Demorou: Sentindo a dor do desprezo, senadora Eliziane Gama encerra casamento que durou sete anos com Inácio Melo

    Não causou nenhuma surpresa o fim de um casamento de sete anos com o enrolado e hoje empresário Inácio e a senadora Eliziane Gama, uma união rejeitada pela família dela e por todos da a Igreja Assembleia de Deus, maior reduto eleitoral de Gama.

    Foto: Reprodução

    Inácio teve que enganar a si próprio, e aos evangélicos, por um bom período para manter o bom padrão de marido de senadora e, assim, abrir as portas para negócios em ramos frutíferos. Eliziane ficou apenas com o status de quem foi casada com um homem cobiçado por mulheres incautas e que nunca viram a real beleza de um homem.

    Conhecido por ter sido durante seis anos de mandato como lobista, Inácio saiu do Maranhão para alcançar Brasília, nos meios políticos e empresariais. Aqui, na nossa terra andava falido, mas ainda enganou pequenas empresárias e jornalistas, ao ponto de ficar conhecido como espancador de mulheres, sonegador e dono de vários CPFs.

    Gama foi a salvadora da pátria. Ela só não conseguiu pro amado um mandato de deputado estadual, mas junto ao presidente Lula arrumou o emprego de dirigente nacional de uma estatal da mineração.

    Durante o período em que esteve com a senadora, o metido a galã traiu várias bonitas, parentes de deputados, fazendeiros e prefeitos. A senadora aceitou tudo calada para não perder o Don Juan. Mas a submissão cansou e a mulher se fez mais forte.

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    MPMA obtém na Justiça decisão que obriga prefeito de Arari a prestar informações à equipe de transição

    Também foi determinado o bloqueio das contas do Município
    Em atendimento a recurso interposto pelo Ministério Público do Maranhão, o Tribunal de Justiça determinou, em 13 de dezembro, ao Município de Arari, na pessoa do prefeito Rui Fernandes Filho, que entregue, no prazo de 48 horas, todos os documentos e informações requisitados pela equipe de transição da futura gestão municipal.

    Ajuizado pela titular da Promotoria de Justiça de Arari, Alessandra Darub Alves, o Agravo de Instrumento recorreu de decisão proferida pelo juízo da Comarca, que indeferiu o pedido de liminar em Ação Civil Pública movida com o objetivo de assegurar a transição administrativa de Arari.

    Em caso de descumprimento da medida, deverá ser aplicada multa diária no valor de R$ 5 mil reais, por dia de descumprimento, limitado o teto da multa a R$ 100 mil.

    A decisão do desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto, da 2ª Câmara de Direito Público, prevê, ainda, o bloqueio de todas as verbas depositadas nas contas do Município de Arari, incluindo aquelas vinculadas ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e a outros fundos municipais. A medida visa coibir qualquer saque, transferência ou movimentação sem autorização judicial, até o dia 31 de dezembro deste ano.

    Os recursos somente poderão ser liberados mediante alvará judicial, realizado na Comarca de Arari, para que seja assegurada a manutenção dos serviços públicos essenciais (saúde, educação, folha de pagamento de servidores, fornecimento de medicamentos, transporte de pacientes e escolar e manutenção de bens e serviços imprescindíveis.

    AÇÃO CIVIL

    Na Ação Civil Pública, o Ministério Público fundamentou seu pedido na Lei de Responsabilidade Fiscal, na Constituição Estadual do Maranhão e na Instrução Normativa nº 80/2024 do TCE/MA, que disciplinam o processo de transição administrativa.

    A Promotoria de Justiça de Arari requereu ao gestor municipal atual para fornecer à equipe de transição da prefeita eleita todas as informações e documentos relativos às contas públicas, convênios, contratos administrativos e folha de pagamento.

    Entre outros fatos apontados para justificar o pedido, está a omissão do prefeito em fornecer as informações solicitadas à equipe de transição, o que viola os princípios da legalidade, publicidade e eficiência previstos na Constituição Federal. Também foi alegado que a falta de informações prejudica gravemente a organização administrativa da nova gestão, comprometendo o planejamento e a continuidade dos serviços públicos.

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    Wellington do Curso participa do Encontro Estadual de Lideranças do Partido Novo

    O deputado estadual Wellington do Curso (NOVO30) participou, no último sábado (14), de um encontro de lideranças políticas promovido pelo Partido Novo, realizado no Hotel Abbeville, em São Luís. O evento contou com a presença do presidente estadual do Partido, Leonardo Arruda, do embaixador Lahesio Bonfim, além de outras autoridades e lideranças políticas do estado. A reunião teve como objetivo principal avaliar os resultados das últimas eleições e iniciar o planejamento para a disputa eleitoral de 2026.

