Othelino Neto critica serviços prestados pelos planos de saúde

    O deputado Othelino Neto (PPS) repercutiu, na sessão da Assembleia Legislativa ontem, segunda-feira (4), nota publicada na edição de hoje do Jornal Pequeno, intitulada “Falência Total”, para criticar a atual situação das operadoras de Planos de Saúde em todo o Estado. Além da nota, o parlamentar também cita outra matéria do mesmo jornal, com o título “Plano de Saúde Atemde deixa clientes ainda mais doentes”.

    A crítica do deputado foi direcionada em especial à Unimed, já que a nota do jornal cita um caso envolvendo a operadora. Diz a nota: ‘Dizer que os planos de saúde faliram, no sentido de que só causam dissabores aos usuários, já é chover no molhado, a Unimed que se diz cooperativa de médicos, praticamente não tem o atendimento em São Luís, e os poucos hospitais que atendem, as filas só aumentam. Na semana passada, um usuário levou o filho menor à UPC, no Parque Bom Menino, mas tinham 63 crianças na fila”. E conclui a nota: Muita gente ainda vai morrer na conta dos Planos de Saúde’.

    Para reforçar sua critica aos planos de saúde, o parlamentar conta que sua família já foi vitima do péssimo serviço prestado pelas operadoras. No seu caso, a operadora foi uma das campeãs de reclamação, a Unimed, que  atravessa por uma profunda crise e que hoje não é aceita na maioria dos  hospitais da capital.

    Othelino disse que seu pai, o jornalista Othelino Filho, solicitou uma cirurgia no hospital São Domingos, onde não foi possível, uma vez que o hospital rompeu contrato com a Unimed. Então, a cirurgia foi marcada para 30 dias depois no Centro Médico. Faltando 10 dias para a cirurgia, o plano informou uma outra data, agora no Hospital Português, e 10 dias após o prazo anterior, de 30 dias.

    Indignado com a falta de respeito da operadora, a família do jornalista decidiu entrar com mandado de segurança, para obrigar a Unimed a pagar imediatamente a cirurgia particular, uma vez que estavam em dias com suas obrigações e caso do paciente era de urgência.  Mesmo assim, a Unimed  resolveu não cumprir a decisão judicial.

    Agência Assembleia Legislativa

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    Homem é preso por colocar câmera em banheiro de escola de informática na Grande São Paulo

    Após denúncia, polícia encontrou o equipamento em um frasco de xampu

    R7

    Um homem foi preso, no fim da tarde de segunda-feira (4), após a polícia encontrar uma câmera escondida no banheiro de sua escola de informática, localizada na rua Reinaldo Benedito de Melo, no centro da cidade de Biritiba Mirim, região metropolitana de São Paulo. Ele deve responder por pedofilia, pois foram gravadas imagens de menores de idade. A escola não tem autorização para funcionar.

    Segundo a polícia, uma aluna, que usou o banheiro do estabelecimento, percebeu que a câmera estava escondida em uma embalagem de xampu. Ela puxou o vasilhame e viu um fio instalado atrás do objeto. Imediatamente, ela comunicou a polícia, que foi até o local. Na escola, foram encontrados computadores com gravações de alunas no banheiro.

    Depois de ser preso, o homem de 49 anos disse para a polícia que instalou a câmera pois alguns alunos estavam roubando pertences da loja. Porém, uma das imagens encontradas pela equipe de investigação, mostra o suspeito arrumando a câmera em um canto de seu quarto. O equipamento filmou uma funcionária trocando de roupa.

    O preso que é separado e tem dois filhos.

    Assista ao vídeo:

     

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    PPS decide amanhã qual rumo tomará na sucessão em São Luís

    O PPS deve decidir amanhã qual destino tomará na sucessão do prefeito João Castelo, em São Luís. O partido ficaria com a candidatura da deputada Eliziane Gama, caso ela fosse escolhida como a preferida do presidente da Embratur, Flávio Dino.

    Como Dino fará hoje a opção pelo nome de Edivaldo Holanda Júnior, considerando os resultados das pesquisas qualitativas apresentados pelos partidos que compõem o consórcio das legandas oposicionistas, o PPS não terá mais o compromisso em apoiar a parlamentar estadual.

    O acerto foi feito antes de Eliziane Gama crescer nas últimas pesquisas, saltando de 7% para 12%, conforme a mais recente da Escutec.

