Duda Mendonça não tem certeza da vitória de Roseana no primeiro turno

    A dúvida ocupou o lugar da certeza no terreiro da coligação “O Maranhão Não Pode Parar”. O otimismo deu vaga ao pessimismo na cordenação da campanha da candidata Roseana Sarney. A pssibilidade do segundo turno começa a ser trabalhada.

    A expectativa da vitória logo no primeiro turno ainda persiste somente na falsa convicção de alguns candidatos às eleições proporcionais ligados ao grupo Sarney.

    Até mesmo Duda Mendonça, que faz a propaganda eleitoral de Roseana tem suas dúvidas. Veja abaixo a resposta do publicitário a uma indagação do jornal O Estado do Maranhão:   

    O Estado – Ela vence no primeiro turno?
    Duda
    – Eu acho que a Roseana vai ganhar. A gente tem de trabalhar dobrado. Se vai ganhar no primeiro ou no segundo, é o povo quem vai decidir. Acho que ela tem de trabalhar. Ela está bem, mostrando o que ela faz, os projetos… No dia 3 de outubro, o povo vota. Se quiser acabar logo no primeiro turno, acaba. Se quiser esperar mais uns 20 dias, a gente ganha do mesmo jeito.

    Duda Mendonça acha porque não tem mais tanta certeza. Roseana Sarney, em todas as pesquisas favoráveis à sua vitória no primeiro turno apontam uma diferença de no máximo 6 pontos percentuais. Ao contrário de se consolidar, a candidata tem oscilado para baixo.

    A única certeza da vitória no primeiro turno seria com a cassação do registro de candidatura de Jackson Lago pelo TSE, que estica o prazo do julgamento da questão.

    Lago, conforme pesquisas para consumo interno que tive acesso, tem crescido até em São Luís, apesar das dificuldades financeiras que sua campanha enfrenta.

    O quadro de instabilidade da principal candidata da coligação “O Maranhão Não Pode Parar” revela que, além da rejeição natural do eleitor, até mesmo as lideranças políticas do interior não querem mais que o mesmo grupo prossiga no poder.

    Os blogs oficiais da campanha já alertam a candidata para eventuais “traições”. O de Décio Sá, por exemplo, avisa desde ontem para Roseana abrir os olhos para o que considera “trairagem” no interior.

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    Blog do Cardoso antecipou dossiê contra o comando da PMMA

    Conforme publicado em junho deste ano neste blog, um dossiê estava sendo montado contra o comando da Polícia Militar do Maranhão e da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

    Em alguns comentários, pessoas diziam que se tratava de invenção por parte do titular deste blog.

    Eis agora, em matéria publicada pelo JP Online, as denuncias que o blog havia alertado.

    Leia abaixo a matéria do JP Online:

    Coronel Melo denuncia irregularidades no comando da Polícia Militar do Estado

    Com farta documentação encaminhada à Procuradoria-Geral de Justiça, o coronel Francisco Melo da Silva denuncia dezenas de atos de improbidades administrativos e crimes militares e comuns supostamente cometidos tanto na Polícia Militar do Maranhão quanto na Secretaria de Segurança Pública do Estado.

    Segundo a denúncia, encaminhada à Procuradoria-Geral de Justiça, os atos irregulares, cometidos a partir do dia 17 de abril de 2009, vão desde o pagamento irregular de diárias a policiais militares, até a compra de passagens aéreas, com dinheiro público, para oficiais da corporação.

    De acordo com a representação formulada pelo coronel Melo, o atual comandante geral da PMMA, coronel Franklin Pacheco Silva, logo que assumiu o comando da corporação, uma de suas primeiras atitudes foi utilizar o dinheiro público para comprar passagens de avião para sua esposa e seus filhos, no trecho Imperatriz – São Luís, sem qualquer previsão legal.

    O coronel Melo denuncia ainda que a governadora Roseana Sarney mandou mais de 70 oficiais fazerem curso em academia particular, sendo que alguns cursos não têm previsão na legislação específica. “Em março deste ano, a governadora do Estado, desrespeitando a legislação das instituições policiais militares e a tradição na qualificação profissional, e para obter benefício político, mandou para uma academia de polícia particular, quem nem mesmo seu Estado confia que seus oficiais estudem nesta academia (Academia Coronel Walterler), em Natal-RN, sem que qualquer processo licitatório e contrato por se tratar de relação com instituição privada, mais de 70 oficiais da Polícia Militar do Maranhão, muitos deles não passaram por processo seletivo e alguns cursos não têm nem previsão legal”, afirma o coronel Melo na denúncia ao Ministério Público.

