PDT decide apoiar Dilma

    A direção nacional do PDT decidiu hoje, no período da tarde, apoiar a pré-candidatura da ministra Dilma Russef. É apenas um apoio informal, mas que deve ser confirmado nos próximos dois meses por todo o partido.

    A decisão complica a intenção de Jackson Lago, que pretende disputar o cargo de governador. O palanque de Dilma será o da governadora Roseana Sarney.

    Não creio que o PDT nacional venha interferir na sigla local. Mas o partido, ao apoiar a candidatura de Dilma, acena para a aliança com o PMDB de Roseana Sarney.

    Jackson Lago esperava que o PDT fosse apoiar a candidatura de Ciro Gomes para que no Maranhão tivesse um palanque nacional. Ledo engano.

    Como a decisão foi costurada pelo ministro do Trabalho e dono do PDT, Carlos Lupi, resta saber se seu principal assessor, Wewwerton Rocha, que é candidato a deputado federal, estará no mesmo palanque sarneista. Não acredito, não.

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    Menor é usada como "avião" no Barreto

    A polícia descobriu hoje que uma menor de 12 anos vinha sendo usada por traficantes para fazer a droga sair do Barreto.

    Através de um denunciante anônimo, os militares abordaram a menor que se mostrou bastante nervosa. Revistaram a sacola e lá estava 1kg de crack, pronto para ser comercializado.

    A menor foi levada para o DPCA, mas liberada minutos depois com o auxílio da avó. A menina contou que ganhava R$ 50 por cada travessia. Talvez a própria família sabia de tudo.

    Esta não é a primeira vez que militares encontram menores portando drogas, servindo de avião para os traficantes. E talvez não seja a última, até porque os traficantes sempre existirão.

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    Menor é usada como “avião” no Barreto

    A polícia descobriu hoje que uma menor de 12 anos vinha sendo usada por traficantes para fazer a droga sair do Barreto.

    Através de um denunciante anônimo, os militares abordaram a menor que se mostrou bastante nervosa. Revistaram a sacola e lá estava 1kg de crack, pronto para ser comercializado.

    A menor foi levada para o DPCA, mas liberada minutos depois com o auxílio da avó. A menina contou que ganhava R$ 50 por cada travessia. Talvez a própria família sabia de tudo.

    Esta não é a primeira vez que militares encontram menores portando drogas, servindo de avião para os traficantes. E talvez não seja a última, até porque os traficantes sempre existirão.

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    Secid distribui 11 milhões entre prefeituras amigas

    Do Blogue do Garrone

    Dia 12 de novembro passado foi um dia mágico, de sorriso aberto na secretaria de estado das cidades e desenvolvimento urbano, a Secid. O secretário Filadelfo Mendes Neto, o Filuca, distribuiu 11 milhões de reais em convênios e aditivos para 11 prefeituras amigas, construírem 1.046 casas que devem ser entregues até o dia 30 de junho deste ano, às portas das eleições de outubro.
    O mais curioso é que algumas prefeituras, ao que parece, são mais amigas do que outras e receberam mais, mesmo como no caso de Bacabal e Codó, em que o número de casas previstos foram iguais.
    Enquanto o prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, que é presidente da Famem e apoiava o ex-governador Jackson Lago, recebeu R$ 2.646.900,00; o de Codó, José Rolim Filho, aliado anterior da governadora Roseana Sarney, recebeu apenas R$ 1.323.450,00 para construir as mesmas 200 casas.
    Pior ficou para a ex-deputada e prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, que recebeu o mesmo valor de Rolim Filho, mas para construir 34 casas a mais, ou seja, 234.
    Na melhor das hipóteses, as casas de Bacabal são maiores do que as de Codó, que por sua vez, são amplamente melhores que as de Lago da Pedra.
    Em uma continha simples, dividindo o valor do convênio pelo número de casas, cada casa em Bacabal vai custar em média 13 mil reais, enquanto em Codó sairá por 6 mil reais, e em Lago da Pedra, fica por 5 mil reais.
    Com menos casas para construir, o prefeito de Grajaú, Mercial Arruda, não pode reclamar. Assinou convênio de R$ 780.836,00 para construir 59 casas, o que pela simples matemática, terá o mesmo padrão de Bacabal de casas a 13 mil reais, lembrando ainda, que no seu caso, foi um termo aditivo.
    As resenhas publicadas no Diário Oficial do mês de dezembro não especificam outros tipos de obras que possam justificar as diferenças de valores para a construção das casas.
    Veja abaixo os valores dos convênios e dos termos aditivos que cada prefeitura amiga recebeu e quantas casas estão previstas:
    Termos aditivos
    Grajaú – R$ 780.836,00 – 59 casas
    Cajarí – R$ 661.725,00 – 50 casas
    Lago da Pedra – R$ 1.323.450,00 – 234 casas
    Santa Helena. – R$ 564.084,00 – 43 casas
    Convênios
    Itapecurú – R$ 661.725,00 – 50 casas�
    Lago do Junco – R$ 661.725,00 – 50 casas�
    Magalhães de Almeida – R$ 661.725,00 – 50 casas�
    Bacabal – R$ 2.646.900,00 – 200 casas
    Codó – R$ 1.323.450,00 – 200 casas�
    São Luís Gonzaga – R$ 622.022,00 – 50 casas�
    Rosário – R$ 926.415,00 – 70 casas