    É bem provável que o PPS libere seus filiados na capital para que fiquem à vontade nestas eleições. Em assim sendo, a maioria deve voltar para o barco do atual prefeito João Castelo e a outra parte segue com o candidato de Flávio Dino.

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    Independente da decisão de Dino, Tadeu será candidato

    Tadeu PalácioTadeu Palácio
    O pré-candidato do PP à sucessão do prefeito João Castelo, o ex-prefeito Tadeu Palácio, reuniu hoje (04), no período da noite, com os dirigentes do PRTB e do PMN. Este último controlado pelo professor Moraes, mas sobre as rédeas curtas do vereador Astro de Ogum.

    Palácio tem certeza de que não será ungido candidato da cooperativa coordenada pelo presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB).

    Os números que se cruzam nas pesquisas qualitativas realizadas por quatro institutos apontam o nome de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para ser o candidato da oposição ao prefeito João Castelo e a governadora Roseana Sarney (PMDB).

    Turrão e sem compromissos com grupos políticos, Tadeu não vai desistir da sua candidatura. Ele, que liderava a intenção de votos em todas as pesquisas, tem amargado quedas sucessivas nas últimas consultas.

    A mais recente, da Escutec, mostra que Palácio desceu das tamancas. Caiu nos seus 24 para 20.

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    Guerreiro Júnior suspende liminar que determinou paralisação de obras da Via Expressa

    O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Antonio Guerreiro Júnior, deferiu, nesta sexta-feira (1º), pedido de suspensão da liminar concedida pela Justiça de 1º grau, que havia determinado ao Estado do Maranhão e à empresa Edeconsil Construções e Locações a imediata paralisação da execução do projeto de implantação e pavimentação da Via Expressa. A obra se propõe a fazer a ligação entre as avenidas Carlos Cunha (Jaracaty), Jerônimo de Albuquerque e Daniel de La Touche (Ipase), em São Luís. Com a decisão do desembargador, a obra pode prosseguir sem empecilhos legais.

    A liminar originada na 1ª Vara da Fazenda Pública da comarca de São Luís suspendeu a obra, considerando que, muito embora o Estado, após determinação do juízo, tenha anexado aos autos documentos, intitulando-os de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), ambos não estariam em conformidade com os requisitos estabelecidos nas Resoluções Conama nº. 001/1986 e 237/1997.
    Guerreiro Júnior entendeu que, na suspensão de liminar, não se aprecia, em princípio, o mérito do processo principal, mas tão somente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório, em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei.
    Acrescentou que não cumpre à Presidência, na análise deste pedido de suspensão de liminar, analisar e decidir se os documentos apresentados correspondem, ou não, ao Estudo de Impacto Ambiental e ao Relatório de Impacto Ambiental, já que se trata de questão de mérito.
    Contudo, observou que o tema já fora objeto de discussão no Tribunal de Justiça, quando do julgamento do Agravo de Instrumento nº 22235/2011, ocasião em que fora considerada a legalidade do empreendimento.

    Decisão – A liminar concedida está interligada a uma medida cautelar preparatória da Ação Civil Pública nº. 38228/2011. A decisão de primeira instância determinava ao Estado e à empresa se absterem de exercer qualquer atividade no local, enquanto não forem analisados e apresentados EIA e RIMA válidos. A sentença de 1º grau impôs multa diária de R$ 50 mil, dividida igualmente entre ambos, em caso de descumprimento da ordem.

    A suspensão da execução foi requerida pelo Estado, que sustentou lesão à ordem e à economia públicas, caso fosse mantida a decisão de 1º grau, sob o argumento de que se tratava da suspensão de importante obra de infraestrutura, que minimizará as dificuldades atualmente enfrentadas pela população no que tange aos congestionamentos de vias de trânsito da capital.

    Acrescentou que as obras já se encontram em estágio avançado e que o município teria o propósito de impor entraves à obra e que não teria competência para tal, sob o argumento de que a lei de regência teria outorgado apenas ao estado membro e à União a competência para o licenciamento ambiental.

    Argumentou que a obra em questão foi devidamente precedida de procedimento licitatório, tendo como vencedora a Empresa Edeconsil, que firmou contrato com o Estado no valor de R$ 20.323.066,18.

    Suscitou que a paralisação das obras ocasionaria uma desmobilização de todo maquinário no canteiro de obras instalado, desmobilização esta dispendiosa e cujos custos seriam arcados pelo erário público, restando evidente o dano à economia pública.

