitoral.

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    Crimes contra indígenas, agiotagem e roubo de cargas predominam na região Central do Maranhão

    O delegado titular da 15° regional de Barra do Corda, Renilton Ferreira,  gravou entrevista para a equipe de comunicação da Secretaria de Segurança Pública do estado explanando um pouco do trabalho desenvolvido na região. O delegado está no comando da regional nove meses e tem feito um intenso trabalho para combater a criminalidade na região Central do Maranhão.

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    Polícia prende quadrilha que assaltava mercadorias do Grupo Mateus

    A operação “Baú Seguro”, realizada pela Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, através  da Delegacia de Polícia Civil de Barra do Corda, prendeu três homens que faziam parte de uma quadrilha com atuação no roubo de cargas e supermercados do interior. O Grupo Mateus foi vítima do bando por diversas vezes.

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    Já estão na cadeia os elementos Orleans Moreira Cruz Filho (camisa listradas), secretário municipal em Tuntun e irmão de vereadora daquela cidade, Daniel dos Santos Araújo, o “Galeguinho”, Valdenir Pereira do Nascimento, o “Rec”. Filho era que fornecia o armamento para o quadrilheiros.

    Coordenada  pelo Departamento de Combate ao Roubo de Cargas (DCRC), órgão ligado à Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), a ação vai se estender para outras cidades do Maranhão onde a prática criminosa existe.

    Os assaltos e roubos aconteciam entre Barra do Corda e Presidente Dutra. Em julho, outra quadrilha havia sido desarticulada e seis integrantes foram presos.

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    Ministério Público Federal exige posto da PRF na BR 226 visando segurança de indígenas e moradores

    Ação busca segurança de indígenas e moradores da região de Barra do Corda, Grajaú e Jenipapo dos Vieiras

    O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) propôs a realização de acordo judicial com a União em Ação Civil Pública (ACP) para a instalação de um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR 226, nas proximidades da Terra Indígena Canabrava/Guajajara. A medida visa garantir a segurança de indígenas e moradores de cidades da região, em virtude da grande ocorrência de crimes na rodovia.

    100235148A proposta foi apresentada em audiência de conciliação entre MPF e União, realizada na tarde desta quarta-feira (17), na Justiça Federal do Maranhão. O MPF/MA pede que a PRF comprometa-se a manter o policiamento ostensivo permanente na região enquanto não for instalado o posto policial ou delegacia. O MPF pretende também que a PRF adote as medidas necessárias para o cumprimento da proposta, conforme cronograma a ser apresentado pela União, que analisará o acordo através da Advocacia Geral da União (AGU) e do Ministério do Planejamento.

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    Bomba vai estourar em Jenipapo dos Vieiras, onde a família do prefeito tem 80 mil cabeças de gado

    Uma bomba deve cair e estourar no município de Jenipapo dos Vieiras, que é administrado pela família Albuquerque dos Brabos, como são mais conhecidos. Além do nepotismo descarado, contratos de fornecimento de combustível, máquinas pesadas, medicamentos, alimentos, casas alugadas, merenda escolar, feitos só com familiares do prefeito Gustavo Albuquerque (foto), começaram a ser investigados o patrimônio pessoal da família, que incluem dezenas de fazendas na região, com 80 mil cabeças de gado, perdendo apenas para Lulinha (filho do ex-presidente da República, Lula da Silva) que tem quase 150 mil só no Pará.

    fffprefeito de Jenipapo

    O pior é que o patrimônio dos Albuquerque evoluiu demais com as suspeitas de que foram utilizados recursos desviados do poder público, o que despertou a curiosidade de uma investigação federal. O mais interessante é que Jenipapo dos Vieiras é hoje um dos municípios mais pobres do Maranhão.

    Por causa do vasto patrimônio e a sonegação constante, a Receita Federal também entrou na operação. A família é dona da maioria das terras de Jenipapo dos Vieiras e adquiriu terras também em Itaipava do Grajaú, Lagoa Grande e Barra do Corda.

    Fora isso, tem até gado nas terras indígenas, como na reserva Cana Brava. As investigações estão avançadas e a bomba vai explodir em Jenipapo dos Vieiras.

    Aguardem!

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    STJ nega recurso de vereador acusado de tramar assassinato

    Do blog do Neto Ferreira

    Vereador Paulim Bandeira

    O ministro do Superior Tribunal de Justiça, Felix Fischer, negou o recurso do vereador de Barra do Corda, Paulo Roberto de Lima Bandeira, o “Paulim Bandeira”, acusado de participar do assassinato do ex-vereador Aldo Andrade, ocorrido no dia 22 de setembro de 2012.