    Outra irregularidade: o então secretário de Segurança Pública, Raimundo Cutrim, anulou – após o transcurso de 16 anos – o ato que excluiu o aluno Marcio de Jesus dos Santos do curso de formação de soldados. Segundo o coronel Melo, o curso teve início em maio de 1993 e término em 15 de dezembro de 1993. Ocorre que o aluno Márcio de Jesus Santos, antes do término do curso já tinha ultrapassado o limite de faltas escolares previstas no regimento interno da corporação, além de constantes faltas registradas durante o serviço probatório, sendo por estes fatos excluído em setembro de 1993, com mais de três meses para o final do curso.

    Entretanto, somente agora, depois de 16 anos de sua exclusão, o aluno Márcio Santos resolveu reclamar da decisão do Estado e conseguiu retornar aos quadros da Polícia Militar do Maranhão. Pelas informações fornecidas pelo coronel Melo, fato semelhante aconteceu com Luís Jorge Marques Coelho, excluído dos quadros da PMMA em 20 de junho de 1991, sendo reincluído em 19 de outubro de 2009. Os ex-soldados foram reincluídos à PM por atos assinados pela governadora Roseana Sarney e publicados no Diário Oficial do Estado.

    Dinheiro não é restituído aos cofres públicos – Outro fato que consta na representação feita pelo coronel Melo: Três oficiais superiores da PMMA que foram indicados para fazer cursos fora da corporação, na Academia Coronel Walterler, em Natal, todos foram reprovados por faltas. Para o coronel Melo, isto comprova que muitos oficiais enviados para a Academia Walterler não comparecem para frequentar o curso.

    A Lei nº 4.175, de 20 de junho de 1980, prevê que policiais militares reprovados em cursos pagos pelo Estado devem restituir o dinheiro. “As reprovações” – afirma o coronel Melo – “aconteceram no ano passado e o atual comandante geral da Polícia Militar do Maranhão não abriu nem vai abrir qualquer procedimento administrativo, para apurar as responsabilidades destes oficiais. Pelo contrário, um dos oficiais reprovados continua até hoje em Natal fazendo curso. Isto não é apenas um ato de improbidade administrativa. Além disso, é um crime de prevaricação, que compromete o atual comandante geral da nossa corporação”.

    Vários policiais militares estão sendo beneficiados com o recebimento de diárias pagas pela Polícia Militar do Maranhão, para realizarem algumas atividades nas Unidades Policiais Militares do interior do Estado, mas a maioria deles não comparece ao local de destino. “Este fato”, garante o coronel Melo, “está acontecendo em alguns setores da PMMA e todos têm o conhecimento e o aval do Comandante Geral, pois ele, além de Comandante, é o gestor financeiro e assina todas as notas para pagamento, não podendo alegar que não sabe. Ao contrário, faz de forma dolosa”.

    Vários carros pertencentes ao patrimônio do Estado, que deveriam ter sido emplacados com placas brancas, tiveram suas placas trocadas por cinzas por determinação do comandante geral da PMMA, contrariando a legislação.

    Em sua representação, o coronel Melo solicita ao Ministério Público que seja instaurada ação civil pública e abertura de inquérito policial para apurar os fatos. Ele denuncia ainda “farra de promoção de militares por bravura”, pagamento de diárias a coronéis que não comparecem ao local; a locação irregular de veículos e o fato de que o comandante geral da PMMA prevaricou no episódio da morte do Cabo Sodré.

