Isamara desmente que tenha dado cheque borrachudo

    Isamara, candidata a deputada estadualIsamara, candidata a deputada estadual

     

    A candidata a deputada estadual, Isamara, ligou agora pouco para a redação deste blog a fim de desmentir que tenha dado um cheque no valor de R$ 5.000,00 para a confecção de bandeiras da sua campanha.

    Segundo a candidata, o pagamento feito em cheques foi de R$ 1.900,00 e não de R$ 5.000,00 conforme publicação aqui no blog.

    Isamara adiantou que vai processar a dona da malharia e o titular deste blog. Vamos aguardar!

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    Eleitor só precisa de um documento oficial com foto, decide STF

    O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira, por 8 votos a 2, que o eleitor só precisa levar um documento oficial com foto na hora da votação. A maioria dos ministros acatou ação do PT contrária à obrigatoriedade de dois documentos.

    A preocupação do partido era com um grande número de abstenção na hora da votação, levando-se em conta que muitas pessoas não encontram o título eleitoral no dia das eleições.

    A relatora do caso, ministra Ellen Gracie, encontrou uma solução para não declarar a norma inconstitucional, mas permitir que o eleitor vote apenas com um documento com foto, como identidade, carteira de motorista ou passaporte, por exemplo.

    Ela firmou que os dois documentos são obrigatórios, mas o eleitor só pode ser proibido de votar se não tiver consigo um documento com foto.

    Para o presidente do STF, Cezar Peluso, a decisão é uma verdadeira “abolição do título eleitoral”.

    “O título não é lembrete de local de votação”, afirmou o ministro. Ele também disse que a exigência dos documentos “aprimora a consciência cívica”.

    O julgamento sobre a necessidade de portar dois documentos na hora da votação foi interrompido na sessão de ontem por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes., mas retomado nesta quinta-feira.

    Em seu voto, Mendes votou contra a mudança, ou seja, pela obrigatoriedade de levar os dois documentos.

    Foi seguido apenas por Peluso.

    Com informações da Folha

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    Candidata passa cheque borrachudo

    Uma malharia de São Luís recebeu dois cheques da candidata a deputada estadual, Isamara, ao valor de R$ 5 mil cada.

    Na malharia, a candidata esnobava que estaria eleita, sendo uma das mais votadas no Maranhão.

    Os dois borrachudos foram dados para pagar serviços de confecção de bandeiras para a candidata.

    Isamara é filha do ex-prefeito de Chapadinha, Isaias Fortes, e sobrinha do ex-deputado e candidato Wagner Pessoa.

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    Blog desmente blogueiros do governo

    Google AnalyticsGoogle Analytics

    Dois blogueiros governistas andam espalhando na cidade que o blog do luiscardoso.blog.br não tem mais que duas mil visitações de páginas, quando mais de uma pessoa acessa o mesmo computador.

    Para calar o bocão dos governistas, o blog reproduz agora o gráfico do Google Analytics, que faz a medição diária dos acessos únicos e das visitações de páginas dos blogs.

    Como se precebe no infográfico abaixo, a média do blog é de 5,8 mil acessos únicos diários, média superior a do blog governista mais acessado, Décio Sá, que é de 5,7 mil acessos.

    Pelo Google Analytics, o nosso blog teve no dia 28, terça-feira, mais de 11 mil acessos de visitas e quase 7 mil acessos únicos.

    Google Analytics dia 28/09/2010Google Analytics dia 28/09/2010

     

    Ontem, quarta-feira, dia 29, o blog registrou mais de 7 mil acessos e quase 13 mil acessos de visitas. Veja abaixo.

    Google Analytics dia 29/09/2010Google Analytics dia 29/09/2010

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    Helicóptero cai, pega fogo e piloto morre

    A aeronave estava sendo utilizada na campanha de Jackson Lago e havia acabdo de deixar o candidato em Balsas

    O Imparcial Online

    Modelo de helicóptero Robinson R44. Aeronave que caiu é semelhante a esta.

    Modelo de helicóptero Robinson R44. Aeronave que caiu é semelhante a esta.Modelo de helicóptero Robinson R44. Aeronave que caiu é semelhante a esta.

