Falta de reconhecimento

    Não foi das mais dignas a ausência do nome do deputado Pavão Filho durante as homenagens prestadas aos deputados que diretamente colaboraram com a construção do novo prédio da Assembléia Legislativa. Durante todo o período em que esteve convalescendo de doença grave em São Paulo, quase três meses, o presidente João Evangelista foi substituido interinamente pelo seu vice, deputado Pavão Filho.

    Durante a interinidade, Pavão não somente dirigiu a Assembléia Legislativa com equilíbrio e competência política como tocou as obras da nova sede. Tudo em comum acordo com o titular enfermo. Na época, o presidente interino chegou a comandar a comissão responsável pelo andamento das obras. O parlamentar, na ocasião, indicou o colega César Pires para chefiar a comissão de licitação para aquisição dos móveis para o empreendimento.

    César Pires foi lembrado na inauguração do prédio hoje. O nome de Pavão Filho sequer foi citado. Talvez por esquecimento, o que já seria um erro. Ou por pura “inocência” pelo fato de ter agradado aos demais pares pelo desempenho como presidente interino.     

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    Graças a Deus!

    Finalmente consegui adotar um crivo nos comentários enviados para o meu blogue. Não é censura prévia, não! Trata-se de evitar baixarias e grosserias que desocupados postam neste espaço. Fi-lo, também, para proteger meus leitores das expressões sórdidas que canalhas colocam no blogue.

    Então, a partir de agora, quem deseja comentar deve aguardar alguns minutos para a liberação de seu comentário. Agradeço a compreensão de todos!  

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    Castelo descarta formação de secretariado

    O prefeito eleito João Castelo descartou a formação de secretariado antes do natal e disse que os nomes veiculados pela imprensa não passam de especulações. “Anunciei somente dois. O resto é boato. Quero primeiro primeiro tomar conhecimento de como vou receber a prefeitura”, explicou Castelo.

    O novo prefeito lembrou que citou apenas os nomes de Helena Duailibe (Saúde) e Moacir Feitosa (Educação) e chegou a brincar quando foram apontados vários nomes para outras pastas. “Estou tendo conhecimento agora. Mas quando passar o natal eu anunciarei a equipe”, avisou.    

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    Martelo batido

    Não há mais o que discutir. Ou como diria a velha máxima: morreu maria preá! A maioria da bancada de oposição na Assembléia Legislativa fechou com o nome do deputado Edivaldo Holanda para o cargo de primeiro-secretário. No lugar de Holanda, no cargo de líder do governo, vai assumir o deputado Antônio Bacelar, que foi líder do governo Roseana Sarney.

    Para ocupar a vaga de Marcelo Tavares, na liderança do Bloco governista, foi indicado o deputado Pavão Filho, que atualmente é o primeiro vice-presidente da Assembléia Legislativa.     

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    Castelo quer aliado na Câmara

    O prefeito eleito João Castelo avisou que na presidência da Câmara Municipal de São Luís, a partir de janeiro, prefere um vereador aliado, embora seja amigo de todos os que se reelegeram e do que se elegeram. Castelo informou que vai manter a posição de magistrado por entender tratar-se de um assunto interno dos vereadores.

    “Acho que é uma questão da Câmara Municipal e todos os reeleitos e eleitos são amigos. Não tenho restrições a ninguém, mas evidentemente que prefiro um nome de um vereador aliado”, disse o prefeito eleito. Dos que estiveram com João Castelo nos dois turnos ou somente no segundo turno da eleição, são candidatos declarados até agora Francisco Carvalho, Gutemberg, Holanda Júnior e José Joaquim.

    Do outro lado, o atual presidente da Câmara Municipal disputa o quarto mandato. Isaias Pereirinha participou de um jantar com 11 vereadores, na residência de Lourival Mendes. Na oportunidade, os presentes declararam apoio ao atual presidente. Na tarde de segunda-feira, Pereirinha anunciou mais uma adesão ao seu nome: o vereador Chaguinha.

    Dos 13 vereadores que estão com o presidente Pereirinha, cinco podem seguir com uma terceira via a ser apresentada pelo prefeito João Castelo. Os cinco (Astro de Ogum, Lourival Mendes, Osmar Filho, Barbosa Lajes e Armando Costa) só não aceitam que o escolhido seja o vereador Francisco Carvalho.       