    A certeza da impunidade acarreta ‘imoralidade sem precedentes’ no Maranhão, afirma coronel

    Ao tomar conhecimento da denúncia encaminhada ao Ministério Público, a reportagem do Jornal Pequeno manteve contato com o coronel Melo. Ele confirmou todas as denúncias feitas ao MP e encaminhou uma carta ao jornal externando toda a sua indignação diante do que está acontecendo no Sistema de Segurança Pública do Estado. Eis, na íntegra, o teor da carta encaminhada pelo oficial:

    “Lamentamos profundamente o que estamos denunciando, mas não dá para cruzar os braços e fechar os olhos para o que estamos vendo. Na nossa visão estamos diante não apenas de uma ilegalidade, de atos de improbidade administrativa e de crimes, mas de uma imoralidade na administração pública sem precedentes. Os fatos dão conta de que eles (governadora, Cutrim, Comandante Geral….) podem tudo. Eles não respeitam as pessoas nem a lei.

    Provo o que falo com o que aconteceu comigo, quando a governadora mandou me exonerar do mandato de Conselheiro do Cetran, com menos de um ano de exercício, atropelando a Lei Federal número 9.503/97, pois o CTB, assegura em seu artigo 15, parágrafos 1º, 2º e 3º que os conselheiros exercem mandatos de dois anos. Mas o TJMA declarou nulo o ato que me exonerou e me concedeu a segurança pleiteada.

    Vejam só do que eles são capazes de fazer. Em 1991 e 1993, policiais militares foram excluídos (um nem chegou sequer a concluir o curso de formação de soldados), foram submetidos ao processo justo e, pasmem, somente depois de 19 anos, por meio de um requerimento ao Secretário de Segurança Pública, eles retornaram aos quadros da PMMA, por ato da Governadora, sem qualquer controle de legalidade feito pelo judiciário. Como visto, eles passaram por cima do ordenamento jurídico brasileiro, como exemplo cito: a Súmula 473 do STF, art. 54 da L 9784/98, dos princípios constitucionais da administração pública, previstos no art. 37 da CF/88, do Estado Democrático de Direito e das instituições.

    A certeza da impunidade e que no Maranhão, o rei pode tudo. Só para exemplificar, o Comandante Geral da PMMA comprou passagens para seus familiares, com dinheiro público, sem previsão legal e, para se manter praticando atos ilegais, manda oficiais fazer cursos em academia particular, por conta do Estado, sem previsão em Lei, além de mandar pagar até 60 diárias para coronéis que nunca foram no local de destinado publicados no Boletim Geral da Corporação.

    O que podemos esperar de um Estado onde o chefe do Executivo é o primeiro a violar a Lei e os princípios constitucionais? Certamente pouca coisa. Esses são alguns dos casos que estou pedindo apuração ao Ministério Público, com provas documentais acostadas na representação e o fiz porque por várias vezes procurei ao Comandante Geral, comunicando os fatos e pedindo providências e numa reunião de coronéis ele disse em bom tom que não iria abrir qualquer procedimento.

    Assim sendo, espero que o Ministério Público, uma instituição autônoma e sem subordinação a qualquer dos poderes públicos, investigue os fatos aqui levantados e outros que venham a surgir durante os procedimentos e que os seus autores, coautores, partícipes sejam responsabilizados na medida de suas culpabilidades”.

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    Políticos presos no Amapá são aliados de Sarney

    Do Estadão.com

    O grupo político envolvido no escândalo desvendado pela Polícia Federal no Amapá durante a Operação Mãos Limpas tem o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), como integrante mais notório. 

    O nome de Sarney não aparece entre os envolvidos no esquema, mas a ligação política entre ele e o ex-governador Waldez Góes (PDT), preso na Operação Mãos Limpas, vem se estreitando desde 2006, quando se aliaram na campanha política que garantiu a reeleição de ambos. A troca de elogios entre os dois políticos foi a principal bandeira da disputa, alimentada pelo slogan “o que é bom tem que continuar”.

    No dia 13 de julho, Sarney chamou em seu gabinete o ministro da Saúde, José Ramos Temporão, para atender o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias (PP), um dos 18 detidos, e o secretário de Saúde do Maranhão, que ali estavam. Temporão deixou de lado a situação de emergência existente na época nos Estados nordestinos atingidos pelas enchentes e foi atender os aliados de Sarney.

    Em 16 de julho de 2009, o presidente do Senado não economizou elogios ao ex-governador Waldez Góes ao discursar no plenário. Para Sarney, Góes “foi capaz de unir forças políticas, por seu temperamento e espírito público e fez uma administração pacífica”. “Por dever de lealdade e, ao mesmo tempo, testemunha de verdade, quero dizer que ele realizou uma obra política reconhecida por todos os amapaenses e por toda a classe política do Amapá”, discursou.