    Durante o encontro, Wellington destacou a importância do diálogo para fortalecer o partido e construir estratégias que atendam às demandas da população.

    “Estamos aqui para reafirmar nosso compromisso com os princípios do Partido Novo e com a população do Maranhão. Este é um momento para refletir sobre os desafios enfrentados nas últimas eleições e traçar um plano sólido para o futuro. Nosso objetivo é estar cada vez mais próximos das pessoas e apresentar soluções reais para os problemas que os maranhenses enfrentam no dia a dia”, declarou o parlamentar.

    O presidente estadual do Partido, Leonardo Arruda, e o pré-candidato a governador pelo Novo30 Lahesio Bonfim também reforçaram a necessidade de unidade e planejamento estratégico. Ambos destacaram o papel do Partido Novo no cenário político e a importância de manter um diálogo constante com a sociedade para construir propostas alinhadas às necessidades do estado. O evento marcou o início das discussões internas que nortearão as ações da legenda nos próximos anos, com foco nas eleições de 2026.

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    Polícia Civil prende suspeito por assaltar agência bancária em Pinheiro

    A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) cumpriu, na manhã do último sábado (14), um mandado de prisão temporário em desfavor de um homem, suspeito de assaltar uma agência bancária no município de Pinheiro, na Baixada Maranhense.  Durante o delito, o investigado usou uma farda da Polícia Militar do Maranhão para facilitar a entrada no estabelecimento.

    Segundo o Departamento de Combate ao Roubo a Instituições Financeiras (DCRIF/SEIC), o crime ocorreu no dia 12 de setembro e, foi registrado por câmeras de segurança instaladas no interior da instituição financeira.

    Nas imagens, foi possível observar o homem utilizando uma farda de policial militar entrando pela porta com detector de metais na agência. De posse de uma arma de fogo, ele permanece parado por alguns minutos, chega a falar com uma funcionária e, em seguida, rende o segurança e dois atendentes da agência financeira.

    Ainda segundo com o DCRIF, o suspeito levou pertences de funcionários e clientes, além do dinheiro da agência. Após o crime, o criminoso empreende fuga em uma motocicleta com o auxílio de um comparsa que o aguardava do lado de fora do local.

    Um minucioso trabalho investigativo da Polícia Civil resultou na  localização e prisão do suspeito na Estrada da Maioba, em São José de Ribamar.

    Após receber voz de prisão, o homem foi encaminhado para delegacia para os procedimento s de praxe e, em seguida, recambiado para Unidade Prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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    Ministério Público abre investigação para apurar denúncia contra a Vale S/A em Alto Alegre do Pindaré

    O Ministério Público do Maranhão (MPMA) instaurou um Inquérito Civil para investigar uma denúncia contra a empresa Vale S/A, relacionada a possíveis irregularidades no povoado Mineirinho, em Alto Alegre do Pindaré. A denúncia aponta impactos sociais e ambientais que estariam prejudicando a população local.

    Foto: Reprodução

    A decisão foi tomada após o prazo da Notícia de Fato ser esgotado, evidenciando a necessidade de aprofundar as investigações. O MPMA busca esclarecer as denúncias de violação de direitos coletivos e apurar possíveis danos causados pelas atividades da empresa.

    A investigação reforça o compromisso do MPMA em proteger a população e o meio ambiente, buscando soluções para mitigar os impactos denunciados e responsabilizar os envolvidos, caso as irregularidades sejam confirmadas.

    Por Domingos Costa

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    Fantástico expõe coronéis da PM envolvidos em máfia de placas de táxis no MA

    Um esquema de corrupção e sonegação de impostos no Maranhão foi descoberto em investigação do Ministério Público do estado. Nele, pessoas se passam por taxistas e usam até alvarás da profissão para comprar carros com descontos que chegam a R$ 20 mil.

    Foto: Reprodução

    São automóveis novos, sofisticados e nada baratos, que circulam com placas com números vermelhos, que indicam veículo de transporte comercial. Nesse caso, táxis.

    Mas os donos desses carros não levam passageiros em São Luís. O que também surpreende é descobrir quem são os envolvidos nisso.

    ASSISTA AQUI

    Os investigadores fizeram um levantamento sobre quase 10 mil carros comprados com isenção de impostos de 2020 pra cá e encontraram indícios de fraudes no emplacamento de 35% deles.

