Deputados federais defendem indicação do senador Lobão

    Deputados federais da bancada maranhense começaram a defender a escolha do nome do senador Edison Lobão para o Ministério de Minas e Energia que vinha sendo duramente criticada por setores da imprensa do Sul e do Maranhão. “A ida de Lobão para o ministério é positivo para o nosso Estado”, avalia o deputado Sebastião Madeira, do PSDB. “Temos que nos unir políticos e empresário, para que Lobão faça excelente trabalho como ministro e que o Maranhão possa aproveitar a sua presença no ministério”, conclamou Waldir Maranhão, do PP.

    Depois de perceber que a campanha contra Lobão era sórdida e discriminatória pela imprensa do Sul e equivocada pela imprensa maranhense, deputados estão saindo em defesa do senador.

    “Não é porque o senador pertence a outro grupo (político) que vamos ficar contra ele. A ida de Lobão para o ministério é positivo para o Maranhão. Numa hora dessas, temos de esquecer o passionalismo e deixar as questões políticas de lado”, declarou Sebastião Madeira. Para o deputado tucano, Lobão “sempre foi um cidadão correto e temos é de torcer para ele assumir o ministério”. Fazendo coro com o colega parlamentar, Waldir Maranhão alertou que oportunidades como essas e no momento que o Maranhão busca o crescimento não devem passar. “É preciso que estejamos fortes e coesos para ajudar o futuro ministro a trabalhar, não só pelo país, mas notadamente pelo Maranhão”, ressaltou o deputado.

    O deputado do PP informou que assumir que Lobão assumir a vaga de ministro irá pedir, em audiência, a construção de uma usina de biodiesel na cidade de Chapadinha com o objetivo de atender o mercado local, assim com vistas à exportação. “É um empreendimento que vai gerar mais de 50 mil empregos diretos e indiretos, oportunizando o Maranhão a crescer”, confia o deputado.

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    Costuras

    O vice-governador, Pastor Porto, tem aproveitado o período de interinidade no posto mais alto do Estado para fazer costuras políticas. Na noite de segunda-feira recebeu em jantar o ex-prefeito de Imperatriz, Jomar Fernandes e a esposa Terezinha Fernandes, secretária de Trabalho.

    Conversaram sobre a sucessão municipal de Imperatriz.

    Porto quer unir os grupos que apoiaram a Frente de Libertação, mas sabe das dificuldades que enfrentará.

    Caminho certo

    Desde domingo quando foi publicado aqui no A Tarde criticas a campanha que vem sendo feita para impedir a nomeação de Lobão para o Ministério de Minas e Energia, os telefones de apoio e solidariedade não param de tocar.

    Com a publicação de defesa da indicação de Lobão feita ontem em editorial de capa, aumentou mais ainda o número de contatos. De políticos, religiosos, operários e estudantes ligam para enaltecer a posição do A Tarde.

    Sucessão em São Luís

    O prefeito Tadeu Palácio acelera os passos para indicar seu candidato. Ao que parece, seu preferido deve ser escolhido mesmo entre os secretários Canindé Barros e Clodomir Paz.

    Há, porém, quem aposte que Tadeu esteja levemente inclinado pelo nome de João Castelo, que nos últimos dias puxou o freio de mão na campanha para suceder o atual prefeito.

    Campanha

    A Fundação Antônio Jorge Dino, mantenedora do Hospital Aldenora Belo, o único especializado no tratamento do câncer, iniciou campanha para arrecadar recursos. Por telefone resolveu passar o chapéu, com pedidos de doações que variam de R$ 10 a R$ 50.

    Articulação

    Grupo do PDT defende a candidatura do secretário de Saúde, Edmundo Gomes, para vereador de São Luís. Com isso, a vaga na Saúde ficaria aberta até dezembro, aguardando a chegada de Tadeu Palácio.

    Repouso

    Ao contrário das articulações e previsões apressadas, Tadeu pretende mesmo tirar um bom período de féria, até porque ninguém é de ferro. O prefeito quer ficar de longe, inclusive, da escolha do futuro secretariado se eleger seu sucessor.

    Revisão

    A Secom da Prefeitura de São Luís precisa urgentemente contratar revisores para evitar erros grosseiros nas matérias que envia para as redações. Até mesmo a Palavra do Prefeito tem deixado escapar alguns escorregões.

    Candidato

    O deputado federal Waldir Maranhão não abre mão de ser o candidato do PP ao cargo de prefeito da capital. Quer levar como vice o deputado estadual Hélio Soares.

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    Lobão ministro

    O senador Edison Lobão, apesar da campanha contra a sua nomeação para o Ministério de Minas e Energia, pela imprensa sulista e por alguns veículos de comunicação do Maranhão, deve ser empossado até quinta-feira.