    “Destarte ausente quaisquer vícios do decisum, embargados de rigor, rejeição dos presentes e embargada a declaração. Rejeito, portanto, os embargos de declaração. Brasília 30 de maio de 2016. Ministro Felix Fischer, relator”.

    Ao ser pronunciado por ser o mandante do crime do vereador Aldo Andrade, “Paulim Bandeira” recorreu ao TJ/MA, mas foi negado e pronunciado para julgamento em Barra do Corda. Recorreu novamente ao STJ, em Brasília (DF), que negou o recurso e devolveu o processo ao poder Judiciário do Maranhão. Ao que tudo indica, o vereador deve ir a júri popular

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    Rigo Teles fala na tribuna da Assembleia sobre a decisão do STJ que punirá culpado pela morte de Aldo Andrade

    O deputado Rigo Teles (PV) revelou na quinta-feira (16), que o  ministro do Superior Tribunal de Justiça,  Felix Fischer, acaba de negar o recurso do vereador Paulo Roberto de Lima Bandeira, o “Paulim Bandeira”, acusado de participar do assassinato do  ex-vereador Aldo Andrade, ocorrido no dia 22 de setembro de 2012.

    Em sua fala, Rigo Teles comentou que o recurso já tinha sido negado pelo Pleno Tribunal de Justiça do Maranhão, e agora o processo será devolvido para as mãos do juiz da Segunda Vara de Barra do Corda, Dr. Iran Kuban, que marcará a data do júri popular. “Paulim Bandeira” agora exerce mandato na Câmara Municipal.

    Para Rigo Teles, sua intenção é que a justiça seja feita, o vereador vá a júri popular e os sete jurados realmente deem sua decisão. “A partir daí, os culpados vão pagar pelo erro cometido. Vamos ao Tribunal de Justiça do Maranhão pedir pressa na devolução da documentação para Barra do Corda”, afirmou.

    Na ocasião, Rigo disse que só Deus sabe o destino do vereador “Paulim Bandeira”, depois do júri popular que revelará ao povo  de Barra do Corda o que realmente aconteceu, durante a trama que culminou com a morte do vereador Aldo Andrade. “A população merece e precisa saber a verdade dessa injustiça”, disse.

    O CRIME

    No pronunciamento, o deputado Rigo Teles relatou que o assassinato do vereador Aldo Andrade (PRP) ocorreu quando o parlamentar estava no segundo mandato e tinha praticamente reeleição garantida. Diante os fatos e das investigações, foi pronunciado para julgamento popular Paulo Roberto Lima Bandeira.

    De acordo com Rigo Teles, o vereador “Paulim Bandeira” se prevaleceu do assassinato de Aldo Andrade e conseguiu os votos dos seus familiares, inclusive de uma filha do ex-vereador do PRP que tinha completado 16 anos, ia dar seu primeiro ao pai, mas foi persuadida a votar no vereador Paulo Roberto Lima Bandeira.

    Conforme Rigo, ao ser pronunciado por ser o mandante do crime do vereador Aldo Andrade, “Paulim Bandeira” recorreu ao TJ/MA, mas foi negado e pronunciado para julgamento em Barra do Corda. Recorreu novamente ao STJ, em Brasília (DF), que negou o recurso e devolveu o processo ao poder Judiciário do Maranhão.

    A DECISÃO

    O Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Felix Fischer proferiu a seguinte decisão sobre o caso que abalou Barra do Corda:

     “Agravo Recurso Especial de nº 823014 – Maranhão 2015 de nº 0299222244/4, Relator: Ministro Felix Fischer. Embargante: Paulo Roberto Lima Bandeira. Embargado: Ministério Público do Estado do Maranhão, o qual acusou de ser o mandante do crime. Decisão: trata-se de embargos de declaração oposto por Paulo Roberto Lima Bandeira em face da decisão das folhas 2.224/2.245, que não reconheceu dos agravos em recursos especial.

