Ex-prefeito e ex-secretário de Cantanhede são condenados por improbidade administrativa

    Raimundo Nonato Borba Sales e Cipriano Rodrigues França, respectivamente ex-prefeito e ex-secretário de Finanças do município de Cantanhede, foram condenados por atos de improbidade administrativa – desvio de recursos públicos – pela 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA). Dentre outras sanções, eles terão que devolver aos cofres públicos R$ 1,968 milhão.

    O órgão colegiado do Tribunal manteve todos os termos da sentença de primeira instância, que ainda determinou a suspensão dos direitos políticos dos dois pelo prazo de dez anos, proibição de contratar com o poder público ou deles receber incentivos pelo mesmo período, além de pagamento de multa civil de 40 vezes a remuneração recebida pelos réus em 2006, quando ocupavam os cargos.

    O ex-prefeito havia recorrido da sentença de 1º grau, alegando não ter obtido qualquer vantagem patrimonial, nem ter permitido qualquer finalidade ilícita por parte de outra pessoa. Disse, ainda, que os saques foram destinados ao pagamento da folha de pessoal e outras despesas.

    O ex-secretário sustentou que os saques na conta do Fundo de Aposentadorias e Pensões do Município (Fapem) foram realizados por ordem do então prefeito, que era quem de fato administrava os valores depositados no referido fundo.

    SEM COMPROVAÇÃO – De acordo com o relator da apelação, desembargador Paulo Velten, a ação movida pelo Ministério Público estadual apontou emissão de cheques no total de R$ 150 mil, debitados da conta do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sem qualquer comprovação de que se referiam a serviços prestados à municipalidade, e ofício do Banco do Brasil, informando a transferência de pouco mais de R$ 600 mil da conta do Fapem para três contas da prefeitura.

    O relator registrou que nos autos ainda constam relatório de auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE), comprovando os saques indevidos da conta do Fapem pelo ex-secretário – que à época era também presidente do fundo – mediante autorização do ex-prefeito, de valores que deveriam ser recolhidos ao INSS; e relatório técnico do TCE, esclarecendo que, no total, os saques indevidos das contas do Fapem somaram cerca de R$ 1,2 milhão.

    Velten disse que o relatório técnico confirmou que Cipriano França recebeu pagamentos mensais em duplicidade do município: R$ 4,6 mil, na condição de secretário, e R$ 5,7 mil, como presidente da Fapem.

    Quanto aos valores transferidos para contas da prefeitura, o desembargador enfatizou que, uma vez depositadas as importâncias, saques eram realizados e cheques emitidos a terceiros, sem qualquer comprovação de que tenham sido utilizados para uma finalidade pública.

    “Não há a menor dúvida de que os apelantes praticaram atos de improbidade administrativa que ensejaram enriquecimento ilícito, causaram prejuízo ao erário e atentaram contra princípios da administração pública”, concluiu Paulo Velten.

    Além de negar provimento ao recurso do ex-prefeito e do ex-secretário, o relator ainda determinou que fossem feitas cópias dos autos e encaminhadas ao Ministério Público Federal, para que tome conhecimento dos fatos e promova ações que entender cabíveis, por ter ocorrido, em tese, crime de apropriação indébita previdência.

    Os desembargadores Ricardo Duailibe e Marcelino Everton acompanharam o voto do relator, mesmo entendimento do parecer da Procuradoria Geral de Justiça

    Assessoria de Comunicação do TJMA

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    Los Sendeiros comemora o sucesso das prévias de carnaval

    Foram três domingos com prévias de Carnaval na Associação do Recantos Vinhais. O Bloco Los Sendeiros estreou este ano ano e fez o maior sucesso, principalmente no bairro, onde reuniu centenas de foliões, que estiveram reunidos com muita alegria e descontração.

    As prévias foram embaladas pelo cantor Luckas Seabra e o grupo Amigos do Samba. No local onde foram realizadas, o clima era de total segurança e tranquilidade.

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    Deputado Eduardo Braide rebate críticas ao prefeito de Monção

    Durante a sessão desta quarta-feira (26), o deputado Eduardo Braide (PMN) manifestou solidariedade ao prefeito de Monção, João de Fátima Pereira Queiroz (DEM), criticado por vereadores que fazem oposição no município.

    Braide assinalou que o prefeito Queiroz, apesar das críticas da oposição, trabalha por seu município, e tomou como exemplo convênios celebrados no final do ano passado para obras como 47 km de recuperação de estradas vicinais, que vão ligar Monção a Jacareí e Trizidela a Cansado; e dois sistemas de abastecimento de água para a sede do município de Monção.