    Foi detectado que uma empresa especializada para denegrir imagens de autoridades públicas estaria, sorrateiramente, por detrás da campanha.

    Combinados

    O dono da empresa de desconstrução de imagens públicas, um publicitário paulista, estava em São Luís recebendo repórteres de Veja, Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e revista Época. Almoçaram em restaurante conhecido da Ponta do Farol.

    Aos jornalistas as investigações sobre o filho do senador Edison Lobão, o empresário Edinho Lobão, foram entregues mastigadas. E mais: adulteradas.

    Investigação

    Antes, porém, os jornalistas do Sul do país estiveram na sede do TCE, com o objetivo de investigar tudo o que pudesse comprometer o governo de Lobão. Deram com os burros n’água.Todas as contas de seu governo foram aprovadas.

    Insaciáveis, partiram para investigar os negócios do empresário Edison Lobão Filho, suplente do senador pai.

    Coro

    Enquanto isso, como se estivessem combinados pública ou sorrateiramente, parte da imprensa de São Luís que faz coro aos interesses da imprensa sulista, reproduz todas as matérias da “grande imprensa” que visam impedir a nomeação do senador Lobão para ministro de Minas e Energia.

    Blindados

    Entre os anos de 2006 e 2007, o governo Lula teve 70% da sua equipe formada por técnicos ou políticos da região Sul do país. A cada nomeação o silencio da imprensa sulista, que só viria a chiar após a descoberta do mensalão.

    Quando do governo Fernando Henrique Cardoso a maioria dos cargos era ocupado por políticos ou técnicos não nordestinos, ninguém quis aprofundar investigações sobre o passado e o presente da equipe. Lamentável.

    Extra

    Jornal que nunca cresceu põe em dúvida que o A Tarde seja a quarta maior tiragem e a quarta maior venda em bancas (e agora em jornaleiros) da cidade, entre os nove diários. E olha que temos apenas seis meses.

    O nosso distribuidor é o mesmo que leva os exemplares dos jornais do nosso porte aos lares, empresas e bancas de revistas de São Luís. Perguntem a ele.

    Além do mais, crescemos com sacrifício e competência, sem precisar de artifícios extras para comprar materiais na surdina de outros jornais. Coisas que não resistem a uma investigação policial.

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    A vez do Maranhão

    Na Bahia, correu aos quatros cantos que o deputado Geddel Vieira (PMDB-BA) seria indicado ministro do Governo Lula. Foi uma festa baiana. Até o jornal Correio da Bahia, de segunda maior circulação e de propriedade do grupo ACM, rival de Gedel, aplaudiu a iniciativa do presidente.

    No Ceará, quando se soube do movimento político para emplacar o nome do Ciro Gomes como ministro, até a oposição enalteceu e abraçou a proposta presidencial. Ou seja: quando se trata de um nome local para ocupar um cargo ministerial de relevância, os opostos se atraem. Tudo pelo interesse do seu Estado, independente de credo, cor, partidarismo ou ideologia.

    No eixo Rio/São Paulo/Rio Grande do Sul, não tem sido diferente. A própria imprensa sulista colabora. Foi assim quando o economista paulista José Serra assumiu a Ministério da Saúde. E não diferente quando o outro paulista Antônio Palocci, médico, assumiu o cargo de ministro da Fazenda. Os dois, de acordo com a grande imprensa, foram os dois melhores ministros do país, embora em cargos diferentes de suas formações acadêmicas.

    Agora, um nome de um nordestino surge no cenário para ser ministro de Minas e Energia. Um jornalista, advogado, ex-deputado federal, ex-governador e senador da República por dois mandatos. Trata-se do senador Edison Lobão. Político experiente, experimentado e, sobretudo, conciliador. Sãos as suas características.

    A imprensa do sul do país, quem sabe preconceituosa, mirou toda a sua artilharia contra a vontade do presidente Lula da Silva em ter em seus quadros um maranhense. Tentaram dizer que Lobão tinha desmatado ou jogado fogo numa área residencial Lago Norte. Não colou. Insatisfeitos, jogaram pesado contra o filho do senador e primeiro suplente Edinho Lobão.

    A campanha tem o único objetivo: impedir que um nordestino, um maranhense, seja ministro da República. Para isso, contam com o auxílio de uma empresa especializada na desconstrução de imagens de políticos, quer pública ou sorrateiramente, ou ajuda proposital de parte da imprensa maranhense. Os mesmos veículos que por interesses ou outros divulgavam ser Lobão o melhor governador do Maranhão nas últimas décadas. Tudo conforme os ganhos da época.