    Em suas razões o embargante sustenta que a decisão ora agravada é manifestamente contraditória, porque se a defesa adentrasse ao mérito seria uma afronta a Súmula 7 do próprio STJ das folhas 2.262 e 2.266. Requer que sejam conhecidos e providos os presentes embargos de declaração para que, sanado a omissão, sejam aplicados efeitos infringentes. É o relatório, decido. Ministro Felix Fischer. Decido, A – Irresignação dos embargos não merece acolhida. São cabíveis embargos declaratórios quando houver na decisão embargada qualquer contradição, omissão, obscuridade a ser sanada. Podem também ser admitidos para a correção de eventual erro material, consoante o entendimento preconizado pela doutrina e jurisprudência, sendo possível especialmente a alteração ou modificação do decisumembargado. Não há hipótese qualquer de contradição a ser sanada, o decisum aplicou corretamente a Súmula nº 182/STJ, porquanto não infirmados todos os esteios do decisum, foi inadmitir o apelo ao nobre. O que pretende os embargantes na verdade é o reexame do material já julgado, para ser reexaminado o material julgado. Situação que não se coaduna com a estreita via dos declaratórios. Assim verifica-se que o julgamento recorrido não padece de qualquer  contradição, porquanto analisou fundamentalmente o agravo em recurso especial, trazida a sua análise, não podendo ser considerado nulo tão somente porque contrário aos interesses do embargante, no caso, o senhor Paulo de Lima Bandeira. Destarte ausente quaisquer vícios do decisum, embargados de rigor, rejeição dos presentes e embargada a declaração. Portanto o ministro decidiu: rejeito, portanto, os embargos de declaração. Brasília 30 de maio de 2016. Ministro Felix Fischer, relator”.

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    Rigo Teles destaca a passagem do Dia do Índio e do Dia do Exército

    O deputado Rigo Teles (PV) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na terça-feira (19), para registrar a passagem do Dia do Índio e o dia do Exército, comemorado no dia 19 de abril em todo Brasil.

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    Em sua fala, Rigo lembrou que por serem os primeiros habitantes do Brasil, os índios deveriam ser mais valorizados por todos, especialmente pelo trabalho de preservação da natureza.

    O parlamentar, lamentou que os índios estão caindo no esquecimento de todas as esferas, mas são seres humanos que contribuíram e ainda contribuem muito para a sociedade brasileira.

    Para Rigo, é notável o esforço das nações indígenas de Barra do Corda, Fernando Falcão, Grajaú, Jenipapo dos Vieiras e municípios da Região do Gurupi para melhorar suas condições de vida.

    ÍNDIOS FORMADOS

    No pronunciamento, Rigo Teles destacou que hoje temos na Região Central vários índios trabalhando pela população como médicos, odontólogos, advogados, farmacêuticos e outros profissionais.

    Na ocasião, o deputado Rigo Teles cobrou de todas as esferas de poder maior valorização dos indígenas, que continuam contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e do Estado do Maranhão.

    Finalizando, Rigo Teles pediu que também seja registrado nos anais da Assembleia Legislativa a passagem do Dia do Índio do Dia e do Exército, também comemorado no Brasil no dia 19 de abril.

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    Dilma surta e esculhamba com todo mundo ao seu redor

    A presidente Dilma Rousseff, segundo matéria da revista IstoÉ, nos últimos dias anda bastante nervosa e chutando o pau da barraca. De ministros a deputados, assessores, motorista e até piloto do avião presidencial, ninguém escapa das esculhambações e xingamentos. Veja abaixo a matéria:

    Uma presidente fora de si

    Bastidores do Planalto nos últimos dias mostram que a iminência do afastamento fez com que Dilma perdesse o equilíbrio e as condições emocionais para conduzir o país

    Sérgio Pardellas e Débora Bergamasco

    Os últimos dias no Planalto têm sido marcados por momentos de extrema tensão e absoluta desordem com uma presidente da República dominada por sucessivas explosões nervosas, quando, além de destempero, exibe total desconexão com a realidade do País.

    Não bastassem as crises moral, política e econômica, Dilma Rousseff perdeu também as condições emocionais para conduzir o governo. Assessores palacianos, mesmo os já acostumados com a descompostura presidencial, andam aturdidos com o seu comportamento às vésperas da votação do impeachment pelo Congresso.

    Segundo relatos, a mandatária está irascível, fora de si e mais agressiva do que nunca. Lembra o Lula dos grampos em seus impropérios. Na última semana, a presidente mandou eliminar jornais e revistas do seu gabinete.

    Agora, contenta-se com o clipping resumido por um de seus subordinados. Mesmo assim, dispara palavrões aos borbotões a cada nova e frequente má notícia recebida. Por isso, os mais próximos da presidente têm evitado tecer comentários sobre a evolução do processo de impeachment. Nem com Lula as conversas têm sido amenas.

    Num de seus acessos recentes, Dilma reclamou dos que classificou de “traidores” e prometeu “vingança”.

    Numa conversa com um assessor, na semana passada, a presidente investiu pesado contra o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato. “Quem esse menino pensa que é? Um dia ele ainda vai pagar pelo quem vem fazendo”, disse.