    No papel, são táxis, mas, na rua, são carros de empresários, profissionais liberais e servidores públicos, que nunca fizeram uma corrida.

    No caso apenas de servidores públicos, o MP afirma que 1.038 carros estão rodando com alvarás (documento que permite o trabalho como taxista) irregulares.

    “Não há permissível legal que diga que um servidor público possa ter um alvará de taxista”, diz o promotor Giovanni Cavalcanti, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate à Fraude Fiscal Estruturada (Gaesp).

    “Nós temos também a regulamentação estadual que proíbe essas pessoas de usarem o benefício fiscal para atividades que eles não estão autorizados”, completa.

    Elisângela Cutrim Santos é uma das pessoas que comprou um carro com a placa de táxi. Ao “Fantástico”, ela disse não ser taxista, mas foi como taxista que ela comprou o carro zero com desconto de quase R$ 16 mil.

    A nota fiscal mostra que ela teve isenção de ICMS e IPI. O alvará que permite Elisângela trabalhar como taxista é da cidade de bacabal, a 250 quilômetros de São Luís. Só vale para aquele município, mas ela vive e trabalha na capital.

    Elisângela é irmã de um coronel da Polícia Militar do Maranhão, que também tem um carro com placa vermelha, segundo o MP.

    Mário Sérgio Cutrim dos Santos é comandante do Batalhão de Polícia Ambiental, em São Luís. A nota fiscal revela que ele comprou o carro como taxista e com a isenção de impostos teve um desconto de R$ 20 mil. De R$ 151 mil saiu por R$ 131 mil.

    Pra se apresentar como taxista, o coronel usou uma declaração da prefeitura de Colinas, a 440 quilômetros da capital. Se ele realmente fosse taxista, só poderia rodar naquela cidade.

    Depois que o “Fantástico” abordou sua irmã, o coronel Cutrim procurou as autoridades de trânsito e mudou a categoria do veículo para particular. O que ainda não se sabe é se ele pagou os impostos devidos.

    Ele foi procurado, mas não respondeu até a publicação desta reportagem. Dentro do quartel general da PM onde Mário Sérgio trabalha, é possível ver um outro carro igual ao dele, também com a placa de números vermelhos.

    Pertence a outro coronel: Rômulo Henrique Araújo da Costa. Ele também comprou o carro como taxista na mesma época do colega de farda e no mesmo valor com a isenção de impostos. Quase R$ 20 mil reais de desconto.

    O alvará de taxista do coronel Rômulo também é da cidade de Bacabal. Ele diz que fez o requerimento “e a prefeitura concedeu”, mas nunca trabalhou como taxista, e que as isenções fiscais são importantes para sua decisão de rodar com uma placa com números vermelhos.

    “Eu ainda mantenho o meu alvará funcionando. E eu posso, a hora que eu quiser, ir lá em Bacabal e exercer. Eu posso a hora que eu quiser, entendeu?”, falou ele ao “Fantástico”.
    O chefe dos dois coronéis, o comandante geral da PM no estado, Paulo Fernando Moura Queiroz, também tem o registro de taxista em Bacabal. Ele já teve dois carros comprados com isenção de impostos.

    O último de 2021, que custou R$ 14 mil reais mais barato, como comprova a nota fiscal. Este ano, o comandante admitiu – em documento encaminhado à Secretaria de Fazenda – que é dono de uma vaga de taxista na cidade do interior.

    Ele reconheceu que “não exerce atividade remunerada em transporte de táxi”, e solicitou oficialmente o cálculo dos impostos que não foram cobrados para fazer o pagamento. Apesar disso, o MP afirma que até a dívida não foi quitada.

    Curiosamente, o carro do comandante não tem placa com números vermelhos, obrigatória em veículos comprados com isenção na categoria táxi.

    Por nota o Detran do Maranhão informou que “não pode fornecer informações sobre terceiros. Também reforça que a investigação é sigilosa para não comprometer os trabalhos das autoridades”.

    Mas não esclareceu como o carro do comandante geral da PM foi emplacado como um veículo de passeio.

    “Ele não vai falar a respeito, porque quem vai falar a respeito é o nosso secretário de Segurança Pública”, disse o chefe de gabinete do coronel, Juarez Chagas.
    A Secretaria de Segurança Pública informou que a investigação instaurada para apurar o envolvimento de policiais militares, incluindo os três coronéis, ainda não foi concluída. O comandante Queiroz não quis se manifestar.