    O maranhense, técnico, Silas Rondeau foi ministro de Minas e Energia. O Maranhão, quer queiram ou não avançou. Tivemos, no período, quase 70% do nosso território iluminado. Com Lobão, político, teremos o estado todo iluminado. Além do mais, o Maranhão, rico por natureza, por sua vasta dimensão fluvial, pode ser perfeitamente uma fonte energética para dentro e fora, nas construções de termoelétricas e hidroelétricas que geram emprego e renda.

    A classe política do Maranhão, incluindo o próprio governador Jackson Lago, deve, a exemplo de outros estados nordestinos, abraçar a indicação de Lobão. Aos empresários maranhenses, um manifesto em favor da indicação de um ministro maranhense, conhecido de todos, como fazem os setores empresariais de outros Estados do Nordeste.

    Mas não é o que quer a imprensa sulista do país. Não é o que quer parte da imprensa maranhense. Não lhes convêm que um político trabalhador maranhense seja ministro de uma área de fundamental importância para o Brasil e para o Maranhão. Por isso, fazem coro com a imprensa discriminatória, com a imprensa que vislumbra sempre interesses territoriais e até financeiros.

    Lobão foi governador do Maranhão e deixou sua marca registrada em centenas de obras espalhadas pelo estado. Como ministro de Minas e Energia, com certeza, vai trabalhar muito mais pelo Maranhão. É uma questão de raciocínio lógico. É o óbvio. O Jornal A Tarde deseja que Deus ilumine a gestão do novo ministro e lhe dê muita energia para ajudar o Maranhão a crescer!

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    Discriminação I

    A imprensa do Sul do país se contorce toda, se mexe e remexe todas as vezes que um nordestino alça vôo mais alto na política, quando um “cabeça chata”, ou “paraíba” ocupa lugar de destaque no cenário nacional.

    Foi assim quando José Sarney assumiu a Presidência da República.

    Não foi diferente quando Collor colocou a faixa presidencial no peito. Tem sido igual desde que um operário pernambucano passou a ser presidente da República.

    Discriminação II

    Quando a ministra Dilma Roussef assumiu a Casa Civil e indicou como seu substituto de Minas e Energia o maranhense Silas Rondeau, a imprensa sulista “caiu de pau”.

    No início chegaram a duvidar da capacidade técnica do maranhense só porque ele teria tido o aval do também maranhense José Sarney. Tempos depois a própria Dilma Roussef não abria mão de Rondeau e elogiava em todo país o seu trabalho.

    Discriminação III

    Agora, após ser confirmado como novo futuro ministro de Minas e Energia, a mesma grande imprensa passou a atacar o senador Edison Lobão.

    Alegam que Lobão não é técnico, não entende do traçado e chegam até duvidar da energia do senador para comandar o ministério.

    Discriminação IV

    A imprensa do Sul, em dois governos, atribuiu melhor desempenho para dois grandes ministros: José Serra, da Saúde (governo FHC) e Antônio Palocci, da Fazenda (governo Lula). Ambos, paulistas.

    Serra é economista e Palocci é médico. Nem precisa dizer que embora não fossem da área de seus ministérios mostraram resultados positivos.

    Discriminação V

    Por último, a imprensa do Sul já antecipou que haverá apagão e já antecipou o culpado: o senador Edison Lobão, que sequer sentou na cadeira de ministro.

    Discriminação VI

    Que a grande imprensa discrimine o Nordeste e os nordestinos não é nenhuma novidade. Porém, parte da imprensa maranhense fazer o mesmo jogo por obediência, subserviência ou mostrar trabalho para agradar a interesses políticos, aí a coisa é diferente.

    Nos últimos dias parte da imprensa maranhense passou a colaborar com a imprensa sulista, não ingenuamente, investigando qualquer coisa que possa impedir que o senador Lobão seja nomeado ministro de Minas e Energia. A mesma parte da imprensa que apontava Lobão como o melhor governador do Maranhão nos últimos anos.

    Discriminação VII

    Até parece que, na ótica da parte da imprensa do Maranhão, Edison Lobão é inimigo do país e notadamente do Maranhão. Grande equivoco, enorme falta de visão e, sobretudo, não querer que o Estado cresça.

    Com Silas Rondeau, que é apenas técnico, o Maranhão conseguiu ter luz elétrica em quase 80% do seu território. Com Lobão, que é político, com certeza todos os lares do Maranhão estarão iluminados, os povoados mais longínquos terão luz, exceto na cabeça dos que acham que Lobão pode representar ameaça aos seus ganhos atuais.