    Há duas semanas, ao receber a informação da chamada “delação definitiva” em negociação por executivos da Odebrecht, Dilma teria, segundo o testemunho de um integrante do primeiro escalão do governo, avariado um móvel de seu gabinete, depois de emitir uma série de xingamentos.

    Para tentar aplacar as crises, cada vez mais recorrentes, a presidente tem sido medicada com dois remédios ministrados a ela desde a eclosão do seu processo de afastamento: rivotril e olanzapina, este último usado para esquizofrenia, mas com efeito calmante. A medicação nem sempre apresenta eficácia, como é possível notar.

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    DESCONTROLE
    A presidente se entope de calmantes desde a eclosão da crise. Os medicamentos
    nem sempre surtem efeito, atestam seus auxiliares

    Em recente viagem a bordo do avião presidencial, um Airbus A319, tripulantes e passageiros ficaram estupefatos com outro surto de Dilma. Depois de uma forte turbulência, a presidente invadiu a cabine do piloto aos berros: “Você está maluco? Vai se f…! É a presidente que está aqui. O que está acontecendo?”, vociferou.

    Não seria a primeira vez que Dilma perdia o equilíbrio durante um vôo oficial. No final de janeiro, o avião da presidente despencou 100 metros, enquanto passava pela região entre a floresta Amazônica e o Acre. O piloto preparava-se para pousar em Quito, no Equador. Devido ao tranco mais brusco, Marco Aurélio Garcia, assessor especial, acabou banhado de vinho e uma ajudante de ordens bateu levemente com a cabeça no teto da aeronave. Copos e pratos foram ao chão, mas ninguém se machucou. A presidente saiu de si.

    Na sequência do incidente, tratou de cobrar satisfações do piloto. Aos gritos. “Não te falei para não pegar esse trajeto? Quer que eu morra de susto, cace…?”. Os desvarios de Dilma durante os vôos já lhe renderam uma reclamação formal. Em carta, a Aeronáutica pediu para que a presidente não formulasse tantas perguntas sobre trajetos e condições climáticas nem adentrasse repentinamente às cabines para não tirar a concentração dos pilotos.

    A presidente não demonstra paciência nem mesmo para esperar o avião presidencial seguir o procedimento usual de taxiamento. Um de seus assessores lembra que, certa feita, Dilma chegou a determinar à Aeronáutica que reservasse uma pista exclusiva para a decolagem de sua aeronave. Com isso, outros aviões na dianteira tiveram de esperar na fila por horas.

    O modelo consagrado pela renomada psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross descreve cinco estágios pelo qual as pessoas atravessam ao lidar com a perda ou a proximidade dela. São eles a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Por ora, Dilma oscila entre os dois primeiros estágios.

    Além dos surtos de raiva, a presidente, segundo relatos de seus auxiliares, apresenta uma espécie de negação da realidade. Na semana passada, um presidente de uma instituição estatal foi chamado por Dilma para despachar assuntos de sua pasta.

    Chegou ao Palácio do Planalto, subiu ao terceiro andar e falaram longamente acerca da saúde da empresa e especialmente sobre a economia do Brasil e o contexto internacional. Ao final da conversa, observando o visível abatimento do executivo, Dilma quis saber: “Por que você está cabisbaixo?”.

    Franco, ele revelou sua preocupação com o cenário de impeachment que se desenhava, especialmente com o então iminente rompimento do PMDB. Ao ouvir a angústia do seu subordinado, que não está há muito tempo à frente da empresa, Dilma teve uma reação que tem se repetido sistematicamente: descartou totalmente a hipótese do seu impedimento. Ela exclamou: “Imagine, nada disso vai acontecer.

    Já temos garantidos 250 votos na Câmara”. O executivo tentou argumentar, mas foi novamente interrompido. A petista avaliou ser “até melhor” o rompimento com o PMDB, assim teriam a chance de “refundar” o governo. O presidente da instituição deixou a conversa completamente atônito. Considerou inacreditável a avaliação da chefe do Executivo.