    A ala política oposta a Sarney, comandado pela família Capiberibe, tampouco tem o que exibir. Eleito senador em 2002, João Capiberibe (PSB) teve o mandato cassado em 2005 sob a acusação de compra de votos. No início desta semana, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou também o registro de candidata a deputada federal da mulher dele, Janete Capiberibe (PSB), com base na Lei da Ficha Limpa. O órgão entendeu que ela está inelegível por ter sido condenada por compra de votos nas eleições de 2002.

    Sarney escolheu o Amapá como domicílio eleitoral em 1990, logo que deixou a Presidência. Quase todos os políticos locais nasceram fora do Estado, mas começaram a carreira na região. Já Sarney deixou toda uma vida política consolidada no Maranhão para se tornar senador no ano em que o então território do Amapá se transformou em Estado.

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    Oposição no Maranhão nunca existiu

    Até agora, 23h33, do post abaixo sobre a vegonha que é a oposição no Maranhão, dos 30 comentários, 90% condenaram a minha avaliação.

    Fui brando. Cauteloso. Benévolo. Complacente. Aliás, cúmplice da oposição burra que temos no Maranhão e no país.

    Desde que iniciei na cobertura do jornalismo político, em 1988, a oposição sempre foi controlada pela senador José Sarney.

    O então deputado Freitas Diniz, fundador local e nacional do PT, era uma oposição de faz de conta. Controlava, junto com e o ex-deputado federal Cid Carvalho e o comandante Renato Archer, os ensaios oposicionistas. Sim, só ensaios. Todos madrugavam no travesseiro de Sarney.

    Epitácio Cafeteira, que nunca teve nenhuma ideologia oposicionista e muito menos posição de esquerda, foi governador pelas mãos de Sarney. Uma lástima, inclusive nos dois mandatos de senador.

    Jackson Lago, que teve a oportunidade de fazer frente ao grupo oligárquico, elegeu todos os filhos da oligarquia (deputados e prefeitos) em detrimento da ala esquerdista que sempre o acompanhou. Miséria aqui é pouco valor.

    José Reinaldo Tavares, que nunca teve ideologia nenhuma, brigou com a família por questões familiares. Mas não se pode negar que deixou o grupo perdendo uma vaga de senador para formar fileiras com a oposição.

    Jackson Lago, que deveria mostrar ao Maranhão todos os desmandos e corrupções do grupo e da família Sarney, quando esteve sentado no trono mais alto do governo do estado, preferiu abafar tudo.

    Aliás, ejaculando seu interesse pessoal, preferiu brindar sua reeleição à prefeitura de São Luís com a então governadora Roseana Sarney, com os olhos voltados para o cargo de governador dois anos depois.

    Que me desculpem os meus leitores, mas prefiro acreditar em Papai Noel, Saci Pererê, Bicho de Sete Cabeças, Currupira, a apoiar essa oposição vergonhosa do Maranhão. É o que penso. Simples assim, como diz Marco Aurélio Deça.

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    Oposição no Maranhão: uma vergonha

    Conta o ex-governador José Reinaldo Tavares que, durante sua campanha em 2002, externou ao senador José Sarney sua preocupação com o avanço das oposições no Maranahão.

    Ao que Sarney respondeu com segurança e tranquilidade: “te preocupas com os que estão aqui dentro. A oposição perde sempre porque nunca se uniu”.

    Uma grande verdade, não é uma descoberta. Historicamente a oposição só conseguiu se unir no Maranhão em dois raros momentos.

    O primeiro quando elegeu José Sarney ao cargo de governador. O segundo, por causa do tamanho do cofre estadual que possibilitou a vitória de Jackson Lago.

    Ainda assim, cometendo um erro gravíssimo: deixou escapar a vaga de senador, que ficou com entra e sai Epitácio Cafeteira por causa da desunião da oposição.

    Agora mesmo o filme se repete. O grupo Sarney vai conquistar as duas vagas de senador. Edson Vidigal, que não se elegeria nem a vereador de Caxias, obteve 15% de votos para governador em 2006 montado no cofre estadual e nos planos do então governador José Reinaldo Tavares.