    Um helicóptero que estava sendo utilizado na campanha do candidato ao governo do estado, Jackson Lago (PDT), modelo Robinson R44, caiu, na manhã desta quinta-feira (30), próximo ao parque de exposições agropecuárias de Imperatriz.

    Quando aterrissava, a aeronave pegou fogo sem motivos aparentes. O piloto Luís Flávio Quintas, de 50 anos, não conseguiu sair a tempo do helicóptero e morreu carbonizado no local.

    Informações preliminares dão conta de que a aeronave havia deixado Jackson Lago e o candidato ao Senado, Edison Vidigal, em Balsas e retornava para Imperatriz, para buscar mais pessoas que fazem parte da campanha do ex-governador.

    Jackson Lago e a comitiva de campanha lamentaram o acidente e a morte do piloto da aeronave.

    Veja abaixo as imagens de como ficou o estado do helicóptero:

     

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    Deputado do PMDB e ex-prefeito de Ribamar declaram apoio a Zé Reinaldo

    Zé Reinaldo, candidato ao SenadoZé Reinaldo, candidato ao Senado

    O deputado estadual Afonso Manoel (PMDB) declarou apoio ao candidato a senador pelo Maranhão José Reinaldo Tavares (PSB). A declaração foi feita durante reunião realizada com ribamarenses, promovida pelo ex-prefeito de São José de Ribamar e presidente do PDT, Julinho Matos, que também defendeu o primeiro voto da oposição para o ex-governador do estado.

    Julinho Matos reconheceu a importância de Zé Reinaldo para a libertação e alternância de poder no Maranhão. Ele relembrou a história política do candidato ao Senado que foi governador e não se deixou levar pelos caprichos da família Sarney. “Zé Reinaldo administrou com as rédeas dele e seguiu o caminho dele porque o do outro grupo massacrava o povo. Ele revolucionou e libertou o Maranhão e, ainda com muita dificuldade, tenta que a libertação seja plena. Pelo respeito

    Ex-prefeito de São José de Ribamar, Jullinho apoia Zé ReinaldoEx-prefeito de São José de Ribamar, Jullinho apoia Zé Reinaldo

    que teve com o nosso povo, desejo que ele seja o mais bem votado em São José de Ribamar”, disse.

    O deputado estadual Afonso Manoel também participou da reunião e aproveitou para declarar voto e apoio a Zé Reinaldo. O peemedebista afirmou que ex-governador é competente, leal e transparente. “Ele é um amigo, de compromisso, sério e humilde. Já foi tudo na vida: governador do estado, superintendente da Sudene, ministro dos Transportes e deputado federal. Por tudo que realizou pelo país e pelo Maranhão e vai continuar realizando que voto com a maior satisfação”, disse.

    O parlamentar disse ainda que nas viagens pelo interior o nome de Zé Reinaldo vem seguido sempre por boas referências. “Por onde tenho andado vejo o carinho dos prefeitos e conterrâneos por Zé Reinaldo. Ele sempre atendeu todos com muita atenção”, lembrou.

    Cajapió e Bacurituba

    Na reta final da campanha pelo interior do estado, Zé Reinaldo participou de duas grandes atividades em Cajapió e Bacurituba, na região da Baixada, ao lado do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), candidato à reeleição, e o concorrente à Câmara Federal, Altemar Lima (PPS).

    Da assessoria

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    Relação dos prováveis candidatos a deputado estadual que serão eleitos nestas eleições

    O blog não tem a menor tendência para Mãe Dinah e muito menos guarda a bola de cristal de Bita do Barão.

    Mas, com base nas listas de jornalistas e radialistas que cobrem atividades políticas, de avaliações de políticos experimentados sem mandatos e que não estão concorrendo nestas eleições, portanto isentos, além de pesquisas internas das coligações, se arrisca a divulgar a relação dos candidatos a deputado estadual com amplas chances de vitória no dia 3 de outubro, domingo.