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    Outro interlocutor freqüente diz que a desaprovação recorde junto aos eleitores é vista como mero detalhe pela presidente. “Que falta faz um João Santana”, disse referindo-se ao marqueteiro preso e, principalmente, conselheiro para todas as horas. Aos integrantes do núcleo político, Dilma deixa transparecer que não lhe importa mais a opinião pública. Seu objetivo é seguir no posto a todo e qualquer custo e, se lograr êxito, punir aqueles que considera hoje seus mais ferozes inimigos. Especialmente os do Congresso. Na tática do desespero oferece cargos e verbas para angariar apoios à sua causa, não se importando com o estouro do orçamento e muito menos com o processo sobre suas contas abertos nos órgãos de fiscalização e controle, como o TCU. Na quarta-feira 30, chegou ao cúmulo de sugerir uma audiência com Valdemar Costa Neto, do PR, para oferecer-lhe a indicação do ministério de Minas e Energia. Ocorre que, hoje, Costa Neto apresenta dificuldades e limites de locomoção devido ao uso de uma tornozeleira. Depois da gafe, o jeito foi recorrer a emissários.

    É bem verdade que Dilma nunca se caracterizou por ser uma pessoa lhana no trato com os subordinados. Mas não precisa ser psicanalista para perceber que, nas últimas semanas, a presidente desmantelou-se emocionalmente. Um governante, ou mesmo um líder, é colocado à prova exatamente nas crises. E, hoje, ela não é nem uma coisa nem outra. A autoridade se esvai quando seu exercício exige exacerbar no tom, com gritos, berros e ofensas. Helmuth von Moltke, chefe do Estado-Maior do Exército prussiano, depois de aposentado, concedeu uma entrevista que deveria servir de exemplo para governantes que se pretendam grandes líderes. Perguntado como se sentia como um general invicto e o mais bem-sucedido militar da segunda metade do século XIX, Moltke respondeu de pronto: “Não se pode dizer que sou o mais bem-sucedido. Só se pode dizer isso de um grande general, quando ele foi testado na derrota e na retirada. Aí se mostram os grandes generais, os grandes líderes e os grandes estadistas”. Na retirada, Dilma sucumbiu ao teste a que Moltke se refere. Os surtos, os seguidos destemperos e a negação da realidade revelam uma presidente completamente fora do eixo e incapaz de gerir o País.

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    O PLACAR DO AFASTAMENTO
    Em frente ao Congresso, integrantes de movimentos pró-impeachment estampam
    os rostos dos parlamentares contra e a favor da saída de Dilma

    A maneira temperamental de lidar com as situações não é nova, embora tenha se agravado nas últimas semanas. Desde o primeiro mandato de Dilma, um importante assessor palaciano dedicou-se a registrar num livro de capa preta as reprimendas aplicadas por Dilma em seus subordinados.

    Ele deixou o governo recentemente por não aturar mais os insultos da presidente. A maioria injustificável, em sua visão. No caderno, anotou mais de 80 casos ocorridos entre 2010 e 2016.

    Entre eles, há o de um motorista que largou o automóvel presidencial no meio da Esplanada dos Ministérios depois de ser ofendido compulsivamente pela presidente e ameaçado de demissão por causa de um atraso. “Você não percebeu que não posso atrasar, seu m…Ande logo com isso senão está no olho da rua”, atacou Dilma.

    Consta também das anotações os três pedidos de demissão de Anderson Dornelles, que deixou o Planalto no último mês sob fortes suspeitas de ser sócio oculto de um bar localizado no estádio Beira-Rio de propriedade da Andrade Gutierrez. Nas vezes em que ameaçou deixar o governo, alegou cansaço dos destratos da presidente. “Menino, você não faz nada direito!”, afirmou ela numa das brigas.

    O ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, também já experimentou a fúria da presidente. A irritação, neste caso, derivou das revelações feitas pelo empresário Ricardo Pessoa, da UTC, sobre as doações a sua campanha à reeleição em 2014. Participaram dessa reunião convocada pela presidente, além de Cardozo, os ministros Aloizio Mercadante, Edinho Silva e o assessor especial Giles Azevedo.

    Na frente de todos, Dilma cobrou Cardozo por não ter evitado que as revelações de Ricardo Pessoa se tornassem públicas dias antes de sua visita oficial aos Estados Unidos, quando buscava notícias positivas para reagir à crise. “Você não poderia ter pedido ao Teori (Zavascki) para aguardar quatro ou cinco dias para homologar a delação?”, perguntou Dilma referindo-se ao ministro que conduz os processos da Lava Jato no STF. “Cardozo, você fodeu a minha viagem”, bradou a presidente.

