Castelão vai custar R$ 100 milhões

    A enroladíssima Petra Engenharia faturou R$ 50 milhões para reformar o estádio de futebol Castelão, na gestão de Jackson Lago.

    Foram feitas duas dispensas de licitações. Uma delas, desnecessária porque tratava de serviços elétricos, sem a exigência da urgência.

    Como as obras não estão concluídas e os preços foram superfaturados, o governo de Roseana Sarney rescindiu o contrato, até porque a Petra queria mais R$ 50 milhões para terminar a obra.

    Levantamentos mais recentes apontam que para concluir a obra do Castelão, o novo governo vai gastar mais R$ 50 milhões.

    Em Brasília, o estádio de futebol Bezerrão foi construído por R$ 55 milhões. Mas infelizmente aqui é o Maranhão.

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    Propaganda antecipada

    A oposição no Maranhão ainda não usou os óculos de grau para enxergar que as inserções na TV da propaganda oficial do Governo do Estado do Maranhão contém, ao menos, dois crimes.

    O primeiro mostra que a governadora Roseana Sarney faz propaganda antecipada, além de tentar apontar um futuro tão distante quanto quase impossível.

    O segundo é que, com a propaganda veiculada dezenas de vezes diariamente, na TV Mirante, a governadora e família estarão aumento o próprio patrimônio financeiro.

    O Ministério Público tem sido cego. Mas esperar que a oposição no Maranhão seja omissa é demais.

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    Estadão informa a verdadeira razão que leva Sarney a fechar sua fundação

    Convento

    Acostumado a versões que pulam de um etrremo ao outro para tentar explicar sua postura nada republicana, o senador José Sarney inicialmente argumentou que a fundação que leva seu nome em São Luís iria fechar as portas por falta de R$ 70 mil mensais para mantê-la funcionando.

    Não demorou 24h pára o presidente do Senado Federal reconhecer os verdadeiros motivos que estão levando a Fundação José Sarney a deixar de funcionar: as denúncias publicadas pelo jornal O Estado de São Paulo sobre os desvios de recursos de verbas patrocinadas pela Petrobrás.

    Antes que o Ministério Público Federal mergulhasse mais ainda em investigações para descobrir outros desvios de verbas dos patrocinadores, Sarney se antecipou e pediu para fechar a sua fundação.

    O Estado de São Paulo, em matéria abaixo, mostra como o dinheiro público era utilizado pela Fundação José Sarney. Leia.

    Investigada por suspeita de desvio de verbas públicas e obrigada pela Justiça a devolver o prédio centenário que abriga sua sede, no centro histórico de São Luís, a Fundação José Sarney fechará as portas. A decisão foi anunciada pelo próprio senador José Sarney (PMDB-AP), presidente vitalício da entidade.

    “Os doadores que a sustentam suspenderam suas contribuições, pela exposição com que a instituição passou a ser tratada por alguns órgãos da mídia”, afirma a nota. “Diante dessa situação de força maior, repito, com amargura, que o seu fechamento é o caminho a seguir, embora tal providência dependa de decisão do conselho curador.” E destaca: “Lamento pelo Maranhão, que perde um centro de documentação e pesquisa que é uma referência nacional.”

    A fundação foi lançada ao centro do noticiário em julho, quando o Estado revelou irregularidades na prestação de contas de um contrato de patrocínio que transferiu à entidade R$ 1,3 milhão da Petrobrás.

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    Fundada em 1990, após Sarney deixar a Presidência, a entidade tinha a missão de preservar o arquivo de sua passagem no cargo. Pela Lei Rouanet, que permite às empresas converter patrocínios culturais em incentivos fiscais, a Petrobrás repassou o dinheiro para que a entidade digitalizasse seu acervo.

    INFORMATIZAÇÃO

    Pelo projeto apresentado ao Ministério da Cultura – aprovado após gestão do próprio Sarney -, o dinheiro serviria para que as instalações da fundação fossem equipadas com computadores, que permitiriam acessar online o acervo da instituição.

    O contrato de patrocínio foi assinado em 2005, na sede da Petrobrás, no Rio, em ato solene com a participação de Sarney e do presidente da estatal, José Sergio Gabrielli. Pela previsão, o projeto levaria dois anos para ser executado.