    Vidigal é candidato ao Senado. E ainda sai por aí dizendo que nada deve ao ex-governador. Não fosse Zé Reinaldo, Jackson Lago não seria governador e nem Eurídice Vidigal secretária de Segurança.

    Roberto Rocha, eleito o deputado federal mais bem votado da história política do Maranhão em 2006, agora é candidato ao Senado, montado em plano arquitetado pela cabeça do empresário Fernando Sarney com o único objetivo de prejudicar a candidatura de José Reinaldo Tavares.

    Além de perder as duas vagas ao Senado Federal, a oposição vai perder a eleição para governador. Com o ego maior que o Maranhão e o interesse pessoal do tamanho do planeta, Jackson Lago quer se vingar da família Sarney a qualquer custo.

    Nem que para isso tenha a candidatura apeada pelo TSE ou que de vítima entre como vilão da política. Perde a oportunidade de virar o jogo se tivesse a consciência de apoiar um outro nome antes de lançar o seu.

    Sim, refiro-me ao nome de Flávio Dino. Se toda a oposição estivesse reunida em torno do seu nome, com o currículo que tem e o preparo para administrar o estado, a situação não estaria hoje tão cômoda para o grupo de Roseana.

    Sarney tem razão, sim senhor. Com essa oposição jurássica que temos, nunca ficou tão fácil o grupo Sarney continuar no poder.

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    Flávio Dino assume compromisso com o abastecimento d´água regular em Barão de Grajaú

    Em visita à cidade de Barão de Grajaú, na fronteira com o Piauí, o candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino, voltou a criticar os problemas com o abastecimento d´água. Segundo os moradores de Barão de Grajaú, mesmo a cidade estando às margens do rio Parnaíba o abastecimento de água na cidade é irregular.

    Carreata de Flávio Dino em Barão de GrajaúCarreata de Flávio Dino em Barão de Grajaú

    Em seu discurso aos moradores, Flávio Dino abordou o problema e disse que ele é sinal de falta de vontade política. Flávio que, durante a carreata, viu várias pessoas passarem por ele com baldes e latas cheias de água apoiadas na cabeça. “Já vi falta água no Deserto. Mas quando isso acontece na beira de um dos maiores rios do Brasil é uma demonstração de falta de vontade política e a prova maior de que quem está ai governando o Maranhão não merece ficar”, disse o candidato sob aplausos das pessoas que o assistiam.

    Flávio Dino participou de uma carreata que saiu da entrada da cidade e percorreu diversas ruas. Ele estava acompanhado do candidato ao Senado Adonilson e de vários candidatos a deputado estadual e federal. Ele fez um apelo à população de Barão de Grajú para que faça a opção pelo caminho da mudança. “Sou deputado federal há quatro anos e lá na Câmara quando a gente olha as pessoas falarem sobre o Maranhão é sempre para apontá-lo como sinônimo de atraso e de coisa ruim é isso que queremos mudar”.

    Educação

    De Barão de Grajaú, Flávio Dino seguiu para Nova Iorque onde participou de reunião com lideranças locais. O problema de falta de água foi levantado novamente pelos moradores, mas sob outro aspecto. Os moradores da cidade disseram que o abastecimento de água não é regular nem nas escolas. Um professor da cidade contou a Flávio Dino que tanto alunos quanto professores levam a própria água para a escola, do contrário ficam com sede. Maria Diva Moreira, presidente do Comitê de Cidadania e Combate à Corrupção Eleitoral, declarou apoio a Flávio Dino. “Vou votar nele para cobrar depois. Acredito que ele vá fazer um governo honesto e voltado para as classes populares”.

    Em resposta às reivindicações, Flávio Dino disse que assumirá o compromisso, em seu governo, com o programa que atendas à necessidade de educação, saúde e abastecimento de água regular. “Sem mudar a política do Maranhão, jamais haverá justiça”, disse Flávio Dino.

    Neste sábado, Flávio cumpre mais uma etapa de sua agenda de campanha pelo interior do estado. Ele visitará as cidades de Sucupira do Norte, São Domingos e Bacabal.

    Da assessoria

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