     O episódio envolvendo Cardozo, no entanto, pode ser considerado até brando se comparado às situações enfrentadas por duas ex-ministras do governo, Maria do Rosário e Ideli Salvatti. Em 2011, ao debater com Rosário o andamento dos trabalhos da Comissão da Verdade, àquela altura prestes a ser criada pelo Congresso para esclarecer casos de violação de direitos humanos durante a ditadura militar, Dilma perdeu as estribeiras: “Cale sua boca. Você não entende disso. Só fala besteira”.
    Já Ideli conheceu o despautério da presidente logo no dia seguinte à sua nomeação para as Relações Institucionais. Quando ainda devorava jornais, Dilma leu uma reportagem em que a titular da pasta fazia considerações sobre os desafios do novo trabalho. Não gostou e deixou clara sua insatisfação: “Ideli, se na primeira coletiva você já disse bobagens, imagine nas próximas”.

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    Publicamente, a presidente tenta disfarçar seu estado de ânimo atual. Mas nem sempre é possível deixar transparecer serenidade quando, por dentro, os nervos estão à flor da pele. Seus últimos discursos refletem a tensão reinante nos corredores do Palácio do Planalto.

    Na quarta-feira 30, Dilma converteu o evento de entrega de moradias da terceira fase do Minha Casa Minha Vida em um palanque contra o impeachment.

    Na cerimônia, estiveram presentes integrantes de movimentos sociais, como o MST. Os representantes, —muitos deles chamados de última hora já que nenhum governador se dignou a ir e, dos 300 prefeitos convocados, só oito compareceram —, foram acomodados em lugares destinados a convidados, onde entoaram gritos de guerra pró-governo mesmo antes de o evento começar. Os presentes chamaram o juiz Sérgio Moro, o vice Michel Temer e a OAB de “golpistas” e bradaram o já tradicional “não vai ter golpe”. Detalhe: o coro foi puxado pela militante travestida de presidente da República.

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    Durante a campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff pagou para seus marqueteiros desenvolverem e disseminarem o nocivo “discurso do medo”.

    Espalhou o pavor entre os brasileiros mais carentes dizendo que, se seus concorrentes Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (na época no PSB) ganhassem a eleição, os programas sociais estariam em risco. Funcionou. Hoje, cara a cara com o impeachment, ela coloca sua tropa de choque novamente para atemorizar a população.

    Disse a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), na última segunda-feira: “Programas sociais como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Fies e tantos outros que beneficiam os mais pobres correm sério risco de sofrer corte caso a presidente Dilma seja impedida de continuar seu governo”.

    Não bastasse a repetição da retórica cretina da campanha eleitoral, a presidente disse nos últimos dias que o que está se vendo o País é um verdadeiro “nazismo”, sem lembrar que o discurso do “nós contra eles” foi gestado e cultivado por sua equipe.

    O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, foi na mesma toada ao tentar reverter a posição do governo de incitador de ódio para pacificador: “Nós vamos baixar o tom ou esperar o primeiro cadáver?”.

    Sem mencionar, é claro, provocações até do presidente do PT, Rui Falcão, que no twitter escreveu recentemente: “Queremos a paz, mas não tememos a guerra”. Ou as palavras de Guilherme Boulos, coordenador do MTST, que disse que se o impeachment for efetivado ou Lula for preso, o Brasil seria “incendiado por greves, ocupações e mobilizações” e que “Não haverá um dia de paz do Brasil”.

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    As diabruras de “Maria, a Louca”

    Não é exclusividade de nosso tempo e nem de nossas cercanias que, na iminência de perder o poder, governantes ajam de maneira ensandecida e passem a negar a realidade.

    No século 18, o renomado psiquiatra britânico Francis Willis se especializou no acompanhamento de imperadores e mandatários que perderam o controle mental em momentos de crise política e chegou a desenvolver um método terapêutico composto por “remédios evacuantes” para tratar desses casos.

    Sua fórmula, no entanto, pouco resultado obteve com a paciente Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança, que a história registra como “Maria I, a Louca”.

    Foi a primeira mulher a sentar-se no trono de Portugal e, por decorrência geopolítica, a primeira rainha do Brasil. O psiquiatra observou que os sintomas de sandice e de negação da realidade manifestados por Maria I se agravaram na medida em que ela era colocada sob forte pressão. “Maria I, a Louca”, por exemplo, dizia ver o “corpo” de seu “pai ardendo feito carvão”, quando adversários políticos da Casa de Bragança tentavam alijá-la do poder.

    Nesses momentos, seus atos de governo denotavam desatino, como relatou doutor Willis: “proibir a produção de vinho do Porto na cidade do Porto”. Diante desse quadro, era preciso que ocorresse o seu “impedimento na Coroa”. Quanto mais pressão, mais a sua consciência se obnubilava, até que finalmente foi “impedida de qualquer ato na Corte”. Já com o filho Dom João VI no comando de Portugal, “Maria I, a Louca” veio às pressas para o Rio de Janeiro com a Família Real diante da invasão de Portugal.