    Suspensão – O presidente Guerreiro Júnior ressaltou que a suspensão da execução de decisões proferidas por magistrados de primeiro grau é medida de exceção e, por esta natureza, seu deferimento se restringe a requisitos específicos. Lembrou ser indispensável a demonstração de que o cumprimento da decisão resultará grave lesão a quaisquer dos bens jurídicos listados no art. 4º da Lei nº 8437/92, quais sejam: a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas.

    Dessa forma, considerou que o seu entendimento no incidente processual estava restrito e vinculado à análise da possível lesão pela decisão impugnada a um dos bens tutelados legalmente. Citou posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), segundo o qual, para o deferimento do pedido não se avalia a correção ou equívoco da decisão, mas a sua potencialidade de lesão aos interesses superiores.
    O presidente do TJMA considerou configurados os requisitos para o deferimento do pedido de suspensão. Acrescentou que, no que tange especificamente ao atendimento à legislação ambiental, a decisão anterior do TJMA ponderou que o Estado do Maranhão obedeceu a todos os requisitos legais para a realização da obra, realizou os procedimentos necessários para que fosse concedida a certidão de uso e ocupação do solo, alvará de construção e obedecida a legislação ambiental, convocando-se todos os interessados em audiência pública para debater o tema, obtendo, inclusive, as licenças prévia e de instalação pertinentes à obra junto a Secretaria Estadual de Meio Ambiente.

    Não obstante, prosseguiu Guerreiro Júnior, “o empreendimento de infraestrutura rodoviária em questão tem evidente utilidade pública e visa a assegurar outros direitos constitucionais igualmente relevantes a toda população do Estado do Maranhão. Ademais, resta suficientemente demonstrado na espécie o grave impacto negativo dos efeitos da decisão hostilizada sobre a ordem e a economia públicas”.

    Afirmou que a construção da Avenida Via Expressa tem inegável importância para a economia do Estado e para a sua população. Na opinião do desembargador, a suspensão da obra no local em questão, considerando-se o avançado estágio em que se encontra, gera atrasos e alterações no cronograma dos serviços e descumprimento de contratos já firmados, com sérios prejuízos ao erário.

    Diante do que foi exposto, deferiu o pedido, para suspender os efeitos da tutela concedida nos autos da Medida Cautelar Preparatória de Ação Civil Pública nº 38575-41.2011.8.10.0001 (38228/2011), até o trânsito em julgado da decisão de mérito (quando não couber mais recurso).

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    Justiça manda soltar Dadá, apontado como araponga de Cachoeira

    Do G1:

    A terceira turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidiu nesta segunda-feira (4) pela soltura do ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, preso durante a Operação Monte Carlo da Polícia Federal e acusado de ser um espião que atuava com grampos ilegais a serviço do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

    A terceira turma do TRF, no entanto, fez a ressalva de que Dadá está impedido de manter contato com outros denunciados e também não pode deixar a comarca de seu domicílio. O araponga reside com sua família em Brasília. O TRF também determinou que Dadá não poderá ser solto caso haja outro processo com pedido de prisão em vigor contra ele.

    Ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias, o DadaEx-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dada
    Na outra operação relacionada ao esquema de Cachoeira, a Saint-Mitchel – coordenada pela Polícia Civil do DF –, não há mandado de prisão para Dadá, segundo o Ministério Público do Distrito Federal.

    Segundo o desembargador Cândido Ribeiro, a decisão será encaminhada ao presídio e deve ser cumprida de imediato. Dadá, segundo os magistrados, foi beneficiado com uma medida cautelar. Esse dispositivo o impede de manter contato com os outros denunciados envolvidos na Operação Monte Carlo. Se Ministério Público ou Polícia Federal comprovarem que Dadá voltou a fazer contato com outros integrantes da organização, ele pode voltar a ser preso.

    Na semana passada, o relator do processo, desembargador Tourinho Neto, havia votado a favor da soltura, mas um pedido de vista do desembargador Cândido Ribeiro adiou a decisão. Nesta segunda, Cândido acompanhou o relator. Para ele, não há sentido no argumento do Ministério Público de que Dadá era “cabeça pensante” da organização.

    “Como um sujeito que é cabeça pensante de uma organização como a de Cachoeira, recebe somente R$ 5 mil?”, disse Cândido Ribeiro.

    Em depoimento na semana passada à CPI do Cachoeira, criada no Congresso para apurar a relação do bicheiro com agentes públicos e privados, Dadá ficou em silêncio e não respondeu perguntas dos parlamentares da comissão. Segundo a PF, além de atuar no esquema de arapongagem, Dadá também ajudava o contraventor a procurar servidores de órgãos federais para tentar se beneficiar.