    Abaixo a relação por coligação:

    PMDB/PV/DEM/PTB

    Ricardo Murad

    Raimundo Cutrim

    Rigo Telles

    Victor Mendes

    César Pires

    Max Barros

    Stênio Resende

    Antonio Pereira

    Vianey Bringel

    Roberto Costa

    Chico Gomes

    Tatá Milhomem

    Carlos Filho

    Edilásio Júnior

    Fábio Braga

    Alberto Franco

    Arnaldo Melo

    PSDB/PDT/PTC

    Gardênia Castelo

    Camilo Figuereido

    Pavão Filho

    Graça Paz

    Neto Evangelista

    Carlos Amorim

    André Fufuca

    PSB/PCdoB/PPS

    Cleide Coutinho

    Marcelo Tavares

    Luciano Leitoa

    Rubens Júnior

    PRB/PMN/PSL

    Marcos Caldas

    Nonato Aragão

    Rogério Cafeteira

    Eduardo Braide

    Canindé Barros

    PP/PTdoB/PSC

    Hélio Soares

    Dr. Pádua

    João Batista

    Penaldon

    Jota Pinto

    Alexandre Almeida

    PT/

    Francisca Primo

    Mauro Jorge

    Valdinar Barros

    Anotem e confiram após o resultado destas eleições. A margem de erro não é previsível. Cada eleição é uma nova eleição.

    Obs: o posto foi corrigido agora porque houve um equivoco na troca do nome de César Pires por Hemetério Weba, que está fora da lista.

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    Jackson Lago, Roseana Sarney e Cléber Verde continuam com situação indefinida junto ao TSE, aponta levantamento do G1 Portal da Globo

    Confira candidatos com situação indefinida devido à lei Ficha Limpa
    Ministros se dividiram sobre se a lei deve ser aplicada já nesta eleição.
    Recurso que poderia definir destino da aplicação foi extinto.

    -Próximo ‘ficha suja’ só deve ser julgado pelo STF depois da eleição. O G1 listou candidatos que estão com situação indefinida após terem a candidatura questionada com base na lei da Ficha Limpa. A maioria dos candidatos questiona a aplicação da regra nesta eleição.

    A lei, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho, proíbe a candidatura de políticos condenados pela Justiça em decisão colegiada mesmo que o processo ainda não tenha chegado ao fim, além de ter tornado mais rígidas as normas para inelegibilidade.

    Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), havia no tribunal, na semana passada, 171 processos que questionavam a aplicação da Lei da Ficha Limpa.

    Após o TSE ter decidido favoravelmente à aplicação imediata da lei nesta eleição, o caso chegou ao Supremo por meio de um recurso do ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz. Houve empate na votação e impasse sobre critério de desempate. Roriz desistiu da candidatura e o recurso foi extinto.

    CONFIRA POLÍTICOS QUESTIONADOS NA LEI DA FICHA LIMPA

    POLÍTICO CARGO QUE DISPUTA SITUAÇÃO JUSTIFICATIVA DO CANDIDATO
    Anthony Garotinho (PR-RJ),
    ex-governador do Rio de Janeiro Deputado federal Foi condenado na Justiça Eleitoral a inelegibilidade de três anos por abuso de poder econômico. Conseguiu liminar que suspende a condenação até decisão final. Se a liminar cair, pela Lei da Ficha Limpa, ele não pode ser candidato. Mesmo assim, o MP pediu impugnação da candidatura; o TRE deferiu a candidatura porque, caso a liminar caia, ele se torna inelegível. O ex-governador afirma que tem consciência de que, caso caia a liminar, ele se tornará inelegível. Ainda não há data definida para o julgamento do mérito da ação.

    Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), ex-governador Senador Perdeu o mandato de governador após ser condenado por abuso de poder econômico. TRE indeferiu o pedido com base na Ficha Limpa. Ele recorreu ao TSE e ainda aguarda julgamento. A defesa do ex-governador alega que a lei não poderia vigorar nesta eleição porque mudanças no processo eleitoral só podem entrar em vigor um ano antes da eleição. A lei foi sancionada em julho.