    Em um dos casos levantados pelo MP, os investigadores nem precisaram sair de onde estavam para descobrir a fraude. Uma servidora do próprio Ministério Público também usa um carro com placas vermelhas.

    Mariana Lucena Sousa Santos comprou um carro em março de 2023 com cerca de R$ 13 mil de descontos. Ao “Fantástico”, ela disse que não trabalha como taxista, mas que herdou o alvará do pai.

    Mariana usou o documento para comprar o veículo. Ela disse que nunca precisou dizer ser taxista durante a isenção dos impostos.

    “Eu sou servidora pública. Então, assim, nunca foi necessário. Nenhuma situação em que eu precisei afirmar que eu era taxista”, afirma.
    Depois da entrevista, Mariana pagou os impostos que não foram cobrados na época da compra. Ela quitou o ICMS e o IPVA.

    No prédio não muito longe de onde mariana trabalha, um auditor do Tribunal de Contas do estado também usa um carro com placa vermelha.

    O veículo está no nome da mãe de Hunaldo Francisco de Oliveira Castanheiras. A nota fiscal mostra que com as isenções o valor baixou de R$ 126 mil para R$ 107 mil.

    Ele explicou a família toda já foi taxista em Salvador (BA), inclusive ele, e mostrou que o carro tem taxímetro.

    O atual alvará de São Luiz era do pai, que ficou doente e passou para sua mãe. Mesmo assim, ele admite que está usando o veículo sem ter um alvará em seu nome.

    Punição
    “O policial militar, o auditor, ele é proibido de exercer outra função. Ele não pode exercer outra função, muito menos a função de taxista, que exige quase que dedicação exclusiva”, explica Danilo José de Castro Ferreira, procurador Geral de Justiça do Maranhão.

    “A primeira concepção que a gente tem é de cunho moral. Não há necessidade desses servidores terem um benefício, já que a grande maioria são muito bem remunerados”, completa.
    Pelas contas do MP, os motoristas deixaram de pagar R$ 40 milhões em impostos com as isenções e reduções concedidas ilegalmente.

    “Uma pessoa que comparece a uma prefeitura, a um órgão público e obtém o alvará se passando por taxista, fraudulentamente, ele sonega”, afirma o procurador.
    “Além do crime tributário, propriamente, nós temos crimes contra a administração pública, nós temos possivelmente crimes de lavagem de dinheiro, nós temos também a questão da corrupção passiva”, explica.

    As autoridades querem saber como foi feita a emissão de alvarás para pessoas que não trabalham como taxistas. Em Bacabal, o MP já abriu uma investigação.

    “As investigações vão apontar justamente em que momento se deu isso. Como é que elas conseguiram em vários municípios do estado do Maranhão, o alvará, dentro de uma prefeitura municipal, para fazer compra de carros com isenção”, finaliza.

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    Astro de Ogum entregará medalha ao delegado Ney Anderson e as jornalistas Regina Sousa e Carla Lima

    A partir das 19h desta quarta-feira(18), a casa de eventos Palazzo, no Araçagy, será palco da 29ª edição da festa que marcará a entrega da Medalha Simão Estácio da Silveira, a mais alta honraria concedida pelo Poder Legislativo Municipal de São Luís. Na oportunidade, o delegado da Polícia Civil do Maranhão – Ney Anderson da Silva Gaspar e as jornalistas do Sistema Mirante de Comunicação – Regina Sousa e Carla Lima serão os três homenageados pelo decano no Parlamento Ludovicense – vereador Asstro do Ogum(PCdoB).

    Aprovados por unanimidade, os Decretros Legislativos foram aprovados pelo plenário da Casa na segunda-feira(04). Em sua 29ª edição, em uma noite de celebração e reconhecimento, o Palazzo Eventos, casa de eventos no Araçagy, foi o local escolhido para palco deste importante evento.

    HISTÓRIA:
    A 4ª Camara Legislativa mais antiga do País criou a cerimônia de entrega da Medalha Simão Estacio da Silveira em 1995 para homenagear, a cada ano, pessoas que contribuíram pelo bem estar dos ludovicenses e da cidade. Cada vereador tem direito de indicar três nomes. Em 2024, mais de 100 pessoas gravarão seus nomes e suas histórias nos anais da Casa.

