A tentativa de criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar denúncias de superfaturamento de preços por parte das empresas Limpel e Limp Fort, responsáveis pelos serviços de limpeza de São Luís, não vai vingar.
De 16 vereadores consultados pelos blogue, 12 se manifestaram contrários a CPI, que é de autoria do vereador Lourival Mendes.
Não há como explicar o gesto do governo anterior em repassar milhões para seus prefeitos aliados e deixar de concluir obras fundamentais como as do PAC do Rio Anil (conjunto de apartamentos) e da Ponte da Liberdade, que ligará o Maranhão ao Tocantins.
Jackson Lago repassou R$ 150 milhões para a Prefeitura Municipal de São Luís. Entretanto, não destinou R$ 35 milhões de uma das parcelas finais para as obras em andamento dos apartamentos do Rio Anil e da avenida que ficará à margem esquerda do rio.
Repassou quase R$ 40 milhões para o prefeito de Imperatriz, Sebastão Madeira. Porém, não deixou em caixa recursos para a conclusão da Ponte da Liberdade. Faltam ainda fazer as alças que possibilitarão o acesso ao local. Pela ponte nenhum carro pode trafegar. Somente as troíras. Por isso estão chamando de Ponte dos calangos.
Ainda assim, o então governador inaugurou as duas obras, fazendo a maior festança. Só muito óleo de peroba, como dizia minha saudosa avó.
Sobiu para nove o número de escolas fantasmas dadas como construídas pelo governo de Jackson Lago. Nos locais apontados não existem nem esqueleto dos colégios.
Em outros pontos, as escolas ainda estão em fase de andamento e boa parte em estágio de conclusão. São as 180 unidades escolares que o governador cassado garante que construiu.
Além disso, de quase 3 milhões de livros didáticos adquiridos, a maioria sem licitação, o material não chegou às salas de aulas porque a compra não atingiu a metade do anunciado.
Em escolas da capital, por exemplo, como a Professor José Nascimento Moraes, no Vinhais, os alunos do período vespertino e noturno não dispõem de livros.
Duas auditorias estão sendo feitas na Secretaria de Estado da Educação por determinação da governadora Roseana Sarney. Os trabalhos serão concluídos no máximo em 6o dias.
A auditoria já detectou a repasse de recursos, em duas parcelas de R$ 2 milhões e R$ 3 milhões, para uma agência de publicidade local que pagou campanhas na imprensa do Sul do país e de Brasília para denegrir a imagem da família Sarney.
A primeira parcela foi efetuada na segunda quinzena de dezembro de 2008 e contemplou a revista IstoÉ e os jornais Correio Brasiliense e o Estado de São Paulo. A IstoÉ embolsou R$ 300 mil.
Em fevereiro, foram liberados mais R$ 3 milhões para a mesma agência de publicidade para pagamento final da campanha contra a família Sarney.
O setor da construção civil terá o mercado aquecedido a partir do segundo semestre. É quando o governo Lula iniciará a construção de 71 mil unidades residenciais no Maranhão pelo programa “Minha Casa Minha Vida”.
A governadora Roseana Sarney pediu o foi atendida pelo Sinduscon, responsável pela maioria do projeto: mão de obra local e material de construção adquirido no comércio local.
Oficiais da Po9lícia Militar que vieram do Exército, do grupo R-2, e tiveram todas as facilidades para ingresso na PM, podem deixar a corporação por determinação judicial.
É que um oficial entrou com uma ação na justiça em 2008, mas retirou o mandado de segurança atendendo apelos do então comandante da PM, coronel Melo.
Meses depois, o mesmo oficial retomou a questão na justiça. A briga é feia e promete, até porque os dos grupo R-2 não fizeram concurso público.
O blogue esteve por dois dias fora do ar por instabilidade do servidor. Peço a compreensão dos meus leitores.
Ocorre que tive muito acesso e o servidor ficou sobrecarregado. Estamos de volta, c0m uma estrutura melhor e maior trafégo. Em breve estaremos 24h com informações de política, polícia, cidade e cultura. Aguardem!
Subiu para dez o número de vítimas fatais pelas enchentes que castigam o Maranhão. Uma criança de apenas 13 anos morreu afogada quando tomava banho e um riacho, no povoado Buenos Aires, no município de Coelho Neto.
Segundo dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil, chega a 44 o números de mortos no Estado do Norte e Nordeste por causa das enchentes.
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