    No Povoado Castelo, acrescentou o deputado, será construída uma praça e mais 2 km de asfalto serão levados para lá. No povoado Rita a construção de mais uma praça; asfalto da estrada que liga Monção até o povoado Santa Rita e asfalto do povoado Mata Boi.

    O deputado informou que na semana passada participou de uma reunião na casa do prefeito Queiro, juntamente com o secretário de Infraestrutura e lá ficaram acertados a inclusão e o início das obras de quatro quilômetros de asfalto para a sede do município através do Programa do BNDES aprovado na Assembleia Legislativa.

    “E mais do que isso: já foi acertada também a recuperação da rodovia MA que liga a entrada de Igarapé do Meio até o município de Monção, eu não vi essa reivindicação ser feita em hora nenhuma pela oposição. Portanto, todos esses investimentos foram frutos de convênios que já foram assinados com o nosso esforço e com a disposição do Governo do Estado e em parceria com o secretário das Cidades, Hildo Rocha, de onde foram feitos vários desses convênios”, assinalou Eduardo Braide.

    Ele fez questão de explicar que muitas destas obras ainda não puderam ser iniciadas porque a Prefeitura de Monção encontrava-se inadimplente por conta da gestão anterior.

    “Se os convênios não foram assinados antes e se os benefícios não chegaram antes na cidade de Monção, foi por fruto da má gestão que foi realizada pela gestora anterior. Eu nem gosto de fazer esse tipo de levantamento, mas a verdade tem que vir à tona e tem que ser falada. Portanto, falo com muita tranquilidade daqui da tribuna que esses benefícios que estão sendo anunciados foram todos conveniados”, disse o deputado.

    Braide informou ainda que uma parte das obras será executada pelo Governo do Estado e a outra mediante convênio da Prefeitura de Monção com o Governo, através da Sedes (Secretaria de Desenvolvimento Social) e da Secretaria das Cidades.

    “Portanto, acho que a oposição tinha que ter a responsabilidade com o povo de Monção e saber reconhecer que se os convênios não foram assinados antes, foi por conta do desmando que aconteceu na gestão anterior”, finalizou Eduardo Braide

     Agência Assembleia

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    Marcos Caldas questiona inclusão no Serasa dos devedores do IPVA

    O deputado Marcos Caldas (PRP) defendeu na sessão desta quarta-feira, 26, a convocação, após o carnaval, do secretário de Estado da Fazenda, Claudio Trinchão e do diretor do Detran, Marco André Campos da Silva, para prestarem esclarecimentos sobre a inclusão no Serasa dos nome dos proprietários dos veículos que estão devendo o IPVA.

    O parlamentar quer saber, principalmente, como fica a situação dos veículos que foram destruídos por acidentes ou mesmo roubados e os proprietários não têm como apresentar ao órgão o número do Chassi para que seja dada a baixa no documento. Ele afirmou ser uma dessas pessoas que vai ter o nome incluído na lista dos devedores por conta da exigência do órgão.

    “Eu que zelo muito pelo meu nome, pela minha posição e pela minha palavra, estou na lista dos que vão para o Serasa, ‘por estar devendo o DETRAN’. Agora como é que vou ser incluído, se eu não devo a ninguém?”, questionou Marcos Caldas, ao afirmar que possuía um veículo que foi destruído pelo fogo logo após uma explosão. Após o ocorrido, ele fez um Boletim de Ocorrência e, com os documentos em mãos, foi ao Detran para dar baixa, mas foi surpreendido pela exigência do Chassi.

    Ele explica que não tem como atender à determinação uma vez que o que sobrou do carro foi retirado do local por desconhecidos. “Eu não pago. Vou entrar na justiça contra o Estado porque eu tenho as filmagens, as fotos, a ocorrência policial, e o carro está no meu nome”.

    Em aparte, o deputado Roberto Costa (PMDB) disse que se comunicou com o secretário Claudio Trinchão e o mesmo afirmou que, de fato, será executada essa medida de levar ao Serasa o nome do proprietário de veículo em função da falta de pagamento. Porém, a Secretaria da Fazenda irá abrir várias formas para que o contribuinte possa quitar o seu débito com parcelamentos.

    “Tudo vai ser feito dentro do procedimento legal, dando informações e as oportunidades para os proprietários de veículos quitarem o débito. Mas não foi encaminhada ainda nenhuma lista para o Serasa até porque, antes desse procedimento o contribuinte tem que ser comunicado e o próprio Serasa, depois disso, também comunica e dá um tempo para que ele possa quitar o débito”, esclareceu Roberto Costa.