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    Governo de Roseana pede minha prisão, diz Aderson Lago

    “Insisto em dizer: minha prisão será mais um crime na biografia de José Sarney. Se eu for preso, o problema não será meu, será dele. O que a sociedade maranhense precisa saber, é que é o governo de Roseana que está pedindo a minha prisão”. A afirmação é do ex-deputado estadual Aderson Lago, que no sábado (16) entrou em contato com o Jornal Pequeno para informar que o jornal da família Sarney (O Estado do Maranhão) não publicou um direito de resposta, pedido por ele na quinta-feira, quando, o referido jornal, disse na sua manchete principal: “Pedida prisão preventiva de Aderson Lago”.

    O ex-deputado fez questão de enfatizar que, ao contrário de Fernando Sarney, não pediu um habeas corpos preventivo. “Não sou quadrilheiro. Não faço parte de máfia. Tenho minha consciência limpa. Não preciso de um habeas corpos preventivo. Só recorrerei a este tipo de expediente, se a violência contra mim for consumada”. A nota de Aderson, que o jornal de Sarney se recusou a publicar, saiu no Jornal Pequeno da última sexta. Aproveitamos a oportunidade para republicá-la nesta edição. Eis a integra da nota:

    “O senador José Sarney quer me ver preso.  Atualmente, o governo de Roseana está empenhado nesta tarefa. Para atingir este objetivo, vários inquéritos foram instaurados contra mim pelo atual Secretário de Segurança do Estado, senhor Raimundo Cutrim.

    Nesta data (dia 14 de janeiro), o jornal da oligarquia publicou a manchete em letras garrafais: POLÍCIA PEDE PRISÃO PARA ADERSON LAGO. Vejam bem: é a policia do governo da filha de Sarney que está pedindo minha prisão. Este fato não me surpreende, afinal, já havia antecipado esta tentativa sórdida, em artigo publicado no Jornal Pequeno, no final do ano passado, intitulado: “Prisão (ou morte) Anunciada”.

    Não venho, neste texto, apenas me defender. Seria pouco. É certo que estou sendo vítima de uma violência política, no entanto, a violência maior é contra a democracia. Ou alguém duvida dos motivos da perseguição que estou sofrendo?

    O ódio de Sarney é por conta da ação que desenvolvi ao longo de 16 anos como deputado estadual e minha participação na eleição de 2006. Este é o meu “crime”.  Foi o de trabalhar para mostrar ao Maranhão e ao Brasil, que Sarney lidera uma organização criminosa, “uma máfia”, como disse esta semana o jornal francês “Le Monde”.
    Sarney, que se sente dono do Maranhão, não tolera que lhe façam oposição. Mas eu fiz. E não me arrependo. As ameaças de prisão também não me esmorecem. A questão agora é saber como se comportarão as Instituições do Maranhão.  O problema não sou eu. Não é apenas saber o que Sarney pode ou não fazer contra um notório adversário. A questão é saber para onde caminha o Maranhão?

    Estamos numa encruzilhada. Enquanto o Brasil luta para aperfeiçoar suas instituições democráticas, no Maranhão, adversários políticos de um coronel do século XIX são ameaçados com práticas nazistas.

    Caminhamos para trás. É a cultura do medo, se sobrepondo as práticas republicanas. Hoje, sou eu. E amanhã, quem será?

    Tecnicamente, meus advogados garantem que o pedido de prisão preventiva, enquanto medida excepcional, não se sustenta, tanto por ser instrumento de punição antecipada, quanto porque no sistema jurídico brasileiro, fundado em bases democráticas, prevalece o princípio da liberdade, incompatível com punições sem processo e inconciliável com condenação sem defesa prévia.

    Estou certo da minha inocência e vou defender-me nos fóruns apropriados. Aviso a todos que, ao contrário do senhor Fernando Sarney, não irei pedir um habeas corpos preventivo. Se na minha biografia, houver uma prisão política, ela será mais um crime do senhor José Sarney. A minha prisão, não será um fato contra mim, mas sim, contra meus perseguidores.  Um habeas corpus só será impetrado para reparar uma improvável violência ou coação ilegal, nos termos da lei”.

    Com informações do blogue do Manoel Santos

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    Fundação Sarney desviou R$ 129 mil da Petrobrás, diz CGU

     sarney no osso

    Uma auditoria preliminar da CGU (Controladoria Geral da União) identificou um desvio de pelo menos R$ 129 mil em um convênio fechado pela Fundação José Sarney com o Ministério da Cultura e patrocinado pela Petrobras.

    Segundo o relatório elaborado por técnicos da CGU, a entidade, que leva o nome do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), teria cometido uma série de irregularidades como contratações irregulares, falta de comprovação de serviços e utilização de notas frias.