    Passados quatro anos, porém, o Estado mostrou que as metas não haviam sido cumpridas. Do R$ 1,3 milhão repassado, pelo menos R$ 500 mil tinham ido parar em contas de empresas fantasmas ou do grupo de comunicação da família Sarney.

    Na rol das empresas que receberam dinheiro do patrocínio estavam, por exemplo, a TV Mirante e as rádios Mirante AM e FM, de propriedade dos Sarney. Havia, também, companhias que simplesmente não existem nos endereços declarados e outras desconhecidas, abertas em nome de afilhados políticos. É o caso da Ação Livros e Eventos, que tinha como sócia a mulher de Antonio Carlos Lima, assessor do Ministério de Minas e Energia, considerado um feudo dos Sarney.

    Outra empresa, a Sousa Première, sediada em uma casa na orla de São Luís e registrada na Receita Federal como atuante no ramo de comércio varejista, emitiu notas fiscais para a fundação por ter supostamente oferecido “aulas de história”.

    DESMENTIDO

    Logo após a reportagem do Estado, Sarney, da cadeira de presidente do Senado, declarou não ter relação com a administração da fundação. Foi desmentido pelo próprio estatuto da entidade, que lhe confere o posto de presidente vitalício, com plenos poderes sobre todas as decisões, inclusive financeiras.

    Acusado de quebra de decoro por ter dito que não respondia pela fundação, Sarney chegou a ser alvo do Conselho de Ética do Senado. O processo foi arquivado.

    As irregularidades levaram a fundação a ser investigada no Ministério Público Federal, na Controladoria-Geral da União e no Tribunal de Contas da União (TCU). Ao mesmo tempo, o Ministério Público Estadual do Maranhão anunciou em julho que interviria no comando da fundação, após detectar problemas nas contas apresentadas pela entidade de 2004 a 2007.

    Não bastasse o revés causado pelas suspeitas nas finanças, a Fundação Sarney também estava na iminência de perder sua sede, o imponente Convento das Mercês, prédio de 1654, tombado como patrimônio histórico.

    Desde 1905, o convento pertencia ao governo do Maranhão. Mas, em 1990, foi doado para a Fundação Sarney por meio de decreto do então governador, João Alberto, aliado político da família.

    O Ministério Público Federal recorreu e, anos depois, conseguiu reverter a doação. Em junho, a Justiça determinou que a fundação deveria devolver o convento ao patrimônio estadual.

    Além de sediar a entidade, o prédio era alugado para eventos. No pátio do convento, chegou a ser construído um mausoléu, onde Sarney gostaria de ser enterrado.

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    Cefor engorda patrimônio da família Sarney

    “Quem só vê preço da Segurança, não vê o valor da vida”. Assim o empresa de segurança privada Cefor anuncia no Imirante, de propriedade da família Sarney.

    Realmente, que não vê ou não sabe os preços que o Estado paga para a Cefor nem de longe imagina o quanto deixaram de proteger uma vida.

    A Cefor recebe mensalmente milhões para oferecer segurança particular. Esses recursos, se bem empregados, poderiam ser investidos na segurança pública. Não é o que acontece.

    O governo de Roseana sarney gasta mais de R$ 10 milhões mensais só em segurança pública. O que beira ao ridículo são os vigilantes da Cefor prestando segurança em delegacias.

    Não sei ao certo o valor do anúncio da cefor, mas posso garantir que são recursos para engordar o bolso de Fernando Sarney, irmão da governadora Roseana Sarney e outros sócios familiares.

    Pena, mais uma vez, que o Ministério Público continue omisso para os negócios que a família faz com o poder público.

    Aliás, pretendo hoje oferecer denúncia ao Ministério Público sobre a farra de dinheiro público para as empresas da família Sarney.

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    Sarney usa verba indenizatória para acervo pessoal

    O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), destinou R$ 23,6 mil de verbas indenizatórias, entre abril e setembro de 2009, para a manutenção de seu acervo pessoal de livros, em sua residência oficial, em Brasília. O dinheiro foi destinado à empresa Memória Viva Pesquisa e Manutenção de Acervos Históricos, segundo informações disponíveis no Portal da Transparência do Senado.