    Agência Assembleia

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    Mulher algemada no corredor da Delegacia repercute nacionalmente

    O caso repercutiu em rede nacional, no Jornal Bom Dia Brasil, da Globo na manhã desta quinta-feira (27). A mulher  foi presa, suspeita de tráfico de drogas.

    Desde a prisão, a suspeita está algemada a um banco no corredor da delegacia regional de Codó. A Delegacia não dispõe de cela feminina, e não possui presídio da região.

    Clenúbia de Souza, de 29 anos, foi presa na noite do dia 19 de fevereiro com o seu companheiro, Juscelino Borges da Silva. Segundo a informações da polícia, os dois foram encontrados com 14 pedras de crack e já estão com a prisão preventiva decretada pela Justiça. O homem foi mandado para uma cela, mas a mulher permanece algemada no corredor da Delegacia regional.  Leia Mais no TopC

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    Roseana inaugura mais dois hospitais em Apicum-Açu e Palmeirândia

    Os moradores de Apicum-Açu e Palmeirândia, na Baixada Maranhense, agora têm mais acesso à saúde. A governadora Roseana Sarney inaugurou os hospitais dos dois municípios, nesta quarta-feira (26). Com a entrega, o Programa Saúde é Vida alcança a 30ª unidade hospitalar de 20 leitos entregue à população, além de sete hospitais de 50 leitos e 10 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) já foram inaugurados.

    No ato de entrega do Hospital de Apicum-Açu, batizado de “Sebastiana Fonseca Costa”, a governadora foi efusivamente saudada pelos moradores. Ao lado do subsecretário de Estado de Saúde, José Marcio Leite, e do prefeito de Apicum-Açu, Claudio Cunha, ela reafirmou o compromisso do governo com a saúde dos maranhenses. Leia Mais no TopC

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    Policiais e Bombeiros fazem manifestação em frente a sede do governo em SL

    Uma  noite de manifesto. Assim foi registrada a noite desta quarta-feira, 26. Policias Militares e Bombeiros do Estado do Maranhão paralisaram as atividades e foram para a frente ao Palácio dos Leões, sede do governo estadual. A manifestação das categorias teve início por volta das 20h.  A intenção do movimento é negociar aumento salarial paras as categorias.

    Durante a tarde teve assembleia geral, onde a categoria se reuniu para debater assuntos referentes à desvalorização profissional. Depois resolveram seguir para a Praça Dom Pedro II e iniciar a manifestação. Os militares não se sentiram contemplados com o reajuste salaial de 7% garantido pelo governo estadual previsto para o próximo mês.

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    Técnicos do Ministério da Saúde visitam unidades de Ribamar

    Técnicos do Ministério da Saúde visitaram Unidades Básicas de Saúde do município de São José de Ribamar que, desde o ano passando, estão desenvolvendo o Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), iniciativa que tem como objetivo ampliar o acesso e a melhoria da qualidade dos serviços, com garantia de um padrão que permite maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica.  Leia Mais no TopC

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    Ex-senador cassado quer voltar ao Ministério Público

    i difusora

    O ex-senador Demóstenes Torres impetrou no Supremo Tribunal Federal o Mandado de Segurança , com pedido de liminar, contra ato do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que o suspendeu preventivamente do cargo de procurador de Justiça de Goiás, informou há pouco a assessoria de imprensa do STF.

    O ex-parlamentar alega que está sendo submetido ilegalmente a um segundo procedimento administrativo disciplinar (PAD) fundado nos mesmos fatos materiais (bis in idem) que originaram o processo no Senado que resultou na cassação do seu mandato. “Em razão do princípio da especialidade não pode ser instaurado procedimento administrativo disciplinar sobre os mesmos fatos materiais apurados no Senado Federal, em razão da falta de tipicidade, pois não cometeu, nem em tese, qualquer infração disciplinar no Ministério Público porque dele estava licenciado desde 1º de janeiro de 1999”, argumentam os advogados.

    Segundo o ex-senador, a portaria do CNMP que instaurou o PAD é ilegal, pois não narra qualquer fato material com as suas circunstâncias contextuais, limitando a transcrever trechos de supostas gravações telefônicas interceptadas. Outro argumento é que o corregedor-geral do CNMP avocou para si a relatoria do processo aberto no Ministério Público de Goiás (MP-GO), o que violaria o Regimento Interno do conselho vigente à época, pois a previsão é a de que deveria ser enviado a algum dos conselheiros por distribuição livre.