    Cleber Verde (PRB-MA), deputado federal Deputado federal Ministério Público Eleitoral pediu impugnação da candidatura porque ele foi demitido do INSS sob suspeita de concessão irregular de benefícios. A demissão no serviço público é uma das hipóteses para inelegibilidade na Ficha Limpa. TRE deferiu candidatura por entender que a lei não poderia retroagir para punir os candidatos, mas MP recorreu. O deputado argumenta que tenta sua reintegração ao INSS desde 2004, mas que o processo está parado. Ele também defende que a lei não deve retroagir.

    Expedito Júnior (PR-RO), ex-senador Governador TRE indeferiu o registro de candidatura porque o senador foi condenado por abuso de poder econômico em 2009 com pena de inelegibilidade de três anos. Acusado de compra de voto, perdeu o mandato de senador. Aguarda respota de recurso no TSE. A defesa alega que a lei não poderia ter retroagido porque antes, a pena seria de três anos e teria sido cumprida em outubro de 2009. O advogado alega que o MP pediu o agravamento da pena para mais cinco anos, totalizando oito anos, o que impediria a candidatura nestas eleições.

    Heráclito Fortes (DEM-PI), senador Senador Foi condenado pelo TJ-PI por usar publicidade institucional para promoção pessoal quando era prefeito de Teresina, entre 1989 e 1993. Por isso, não poderia ser candidato com base na Ficha Limpa. No entanto, o STF concedeu recurso suspensivo contra a decisão. Mesmo assim, o MP pediu impugnação, negada pelo TRE do Piauí. O MP recorreu. O senador entende que o caso dele não é atingido pela Lei da Ficha Limpa e afirmou que está tranquilo em relação à sua candidatura.

    Ivo Cassol (PP-RO), ex-governador Senador Foi condenado por abuso de poder econômico e político por compra de votos na eleição de 2006. O TSE, porém, suspendeu a condenação. MP pediu impugnação com base na Ficha Limpa e o TRE indeferiu o registro da candidatura. O TSE liberou e entendeu que a condenação está suspensa. O ex-governador alega inocência da acusação e tenta reverter a condenação.

    Jackson Barreto (PMDB-SE), deputado federal Vice-governador MP pediu impugnação por ter tido suas contas rejeitadas quando prefeito de Aracaju pelo Tribunal de Contas do Estado. TRE autorizou a candidatura, mas o MP recorreu. A defesa alega que o caso em questão ainda tramita na corte de contas, sem que haja julgamento definitivo. Além disso, diz ainda que na última eleição essa informação foi levantada e que, na ocasião, ele ingressou com uma ação judicial para extinguir o processo. Diz também que cabe à Câmara de Vereadores analisar as contas da Prefeitura e que as mesmas foram aprovadas pela Câmara.

    Jackson Lago (PDT-MA), ex-governador Governador MP pediu impugnação por conta de condenação por órgão colegiado em processo de abuso do poder econômico. O TRE deferiu o registro de candidatura e entendeu que a lei não pode retroagir. O MP recorreu. A defesa afirma que não foi declarada inelegibilidade de Lago e que ele apenas teve o registro cassado. Afirmou ainda que devem ser verificadas questões de anualidade, retroatividade e incidência nesta eleição.

    Jader Barbalho (PMDB-PA), deputado federal Senador MP pediu impugnação em razão de ele ter renunciado em 2001 para evitar possível cassação (estaria inelegível até 2011). O TRE do estado, no entanto, deferiu o registro. O MP recorreu e o TSE reverteu a autorização, rejeitando a candidatura com base na Ficha Limpa. Barbalho recorreu ao próprio TSE, que confirmou a decisão, mas ainda pode ir ao STF. A defesa afirmou que a lei não poderia retroagir e alegou atipicidade da renúncia.

    Janete Capiberibe (PSB-AP), deputada federal Deputado federal MP pediu impugnação por conta de condenação em processo de compra de votos em 2002. O TRE do Amapá considerou improcedente a impugnação, mas o MP recorreu e o TSE indeferiu o registro da candidatura com base na Lei da Ficha Limpa. Ela recorreu ao TSE.
    Defesa questionou a retroatividade da lei. Afirmou que a lei ofendia os princípios constitucionais da segurança jurídica.