    Aqui, ela tinha por hábito usar longos vestidos pretos e passava horas correndo pelos corredores palacianos gritando palavrões desconexos. Costumava acordar na madrugada e “berrava para seres imaginários descerem do Pão de Açúcar” porque nele “morava o diabo”. A sua derradeira frase em território lusitano pode ser interpretada como faísca de lucidez na loucura: “Não corram tanto, vão pensar que estamos sendo tocados ou que estamos fugindo”.
    Antonio Carlos Prado

    Fotos: Adriano Machado, Claudio Belli/Valor; Adriano Machado/Ag. Istoé; CELSO JUNIOR/AE; EPITACIO PESSOA/AE, Marcelo Camargo/Agência Brasil, Givaldo Barbosa/Agência O Globo

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    Prefeito Edivaldo recebe o prêmio “Prefeito Empreendedor” do Sebrae

    O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, recebeu na noite desta quinta-feira (31), o Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (PSPE), concedido pelo Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas no Maranhão (Sebrae/MA) a gestores municipais de todo o Brasil que implementaram projetos que contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento econômico e social do município. A solenidade foi realizada no centro de convenções Pedro Neiva de Santana (Cohafuma). Por ser vencedor da etapa maranhense, o prefeito Edivaldo já está habilitado a participar da edição nacional, cuja divulgação do prêmio acontecerá no dia 10 de maio em Brasília.

    A Prefeitura de São Luís concorreu na categoria “Pequenos Negócios no Campo” com o projeto “Fomento aos Negócios do Campo” que beneficia 300 pequenos agricultores e mais de 30 mil pessoas. Inserido no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a ação tem como objetivo a inclusão social e econômica inédita na capital, tendo como foco transformar a vidas das pessoas e das comunidades da zona rural, no que se refere à qualidade de vida, por meio de qualificação profissional, mais trabalho, saúde e educação.

    “O nosso objetivo com o projeto Fomento aos Negócios do Campo é promover dignidade, levar alimento à mesa a quem mais precisa, além de melhorar a vida das pessoas da zona rural. Quero agradecer a todo a nossa equipe de governo, secretários e, principalmente, aos pequenos agricultores e a população atendida pelo programa, que são os maiores protagonistas desta conquista”, disse o prefeito Edivaldo.

    O Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (PSPE) foi idealizado pelo Sebrae e parceiros institucionais para valorizar e reconhecer os gestores públicos que colocam o empreendedorismo na pauta de sua administração, promovendo um ambiente propício ao desenvolvimento dos pequenos negócios locais. Foram mais de 50 projetos participantes nesta edição e, no final, apenas 16 foram selecionados – cada prefeitura poderia inscrever até dois projetos em categorias diferentes.

    EMPREENDEDORISMO

    O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Maranhão, Edilson Baldez, salientou a importância do papel dos gestores municipais que acreditaram no PSPE – ao todo foram 58 inscritos – por se destacarem na busca de modernizar a gestão pública e no fortalecimento do empreendedorismo local. “Parabenizo a todos os prefeitos finalistas e vencedores que fazem a diferença no Maranhão, porque acreditam no cidadão, fomentam os pequenos negócios, que desenvolveram a economia de sua cidade, proporcionando assim uma população mais dignidade”.

    Prestigiaram o evento, o chefe da Casa Civil do Governo do Maranhão, Marcelo Tavares, que representou o governador Flávio Dino; os deputados estaduais Edivaldo Holanda Braga; Levi Pontes de Aguiar, os vereadores Osmar Filho e Pedro Lucas; os secretários municipais Lula Fylho (Governo), Fatima Ribeiro (Segurança Alimentar), Breno Galdino (Segurança com Cidadania), Helena Duailibe (Saúde), Conceição Castro (Comunicação), José Cursino Moreira (Planejamento), Andreia Lauande (Criança e Assistência Social), Tati Lima (Informação e Tecnologia), a secretária adjunta da Semapa, Cristina Guedelha, o secretário adjunto de Sustentabilidade da Seplan, Pablo Rebouças, a primeira-dama de São Luís, Camila Holanda, entre outras autoridades estaduais e lideranças políticas do Maranhão.

    O prêmio incentiva o desenvolvimento da gestão municipal em prol da população. “Se a família é a célula da sociedade, o município é a célula de uma nação. Munícipes que vivem num ambiente saudável de promoção de serviços essenciais e de políticas públicas importantes de desenvolvimento econômico querem viver em um país melhor e tenderão a escolher representantes que pensam da mesma forma e querem promover o desenvolvimento sustentável seja do país, do estado ou do seu município”, enfatizou o diretor superintendente do Sebrae no Maranhão, João Martins.