    OS HOMENAGEADO:
    Com 26 anos de experiência, o delegado da Polícia Civil do Maranhão – Ney Anderson da Silva Gaspar é formado em Direito na UFMA e pós graduado em Segurança Pública e Investigação Criminal. Nesse interregno de tempo exerceu suas atividades policiais em vários núcleos, entre eles, chefe do Departamento de Combate ao Crime Organizado – SEIC,Superintendente de Combate ao Narcotráfico, Regional de Viana, tituarl das delegacias do Vinhais, Liberdade, Radional, DRF e vários outros distritos na capital e interior do Estado. Atualmente, é o supervisor da Seccional Norte, coordenando, assim, quase 20 unidades policiais.

    Maria Regina Sousa Silva, a ”Regina Sousa” *também formada pela Ufma, iniciou a carreira como repórter em 1995, no Sistema Difusora de Comunicação, afiliada SBT, e desde 1999 trabalha no Grupo Mirante, afiliada Globo, onde, desde então atuou e atua em importantes coberturas do jornalismo maranhense, como: CPI Nacional e Estadual do Crime Organizado (1999-2000), o caso dos Meninos Emasculados (1999 – 2003), Acidente no Centro de Lançamento de Alcântara – maior tragédia na História do Programa Espacial Brasileiro (2003), o drama das famílias desabrigadas e desalojadas, que a cada ano se repete, além do dia a dia das comunidades, mostrando os problemas e provocando as autoridades para solucioná-los, entre outras coberturas importantes para o Jornalismo Maranhense.

    De 2008 a 2022 integrou o Núcleo Especial de Jornalismo da TV Mirante com atuação no Repórter Mirante – um programa que destaca a cultura, o turismo, o meio ambiente, educação, comportamento. Simultaneamente atuava como 3ª repórter do Núcleo de Rede, com entradas nos telejornais da Globo.

    Desde agosto de 2022, assumiu a função de Correspondente Oficial da Globo no Maranhão, tornando-se a primeira jornalista maranhense a assumir a função, no estado. De maio de 2013 a fevereiro de 2023 integrou a equipe de Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Educação.

    E fechando a relação temos a também jornalista graduada pela UFMA, especialista em Filosofia Política Carla Carolina Pinheiro Lim, que possui vasta esperiência profissional na esfera pública e privada. Além da própria Câmara de São Luís, atuou como repórter, editora e comentarista, ambos de política nos jornais Imparcial e O Estado, Portal Imirante, TV Mirante e Rádio Mirante FM.

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    Prefeito eleito de Nova Olinda se entrega à Polícia Federal na tarde de ontem, domingo (15)

    Acusado pela Operação Cangaço Eleitoral de compra de votos, o prefeito eleito de de Nova Olinda, Ary Meneses estava foragido e se entregou na sede da Polícia Federal. Ele foi acusado da compra de votos na sua cidade e ganhou a eleição.

    Meneses passou a exigir de volta o dinheiro de quem não votou nele, por não cumprimento do acordo. Em alguns casos, eleitores tiveram que devolver material de construção, como tijolos e telhas.

    Alguns parentes dele foram presos, mas Meneses tratou de fugir e foi considerado como foragido da Justiça Federal.

    Ontem, por volta das 17h ele se entregou para cumprir prisão preventiva. Antes, porém, gravou um vídeo; confira abaixo:

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    Após cobrança do deputado Wellington, bebê de 9 dias é transferido e realiza cirurgia em São Luís

    No último sábado (14), o deputado estadual Wellington do Curso denunciou publicamente o descaso enfrentado por Endrick, um recém-nascido de apenas nove dias internado no Hospital Macro Regional Tomaz Martins, em Santa Inês. O bebê, de apenas 8 dias, estava em estado crítico e necessitava de transferência urgente de helicóptero para o Hospital Juvêncio Matos, em São Luís, para uma cirurgia de emergência. A situação veio à tona após o apelo desesperado da mãe da criança, que relatou a falta de suporte do governo estadual.

    Após a denúncia exposta pelo deputado Wellington, o helicóptero foi liberado para garantir a transferência do pequeno Endrick.

    “Recebemos o pedido de uma mãe que só queria salvar o filho, mas encontrou pela frente a ineficiência e o descaso do governo. Isso é inaceitável. Acionamos imediatamente o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde e o CTA para que essa situação fosse resolvida. Graças a Deus e a nossa pressão, conseguimos a transferência e a cirurgia já foi realizada. Continuarei cobrando ações do governo para evitar que outras famílias passem por situações como essa”, declarou o deputado.

    A transferência foi realizada ainda no sábado, e Endrick já fez a cirurgia no Hospital Juvêncio Matos.

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