    João Capiberibe (PSB-AP), ex-senador Senador MP pediu impugnação por conta de condenação em processo de compra de votos em 2002. Por conta da condenação, ele perdeu o cargo de senador. TRE decidiu autorizar a candidatura, mas MP recorreu. Afirmou que foi condenado a perda de mandato por questão política e que não está inelegível. Disse que foi cassado em 2004 por ter supostamente comprado dois votos por R$ 26 e pagos em duas parcelas.

    Maria de Lourdes Abadia (PSDB-DF), ex-governadora Senado MP pediu impugnação porque ela foi condenada por compra de votos na eleição de 2006, quando tentava a reeleição para o governo do Distrito Federal. O TRE deferiu a candidatura, mas o MP recorreu. O TSE decidiu rejeitar a candidatura com base na Ficha Limpa. Ela recorreu ao próprio TSE.
    A defesa alegou que ela não foi cassada, apenas recebeu multa, o que não levaria à inelegibilidade. Também questionou a retroatividade.

    Paulo Maluf (PP-SP), deputado federal Deputado federal O TRE rejeitou a candidatura por entender que ele estaria barrado pela Lei Ficha Limpa, uma vez que foi condenado foi condenado por improbidade administrativa, em 26 de abril de 2010, pela 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Ele recorreu ao TSE. A defesa de Maluf alega que, como o deputado recorreu da condenação ao próprio tribunal com um recurso especial, a condenação foi suspensa. O recurso ainda não foi analisado.

    Paulo Rocha (PT-PA), deputado federal Senador O TSE indeferiu a candidatura de Paulo Rocha, que recorreu ao Supremo. O MP pediu indeferimento do registro porque ele renunciou ao cargo de deputado federal em outubro de 2005, após representação referente ao escândalo do mensalão. Depois disso, Rocha foi eleito em 2006 novamente. O TRE havia concedido registro, mas o TSE aceitou o recurso do MP. Ele recorreu ao próprio TSE.
    A defesa alega que a lei não poderia ter retroagido. O deputado nega que tenha havido esquema irregular em 2005.

    Pedro Henry (PP-MT), deputado federal Deputado federal O MP pediu indeferimento do registro de candidatura porque o deputado foi condenado por compra de votos na eleição de 2006. Ele também é um dos réus no processo do mensalão que corre no STF. O TRE rejeitou a candidatura e o caso está no TSE. A defesa do parlamentar afirma que Henry teria uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que suspende os efeitos de inelegibilidade em relação a esta condenação de 2007. Essa decisão, diz o advogado, teria sido ignorada.

    Ronaldo Lessa (PDT-AL), ex-governador Governador MP pediu indeferimento por conta de condenação em decisão colegiada, por abuso de poder econômico e político. O TRE rejeitou a candidatura e ele recorreu ao TSE. O caso começou a ser analisado, mas foi interrompido por pedido de vista. O ex-governador afirma que, em 2004, foi condenado a três anos de inelegibilidade e que completou o cumprimento da pena em 2007. Para ele, a lei não pode retroagir porque ele já cumpriu o prazo previsto de inelegibilidade.

    Roseana Sarney (PMDB-MA), governadora Governador Aderson Lago, candidato do PSDB pediu a rejeição da candidatura com base na lei da Ficha Limpa. O MP, em seu parecer, concorda que Roseana foi condenada pela prática de desvirtuamento de publicidade institucional. O TRE havia concedido o registro, mas Anderson Lago recorreu. O TSE ainda não analisou o processo. A defesa da governadora alega que não há condenação contra ela.

    Wellington Dias (PT-PI), ex-governador Senador Ministério Público Eleitoral pediu indeferimento do registro por conta de cassação de diploma por decisão transitada em julgado na Justiça Eleitoral. TRE do Piauí autorizou candidatura, mas o MP recorreu. A defesa afirma que Dias não se enquadra na Lei da Ficha Limpa. Ele argumenta que a legislação veta a candidatura de políticos cassados e que o ex-governador foi apenas

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