O jornalista Marco D`Eça imagina que, por tentar corrigir algumas informações erradas publicadas no seu blogue, tenha virado seu adversário. Nunca e, talvez, jamais.
Nem mesmo quando D`Eça, usado que foi para atingir a todos os jornais nanicos, com expressões comuns dos secretários Ricardo Murad´(Saúde) e Sérgio Macêdo (Comunicação) de que os pequenos matutinos são instrumentos de chantagem e extorsão.
Ora, nenhum dos nanicos (fui proprietário de três deles: Atos e Fatos, Diário da Manhã e A Tarde) é conhecido no Sul do Maranhão por prática de extorsão ou chantagem contra prefeituras.
Nenhum dos nanicos chantegou familiares ou esculhambou Roseana Sarney por se achar preterido no mercado público ou privado.
O jornal O Estado do Maranhão, no qual D`Eça trabalha até hoje, há 40 anos sempre foi bancado pelos governos, quer municipal, estadual ou federal. E ainda assim opera no vermelho.
Passou, é verdade, dois anos de fora do governo estadual, mas teve redobrado o faturamento com o governo federal.
D`Eça sabe perfeitamente que se o Estado do Maranhão fosse depender da iniciativa privada, seu salário estaria até hoje com atraso de meses ou anos.
Nenhum nanico tem menos que seis ou sete empregados. São formatadores, revisores, repórteres, encadernadores, distribuidores e outros.
Quem dera um nanico, como o que eu tive, percebesse dos governo por mês o mesmo que alguns blogueiros faturam por quinzena.
Só é grande quem um dia foi nanico. Veja o caso mais recente do Jornal Pequeno. Mas nenhum deles viveu fora das ajudas dos poderes públicos.
Como estive de fora dos últimos governos tanto no Diário da Manhão quanto no A Tarde, obtei por vender 100% de que me pertenceu no A Tarde.
Até porque não aceito ser submisso, principalmente se a política de comunicação for comandada por um coronel da imperosa.