O deputado Joaquim Haickel, apesar de forte fisicamente, ao que tudo indica, não tem tanto peso assim dentro do grupo de Roseana Sarney.
Ele tentou, sem sucesso, ser nomeado secretário de Educação, de Ciência e Tecnologia, de Cultura e de Turismo do atual governo e não conseguiu.
Mas por ser presença constante junto a Fernando Sarney foi colocado numa posição até certo ponto estratégica para a oligarquia: um dos coordenadores da campanha para a reeleição da atual governadora do Estado.
E, nessa posição, o que ele fala ganha alguma importância, nem que seja só dentro do próprio grupo. Assim, o deputado não faz questão de esconder ou restringir suas opiniões, quando alguém lembra o fato dele haver perdido as condições políticas para disputar a reeleição, decidindo não se candidatar.
Isso deve estar doendo tanto dentro Haickel, a ponto de encontrar fatos e pessoas culpados pela sua situação. E o faz da forma mais rancorosa e destrambelhada possível.
Não esconde de ninguém que, ao invés de investir dinheiro na campanha, prefere aplicar em negócios.
Diz que o seu (dinheiro) foi suado, ao contrário de alguns cadidatos do mesmo grupo a que pertence.
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