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    Férias

    O secretário de Comunicação do estado, jornalista Zeca Pinheiro, após intenso trabalho de campanha eleitoral durante o ano de 2006 e arrojada atividade na construção da imagem do Governo do Estado, através da divulgação das ações governamentais, vai tirar férias por um período de 20 dias.

    Em seu lugar assume interinamente Daniel Mendes, que acompanha Jackson Lago desde a sua primeira eleição para prefeito de São Luís.

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    Desinformada

    A subdelegada geral da Polícia Civil, Raíssa Cristina, anda feito cego em tiroteio. Por volta das 20h30 de terça-feira dizia na Mirante AM que a polícia ainda não tinha identificado os nomes das oito pessoas chacinadas em Zé Doca e muito menos os nomes dos autores da execução.

    Aí o repórter Domingos Ribeiro entrou no ar a auxiliou a delegada, dando todos os nomes, o que prova que a imprensa é melhor informada do que o sistema de segurança.

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    Paz

    O nome do secretário de Governo da Prefeitura de São Luís, Clodomir Paz, cresce mineiramente no arraial do PDT. Paz tem conseguido importante apoio dentro da sua sigla. Aliás, tem peixe graúdo trabalhando no convencimento do prefeito Tadeu Palácio para a escolha de Clodomir Paz como candidato.

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    Privilégio

    Ainda que tenha sido presidente da República, o senador José Sarney não pode ter informações privilegiadas dentro dos organismos do governo federal, principalmente dos ligados ao setor de investigações.

    O senador, pelo visto, foi informado por alguém de dentro do Ministério da Justiça ou até da própria Polícia Federal sobre o grampo nos telefones do filho Fernando Sarney.

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    Forte

    Ao passear por algumas ruas do Anjo da Guarda, o presidente da Emap João Castelo sentiu como está em alta a sua popularidade. Foi abraçado pelas pessoas da comunidade que insistiram para que ele seja candidato a prefeito.

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    Culpados somos nós I

    Dona Eurídice Vidigal, ou talvez o serviço de inteligência das policias maranhenses, ou quem sabem até um tal de Serviço Levado, digo melhor: Velado, encontraram a causa de toda a violência que aterroriza nossas cidades, amedronta nossas famílias, assusta nossas crianças e abatem nossos amigos e parentes ou desconhecidos.

    Para a secretária de Segurança Cidadã, não há clima de violência, não existe medo e muito menos mortes, mas um clima de caos virtual pregado pelo Sistema Mirante de Comunicação e por outros veículos que criam a mesma onda.

    Culpados somos nós II

    Então, fica decretado que, a partir de hoje, os jornais O Estado do Maranhão, o A Tarde, a TV Mirante e a Rádio Mirante AM são agentes pregadores da guerra, do caos e inimigos da paz.

    Somos nós, portanto, os responsáveis pela facilidade com que os bandidos adquirem armas em São Luís, pela vendas das balas que ceifam vidas de inocentes vítimas de assaltos.

    Culpados somos nós III

    A população, como quer a secretária de Segurança Pública, não deve mais abrir os jornais O Estado do Maranhão e o A Tarde, assistir aos telejornais da TV Mirante, nem escutar a Mirante AM porque pode imaginar estar em uma cidade sem lei, em um estado que mais parece com o velho Oeste.

    Culpados somos nós IV

    Fica estabelecido por decreto seguro e de segurança máxima que a ninguém será mais dado o direito de criticar a ineficácia do atual sistema de segurança estadual, que ninguém poderá exercer o seu direito de livre expressão, sob pena de compartilhar com o caos apregoado pela imprensa livre do Maranhão.

    Culpados somos nós V

    Do início de janeiro até hoje, dia nove, 13 pessoas foram assassinadas em São Luís. Ontem, em Zé Doca, em bairro próximo do centro da cidade, oito pessoas da mesma família foram chacinadas.

    De janeiro até hoje, dia nove, mais de 50 pessoas, 15 estabelecimentos comerciais e 14 residências foram assaltados em São Luís. Em Maracaçumé, um banco foi assaltado, resultando em quatro mortes, sendo dois inocentes.

    Então, há que se perguntar: os fatos acima descritos são virtuais? Estamos inventando o caos com cenários reais? Ou as pessoas não se dão conta de que o filme que assistimos começa a ficar prolongado e violento?

    Somos os culpados VI

    Geralmente, o incompetente sempre culpa aos outros pelas suas falhas.

    Costuma atribuir o erro aos outros pela sua insensibilidade e ineficiência. Afinal, que culpa temos nós, O Estado do Maranhão, o A Tarde, A TV Mirante e a Rádio Mirante AM pelo quadro de insegurança que hoje aflora nosso medo e expõe nossas fragilidades?

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