    A verba indenizatória – de R$ 15 mil mensais para cada senador – destina-se ao ressarcimento de despesas com aluguéis de escritório, hospedagens, passagens, combustível, pesquisas e divulgação, entre outros, dos parlamentares brasileiros.

    A quantia foi destinada entre abril e setembro deste ano – o site do Senado não especifica os gastos de cada senador entre fevereiro de 2008 e março de 2009.

    Para o diretor da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo, a própria existência da verba indenizatória é anormal, uma vez que esta é sempre utilizada para promover a imagem do parlamentar. Ainda assim, segundo Abramo, a prática é considerada “normal no sentido de que ninguém vai fazer nada sobre isso e nem ser responsabilizado”, declarou.

    Como exemplo, Abramo usou o episódio da farra das passagens aéreas utilizadas pelos parlamentares, seus parentes e terceiros. “Uma pessoa que pense no interesse público faria isso? Não. No caso do senhor Sarney (utilizar a verba para preservar seu acervo pessoal em Brasília), o interesse privado se sobrepõe ao público”, conclui.

    Apesar de sempre ter negado ingerência sob qualquer aspecto administrativo da Fundação Sarney, o presidente do Senado determinou nesta segunda-feira, 26, o fechamento da entidade, em São Luís. A decisão foi tomada três meses e meio depois de O Estado de S.Paulo revelar que a entidade desviou R$ 500 mil de R$ 1,3 milhão destinado pela Petrobrás com a finalidade de apoio à cultura. Os aportes financeiros à entidade teriam sido interrompidos por causa da denúncia.

    Procurado pelo estadao.com.br, o presidente da Fundação José Sarney, José Carlos Souza Silva, negou a informação.

    Criada para preservar a memória do senador maranhense,a Fundação Sarney é uma instituição privada. No local são reunidos e expostos ao público material do período em que ele ocupou a Presidência da República e reproduções de sua obra literária. O prédio também abriga o mausoléu onde Sarney queria ser enterrado

    Com informações do Estadão

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    O arrependimento de Mateus

    Fui informado hoje que o empresário Wilson Mateus, dono dos supemercados Mateus, tenta resolver a questão da humilhação a que foram submetidas crianças portadores de necessidades especiais da pior maneira possível.

    Há informações de que o empresário teria procurado familiares das crianças para que o caso não seja levado adiante pela Promotoria da Infância e Juventude.

    As crianças foram impedidas de entrar na loja da Cohama, conforme publicação no blogue de Marco Deça. Elas estavam acompanhadas de pais e professores da escola João Mohana.

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    Sarney chora de barriga cheia

    Depois que acompanhou a fundação que leva o seu nome se envolver em uma série de escândalos, o senador José Sarney decidiu mesmo que doará todo o acervo e só não sabe até agora o destino que será dado ao mausoléu.

    O presidente do Senado Federal reclama que os antigos patrocinadores não querem mais bancar a fundação José Sarney. Nem mesmo a Petrobrás, que doou R$ 500 mil. Os recursos, conforme revelações posteriores, foram desviados para outras finalidade.

    Diz que os custos mensais chegam a R$ 70 mil. Ora, Sarney choraminga de barriga cheia. Como funcionário aposentado da Justiça, percebe mais de R$ 10 mil. Tem aposentadoria como ex-governador do Maranhão no valor de R$ 25 mil.

    E não fica por aqui, não. Como ex-presidente da República ganha R$ 26 mil e como presidente do Senado Federal embolsa o dobro dos senadores, quase R$ 100 mil mensais.

    Então, só de salários e aposentadorias, Sarney tem condições de bancar sua fundação. Mas se unir seus ganhos aos da filha governadora, juntos percebem mais de R$ 200 mil.

    Se juntar tudo, com os salários do deputado Sarney Filho e mais o que ganha Fernando sarney como empresário, aí teremos uma festa, ou uma caixa forte de mais de R$ 500 mil.

    Só o sistema Mirante de Comunicação fatura mais de R$ 500 mil mensais do Governo do Estado, sem falar nas atividades empresariais de Fernando sarney no setor elétrico do país.