    PROJETO VENCEDOR

    O projeto Fomento aos Negócios do Campo é coordenado pela titular da Secretaria de Segurança Alimentar (Semsa) Fatima Ribeiro, e conta com parcerias institucionais como a Secretaria de Abastecimento, Pesca e Agricultura (Semapa) e Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas), Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), Defesa Civil, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMA) no abate do plantel de frango; e o “Mesa Brasil” do Sesc.

    Conforme explicou a titular da Semsa, Fatima Araújo, a determinação do prefeito Edivaldo foi fundamental para que o projeto ganhasse o prêmio. O trabalho em conjunto com as demais pastas envolvidas também se tornou essencial “Desde o início de sua gestão pediu a todos os secretários que trabalhassem pela população mais carente, pelos que mais necessitavam. Levar o empreendedorismo ao homem do campo é que vamos continuar fazendo”, enfatizou. “Formamos uma equipe técnica que contou com o auxílio de várias secretarias. Ao final fizemos um planejamento que resultou nesta premiação que nos deixa muito orgulhosos”, acrescentou José Cursino.

    Os benefícios, com a execução do projeto, se estendem além dos previstos pelos moradores da zona rural da capital. Melhor remunerados, os agricultores recuperaram a infraestrutura de sua produção, passando a produzir mais ou a agregar valor a seus produtos. E também a população mais carente ao garantir melhor auxílio na mesa, sendo que mais de 30 mil pessoas já foram atingidas direta e indiretamente pelo programa, em apenas nove meses de funcionamento.

    Também receberam o Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, em suas respectivas categorias, os prefeitos e os prefeitos de Açailândia, Juscelino Silva (Desburocratização e Fiscalização); de Estreito, Cícero Neto (Implantação e Institucionalização Geral); de Presidente Dutra, Juran Carvalho (Inovação e Sustentabilidade); de João Lisboa, Juran Carvalho (Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária); de Barra do Corda, Wellryk Costa, (Município Integrante do G-100); e de Urbano Santos, Iracema Vale (Projetos).

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    Eric Costa recebe Prêmio Prefeito Empreendedor

    A solenidade de entrega do IX Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (PSPE) foi realizada na noite dessa quinta-feira, 31 de março, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no Cohafuma, em São Luís.
    A cerimônia que contou com a participação de gestores e membros da sociedade civil premiou sete administradores de cidades maranhenses.
    1º prêmio – categoria “Desburocratização e Formalização” foi para o prefeito de Açailândia, Juscelino Oliveira, que desenvolveu um projeto que otimizou a gestão pública do município.

    2º prêmio – categoria Implementação e Institucionalização da Lei Geral foi entregue ao prefeito de Estreito, Cícero Morais, com o projeto ‘Estreito é referência nacional em lei geral’.

    3º prêmio – categoria Inovação e Sustentabilidade foi para o prefeito de Presidente Dutra, Juran Carvalho.

    4º prêmio – categoria Inclusão Produtiva Com Segurança Sanitária foi entregue ao prefeito de João Lisboa, Jairo Madeira.

    5º prêmio – categoria Municípios Integrantes do G-100. O prefeito vencedor foi Eric Costa, de Barra do Corda, com o projeto referente ao centro de comercialização do município.

    6º prêmio – categoria Pequenos Negócios no Campo foi entregue ao prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, com o projeto Fomento aos Negócios do Campo.

    7º prêmio – categoria Melhor Projeto, a vencedora foi a prefeita de Urbano Santos, Iracema Lima Vale.

    De iniciativa do governo federal, por meio do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS), o PAA é executado em parceria com estados e municípios brasileiros.

    O prêmio, conquistado pelo Prefeito Eric Costa, na categoria Municípios Integrantes do G-100, trata-se do projeto referente ao centro de comercialização do município, e é um reconhecimento, por parte do Sebrae, da capacidade administrativa dos gestores públicos que tenham implantado projetos com resultados comprovados de estímulo ao surgimento e ao desenvolvimento de pequenos negócios e à modernização da gestão pública.

    “Acredito que um prêmio como esse de uma entidade séria, e independente como o Sebrae, é o reconhecimento do trabalho de toda uma equipe e reconhecimento da cidade de Barra do Corda”.

    Significa que estamos no caminho certo. “Embora eu tenha recebido, o prêmio é da cidade de Barra do Corda e para quem gera emprego e renda em nossa cidade”, comemorou Eric Costa.

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