    A CGU encaminhou o relatório para o Ministério da Cultura e espera explicações. Se o ministério não conseguir rebater as irregularidades apontadas, será apresentada uma denúncia ao TCU (Tribunal de Contas de União) para que o caso seja investigado.

    Apesar de a Petrobras repassar a verba, cabe ao Ministério da Cultura, que é o responsável pela Lei Rouanet, fiscalizar a aplicação dos recursos e verificar se os gastos estão adequados.

    A Folha Online não localizou o presidente da fundação, Joaquim Itapary, para comentar as denúncias. A assessoria de Sarney informou que até o final do dia deve ser divulgada uma nota sobre o caso.

    A fundação recebeu R$ 1,34 milhão da Petrobras entre o fim de 2005 e setembro de 2008 para preservação de seu acervo.

    O Ministério Público do Maranhão reprovou no ano passado as contas da fundação entre os anos de 2004 e 2007. Resolução publicada no “Diário Oficial” do Maranhão, assinada pela promotora Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf, também apontou irregularidades como o uso incorreto de parte da verba da Petrobras encaminhada à fundação –que se transformou em aplicações bancárias.

    Em dezembro, o Ministério Público denunciou a Fundação José Sarney pela aplicação irregular de R$ 960 mil repassados à entidade por meio de convênio com a Gerência de Estado da Cultura.

    Segundo a ação civil pública por improbidade administrativa, o dinheiro deveria ser usado na “conservação, divulgação e exposição pública do acervo bibliográfico, documental, textual e museológico” da fundação, mas foi utilizado para custear despesas administrativas, entre elas pagamento de pessoal e manutenção da entidade.

    O dinheiro foi repassado em 12 parcelas mensais de R$ 80 mil, durante todo o ano de 2004. Dos R$ 960 mil repassados, R$ 386,7 mil foram gastos com remuneração de pessoal.

    Fechamento

    Sarney anunciou, em outubro de 2008, o fechamento da fundação por falta de recursos financeiros.

    Na ocasião, ele disse que tomou a decisão com “profunda amargura” ao constatar que a entidade não possuía mais recursos para se manter em funcionamento –depois das denúncias envolvendo a fundação.

    Com informações da Folha Online

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    Dispensa de licitação na Hemomar

    Com oito meses de atraso, somente agora foi publicado no Diário Oficial do Estado, com dispensa de licitação, o pagamento para a Congellos, Congelados e Embutidos do Maranhão para fornecimento de merenda aos doadores de sangue.

    Pelo contrato, a Hemomar pagou R$ 123.580,07 para e empresa, que forneceu o lanche desde abril, logo no início do governo de Roseana Sarney.

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    Barrados na Premium

    Nem tudo foi festa na inauguração da pedra fundamental da Refinaria Premium, em Bacabeira. Para algumas autoridades, é claro.

    O deputado federal Pedro Fernandes, embora assíduo nas sessões da Câmara Federal e membro de importantes comissões, foi barrado. E, revoltado, voltou pra casa.

    O secretário de Segurança, Raimundo Cutrim, delegado federal conhecido em todo o país, também foi barrado. E retornou para seu posto.

    A confusão foi toda armada pela segurança do presidente Lula, com o auxílio do cerimonial da presidência da República.

    Se os dois tivessem acesso ao local, o número de presentes pularia para 502. A previsão era de que, no mínimo, 5 mil pessoas estariam presentes.

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    Bentivi candidato a governador

    BentiviMédico, jornalista e advogado, o ex-vereador João Bentivi é candidato a governador do Maranhão pelo PT do B.

    Dono de oratória rica e bem articulado, Bentivi pode melar os planos de Roseana Sarney de querer ganhar a eleição no WO.

    O seu partido, o PT do B, no plano nacional, já decidiu que terá palanque próprio no Maranhão, impedindo que os dirigentes da sigla local efetuem negociações para fortalecer a aliança do PMDB de Roseana.

    Com a ampliação do leque de alianças com outros pequenos partidos, o PT do B poderá dispor de mais de 2 minutos no horário eleitoral, além dos 10 minutos que, por determinação do TSE, serão divididos entre todos os candidatos. Aí Bentivi poderá soltar o canto e fazer estragos.

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    Presença de Lula em Bacabeira não empolgou

    A presença do presidente Lula na inauguração da pedra fundamental da refinaria Premiun, em Bacabeira, não empolgou. Ou melhor, não atraiu a população da cidade e muito menos dos municípios mais próximos.

    De acordo com informações prestadas pelo cerimonial da presidência da República ao jornal o Estado de São Paulo, apenas 500 pessoas participaram do ato.

    Soube que os prefeitos de Rosário e Santa Rita, com população superior a 60 mil, e mais o de Bacabeira, com cerca de 20, deram todas as condições para reunir expressivo número de pessoas ao local. Fracassou.

    E tem quem aposte no pé frio do senador José Sarney. E na falta de sorte da governadora Roseana Sarney.

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