    Demóstenes Torres aponta ainda que sua suspensão, iniciada em outubro de 2012, vem sendo prorrogada a cada 60 dias, período que soma atualmente mais de 450 dias, quando o prazo máximo previsto na Lei Complementar estadual 25/98, que regula o MP-GO, prevê 60 dias, no máximo. Alega também que o CNMP deveria ter instaurado uma sindicância, e não PAD, como prevê a mesma lei, e que houve cerceamento de defesa no processo que tramita no conselho, pois não foi disponibilizada a íntegra do material de áudio e vídeo constante na denúncia.

    No MS 32788, o ex-senador pede liminar para suspender o curso do PAD a que responde no CNMP e que seja determinado seu retorno ao exercício no cargo de procurador de Justiça. No mérito, requer a anulação dos atos praticados no procedimento administrativo, desde a instauração, e seu arquivamento

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    Decisão sobre investigação da Petrobras fica para depois do Carnaval

    Camara Noticias

    Sem quórum, Henrique Alves encerrou a sessão, o que adiou a votação da criação de comissão externa para investigar petrolífera.Sem quórum, Henrique Alves encerrou a sessão, o que adiou a votação da criação de comissão externa para investigar petrolífera.

    Um Plenário esvaziado nesta quarta-feira empurrou para depois do Carnaval a análise do requerimento do PSDB que pede a criação de uma comissão externa para investigar as denúncias de que funcionários da Petrobras receberam propina de uma empresa holandesa que aluga plataformas para a petroleira.

    O líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), voltou a dizer que o partido vai obstruir qualquer outra votação até que seja votado o requerimento. Continuam na pauta o marco civil da internet e a continuação da votação dos destaques ao Código de Processo Civil, entre outras matérias.

    Cunha ressaltou que o adiamento de hoje já era esperado. “Era sabido que não haveria quórum na sessão de hoje; numa semana de carnaval, com dificuldade de deslocamento, muitos deputados voltaram para os estados depois da instalação das comissões. Mas a vida não acaba hoje, e o PMDB não votará nenhuma matéria sem que esse requerimento seja analisado previamente”, disse.

    “Blocão”
    O requerimento será o primeiro item a ser votado depois do carnaval, garantiu o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves. “Na terça-feira, dia 11, antes das urgências, o primeiro item será o requerimento que não conseguimos votar hoje mais uma vez”, disse o presidente.

    O pedido da oposição ganhou apoio do chamado “blocão”, grupo de partidos da base descontentes, formado pelo PMDB, PP, Pros, PDT, PR, PTB, PSC e outros governistas. O grupo fez a primeira reunião na terça-feira na casa do líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha, quando resolveu apoiar a oposição no confronto com a Petrobras.

    No discurso, os líderes do bloco dizem que, se não há nada errado, a estatal não deve temer as investigações. “O PMDB apoia tudo o que esteja no sentido de transparência”, disse Cunha na terça-feira. “Amigo não é só para dizer amém”, analisou o líder do Pros, deputado Givaldo Carimbão (AL).

    Obstrução do PT
    A votação está marcada, mas o PT não deve abrir mão de obstruir a votação. A discussão sobre a possível investigação da Petrobras começou na terça-feira, mas o PT lançou mão de vários instrumentos de obstrução e conseguiu adiar a análise da proposta.

    Além disso, o presidente da Câmara decidiu retirar a proposta de pauta para tentar votar os outros projetos acordados pelos líderes, medida que acabou causando insatisfação entre os líderes e levou ao encerramento dos trabalhos de terça.

    O líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), chegou a propor que, em vez da comissão, fosse feito um requerimento de informações à Petrobras sobre as investigações realizadas pelo órgão. Os líderes governistas, no entanto, não aceitaram.

    Na terça, Chinaglia não escondeu o mal-estar entre o governo e os demais líderes do chamado blocão. “A oposição, eu compreendo: ela busca fazer um fato político, para colocar, na opinião pública, a ideia de que a Petrobras vai mal. Não quero comentar por que alguns partidos da base apoiaram. Prefiro não fazê-lo, até porque isso eu quero fazer num outro ambiente”, disse o líder do governo.

    Insatisfeitos
    O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, minimizou a criação do “blocão”. Para ele, não se trata de um grupo contra o governo, mas um grupo de parlamentares insatisfeitos com o fato de os trabalhos da Câmara estarem paralisados desde outubro do ano passado por projetos do governo com urgência constitucional.

    “Esse bloco, pelo que sei, é para limpar a pauta e votar interesses da sociedade. Isso que todos querem porque nosso dever é legislar e não empurrar com a barriga”, disse Henrique Alves

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