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    Chapadinha recebe fábrica da Suzano

    Chapadinha receberá unidade da fábrica da SuzanoChapadinha receberá unidade da fábrica da Suzano

    Com início da operação previsto para 2014, a unidade fabril da Suzano Energia Renovável em Chapadinha irá produzir dois milhões de toneladas/ano de pellets de biomassa.

    Toda a produção terá como destino o mercado exportador para atender geradoras de energia no exterior, principalmente na Europa, em substituição ao carvão mineral, cuja queima contribui para o aumento do efeito estufa.

    Por se tratar de partículas desidratadas e prensadas de madeira moída, com elevado valor energético, os pellets se apresentam como a forma mais eficiente de transportar biomassa por longas distâncias.

    A Suzano Energia Renovável integra a Suzano Papel e Celulose e oferece ao mercado uma alternativa diferenciada como fonte renovável de energia. A SER contribui para o objetivo de uma matriz mundial energética mais limpa e menos dependente dos combustíveis fósseis, como carvão mineral e petróleo.

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    Cobrador é morto a tiros e motoristas interditam avenida

    O cobrador de ônibus da empresa Taguatur, Antônio José Ferreira, foi assassinado agora a pouco, por volta das 16h, em frente a Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

    O assassino do trabalhador tentou passar pela catraca com a carteira de estudante falsa. O cobrador não permitiu que ele ultrapassasse.

    Uma senhora, que estava dento do ônibus, pagou a passagem do matador. Ao descer em frente a UFMA, o elemento sacou um revolver e deu um tiro no cobrador que morreu no local.

    Revoltados, motoristas e cobradores interditaram os dois lados da Avenida dos Portugueses, causando tumulto e engarrafamento.

    A polícia se deslocou para o local para tentar localizar o assassino.

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    Presidente da Alcoa discutirá com Dilma futuro de operações no Brasil

    Portal IG

    Alumar ameaça demitir e fechar unidade no MaranhãoAlumar ameaça demitir funcionários e fechar unidade no Maranhão

    O presidente mundial da Alcoa, Klaus Kleinfeld, se reunirá amanhã com a presidente Dilma Rousseff em Brasília, para decidir sobre o futuro das operações da multinacional de alumínio no Brasil. É a segunda viagem do executivo ao país em menos de um ano e o primeiro encontro com a presidente da República.

    A empresa, desde o início do ano, avalia a possibilidade realizar cortes de produção no país – aos moldes do que tem feito em alguns outros países, principalmente EUA, cujas operações também estavam se tornando inviáveis economicamente em relação à queda de preços do metal no mercado internacional.

    No início do ano, Franklin Feder, presidente da multinacional para a América Latina e Caribe, adiantou ao Valor que a matriz dera um prazo de três meses para que fossem encontradas soluções para as operações brasileiras.Em março, o governo brasileiro pediu a prorrogação do prazo para a decisão da multinacional.

    Está sendo cogitado corte de produção em uma das duas unidades de fundição de alumínio da empresa: Poços de Caldas (MG) ou São Luís (MA). Há a possibilidade de se transferir a energia – produzida pela própria Alcoa – de Poços de Caldas para as operações do Norte, que são mais eficientes. “Há algumas soluções em vista. A redução [da produção] está em risco, mas não vamos chegar no início de junho e fechar as portas”, afirmou Feder, recentemente.

    No Brasil, observou o executivo, o custo da energia é o ponto crucial da fabricação de alumínio. O preço do MWhora, informou Feder, já atingia US$ 80, mais que o dobro da média mundial. Como a empresa tem uma parcela de energia própria, uma alternativa é desligar os fornos de Poços de Caldas e destinar essa energia para a unidade da Alumar, que tem maior rendimento energético do insumo.

    Até abril, a situação era confortável, pois o metal estava em alta e era negociado a US$ 2,7 mil a tonelada. Na última sexta-feira, o metal era vendido a US$ 1.979 na Bolsa de Metais de Londres (LME). Em janeiro deste ano, a Alcoa anunciou o corte de 531 mil toneladas na capacidade global de fundição. Os cortes ocorreram nos EUA (Texas e Tennessee), na Itália (Portovesme) e na Espanha (La Coruña e Aviles). Meses depois, os cortes aconteceram no segmento de alumina, somando 390 mil toneladas, nos mesmos países.

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