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    Extensão da Litorânea

    Durante a entrevista ao Bom Dia Maranhão, da TV Difusora, Jackson Lago anunciou a extensão da avenida Litorânea. A obra, segundo fui informado, será iniciada a partir do próximo ano e deve chegar até a praia do Olho D água.

    O governador prometeu ainda a construção de diversas rodovias interligando cidades maranhenses, além de manter a parceria com a Prefeitura de São Luís. Lago informou que serão abertas novas avenidas na capital.

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    Jackson confiante

    Em entrevista hoje cedo na TV Difusora, o governador Jackson Lago disse não acreditar que o TSE casse a vontade popular nas urnas da eleição de 2006. Lago voltou a criticar o grupo Sarney pela tentativa de querer tirar seu mandato no tapetão.

    “Eles estão incomodados porque perderam o poder que exerciam há 40 anos no Maranhão, insatisfeitos pelo conjunto de obras que estamos executando, que é do agrado da população”, disse o governador.

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    Os cofres da Câmara

    A Câmara Municipal de São Luís não pode reclamar que vive em crise financeira. Ao mês a prefeitura repassa algo em torno de R$ 3 milhões. A Câmara é composta por 21 vereadores, com salários que chegam a R$ 20 mil cada. Somados os vencimentos dos vereadores, não chegam a R$ 500 mil. E a sobra?

    Depois que presidiu a Câmara Municipal de São Luís, o vereador Ivan Sarney entregou ao seu sucessor, Isaias Pereirinha, uma folha enxuta de funcionários, com mais de 600 demissões executadas. A folha de aposentados é paga diretamente pelo Executivo Municipal. Então, a sobra de caixa deve ser elevada, salvo engano.

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    Bidê na coordenação

    A economista Sueli Bidê, que deixou o cargo de secretária municipal de Fazenda para sair candidata a vereadora e desistiu, voltou a ajudar o prefeito Tadeu Palácio. Foi indicada no sábado para ser a coordenadora da equipe que fornecerá todas as informações à equipe de transição de goveno indicada pelo prefeito eleito João Castelo.

    Bidê teve hoje a primeira reunião com a equipe de Castelo. Não deu demonstração de que conhece tudo o que se passa pelos cofres da administração de Palácio. O prefeito havia prometido deixar em caixa, ao menos, uns R$ 30 milhões para o seu sucessor. Só que os recursos prometidos ainda estão em fase de liberação pelo Bird e BNDES. Ao vivo e a cores, nadica de nada.    

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    Ratos da Assembléia Legislativa

    Com a mudança  da Assembléia Legislativa para a sede nova, os ratos estão desde sexta-feira fazendo a festa com o que restou. Eles estão presentes em gabinetes, anexos, salas de diretorias, no Comitê de Imprensa e até no plenário. Hoje, no período da tarde, um faxineiro de uma empresa contratada pela AL revelou que no domingo a festa virou bagunça. Ratos pulavam pelas cadeiras dos deputados, rolavam pela Mesa Diretora e defecavam na Diretoria Geral.

    Garante o faxineiro que não tinha visto coisa igual em toda sua vida. Recorda que algumas vezes o prédio foi detetizado, mas os ratos se escondiam e apareciam no dia seguinte. O curioso: até quando estava tendo sessão plenária. São boticas, considerados do baixo clero, e o guabirus, do alto clero.

    Na sala que imprime o Diário Oficial da Assembléia Legislativa, a convivência com os rabudos era harmoniosa. Para alguns deram apelidos carinhosos. Michael Schumacher sempre foi o mais temido. Nunca conseguiram assustá-lo. A velocidade do rato era impressionante. Pato, embora botica, deu muitos dribles nas canelas doa funcionários. Quem não teve sorte mesmo foi Rubinho Barrichello. Foi atropelado durante a mudança.

    Boa parte dos funcionários que conviveu com os ratos acredita que muitos rabubos e boticas acompanharam a mudança, quer escondidos nos móveis transportados ou nas caronas de carrões importados. Os ratos que ficaram estão com saudades dos roedores que se foram. Os que ainda permanecem no prédio terão novos amigos, os vereadores e novos funcionários. Os que foram terão apenas que se adaptar a um prédio moderno e luxuoso, cujo valor – dizem – ultrapassa a R$ 100 milhões. Se toda essa grana fosse dividida entre os ratos que ficaram e os que se foram, a festa viraria farra. Ou melhor: a Ratofolia.      

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