    Sarney, se assim o desejar, pode bancar sua fundação. E se não chorar de barriga cheia, pode até conservar o mausoléo aqui mesmo local.

    O povo do Maranhão já promoveu seu enterro há anos. Só falta enterrar nas urnas as nefastas pretensões do seu grupo político. Quem viver verá.

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    Conselho decide fechar Fundação Sarney

    O conselho curador da Fundação José Sarney decidiu fechar a entidade, que mantém, no Maranhão, o acervo do período em que o atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ocupou a Presidência da República.
    A assessoria do senador negou, no entanto, que a decisão tenha partido de Sarney. A fundação teria sido fechada por problemas financeiros. Ainda não foi decidido o que será feito com o acervo.

    Procurado pela reportagem, o presidente da fundação, José Carlos Sousa Silva, disse desconhecer o fato e afirmou que as denúncias contra a fundação e contra Sarney são “preconceito” contra os nordestinos.

    Em julho, uma reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S.Paulo” informou que ao menos R$ 500 mil dos recursos repassados pela Petrobras para patrocinar um projeto cultural da Fundação Sarney teriam sido desviados para empresas fantasmas e empresas da família do senador.

    O dinheiro teria ido parar em contas de empresas com endereços fictícios e contas paralelas. O projeto nunca saiu do papel.

    Segundo a reportagem, a justificação de um saque de R$ 145 mil foi feita com recibos da própria fundação. Outros R$ 30 mil foram para emissoras de rádio e TV da família Sarney para veicular comerciais sobre o projeto fictício.

    Na ocasião, Silva chamou de “leviana” as denúncias de que a fundação teria desviado R$ 500 mil da Petrobras para empresas fantasmas ligadas a família do peemedebista.

    Ele negou, em nota, que as empresas sejam de fachadas e sustentou que fez “correta aplicação dos recursos”. O presidente da fundação afirmou que a Petrobras acompanhou a execução do projeto cultural que foi patrocinado pela Lei Rouanet.

    Sarney disse, na ocasião, que a prestação de contas da fundação foi encaminhada ao Ministério da Cultura e que caberia ao TCU (Tribunal de Contas da União) investigar qualquer irregularidade. Ele afirmou ainda que não tinha responsabilidade administrativa sobre a fundação.

    O estatuto da fundação, no entanto, derrubou versão do senador e disse que competia a Sarney presidir reuniões do conselho curador, orientar atividades e representá-la em juízo.

    Em setembro, um relatório do TCU sobre os repasses da Petrobras para a Fundação José Sarney aponta “regularidade da conduta da estatal”.

    “Se há prejuízo ao erário federal, este se refere ao patrimônio da União e não o da Petrobras, sendo o Ministério da Cultura o órgão responsável pela avaliação das contas do ente beneficiário”, disse o tribunal.

    Com informações da Folha.

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    Não adianta

    O maranhense José Sarney foi presidente da República pelo período de cinco anos. O Maranhão, ao contrário de avançar, ficou em último lugar em tudo. Reafirmamos nossa posição de estado miserável.

    Temos um maranhense como titular do Ministério de Minas e Energia, Edison Lobão. Nossa população da zona rural dos municípios permanece nas trevas.

    Hoje, a TV Mirante mostrou que povoados de Codó ainda estão sem energia elétrica. Na Baixada maranhense a situação é mais precária. Até quando?

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    Calote

    Imaginando que o Jornal A Tarde ainda é de minha propriedade, o secretário de Secom, Sérgio Macêdo, mandou a VCR suspender um pagamento no valor de R$ 4 mil por publicação de anúncio do governo.
    Além de incompetente, revela-se caloteiro. Se fosse meu, o jornal já teria entrado na justiça para coibir o calote.

    O MInistério Público do Maranhão é omisso ou se faz de cego. Em qualquer lugar do mundo o MP ou coiswa parecida já teriam pedido explicações ao fato da governadora Roseana Sarney fazer negócios com o poder público.

    Seu irmão, Fernando Sarney, e a cunhada Teresa Sarney, também operam negócios com o poder público. Desafio o Ministério Público a assumir seu papel fiscalizador. Isto é o Maranhão.

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