Vereador Márcio Anibal defende candidatura local e diz que Madeira não fez nada por Açâilandia quando esteve na Câmara

    Márcio Aníbal foi entrevistado pelo radialista Rair Silva, foram abordados vários assuntos de campanha, propostas, projetos, andamento de campanha entre outros.

    Márcio começou respondendo sobre a sua campanha: “Tenho uma campanha humilde, pé no chão, mais com muito compromisso, outros tem a campanha milionária mais com pouco compromisso”, disse Márcio.

    Sobre a educação o candidato falou: “Minha meta é conseguir reestruturar a UEMA de Açailândia e complementar com mais cursos, além de outras ações emergenciais para melhorar o ensino entre crianças, jovens e adultos”, enfatizou Márcio.

    Sobre candidatos de fora: “Desde o comício da Roseana em Açailândia minha candidatura cresceu bastante por que tive a oportunidade de falar para uma grande massa, neste dia vi outros candidatos que já são até de mandato, e eles falavam que tinham sido votados em grande parte dos municípios do estado, e que agora querem ser votados em todos os 207 municípios, mais gostaria de perguntar o que eles tem feito pelos municípios em que foram votados, tínhamos aqui na cidade vizinha tínhamos o deputado Madeira que teve em Açailândia 12 mil votos e não anunciou nenhum recurso para o município, temos também o Davi que tirou aqui 5 mil votos e foi da mesma forma que Madeira, agora Açailândia pode escolher seu próprio candidato e espero ser este candidato, tenho projetos, como deputado podemos além de elaborar os projetos, fazer emendas para destinar verba para estas obras, peço que o povo e um voto em um candidato de Açailândia, o meu nome está a disposição para esta avaliação”, concluiu Márcio.

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    Gardênia Castelo terá a maior votação em São Luís

    Gardênia Castelo, a candidata mais votada em São LuisGardênia Castelo, a candidata mais votada em São Luis

    A deputada estadual e candidata à reeleição Gardênia Castelo deve sair das urnas depois de amanhã com estrondosa votação na capital.

    A parlamentar tem o maior volume de campanha nos bairros, vilas e ruas de São Luís, mas vai abiscoitar milhares de votos também no interior maranhense.

    Gardeninha, como é chamada nos bairros, tem atuação na capital desde que se candidatou pela primeira vez e ficou na suplência, mas assumiu em definitivo o mandato.

    Agora que o pai, prefeito João Castelo, imprimiu sua marca de empreendedor e tocador de obras, sua aceitação em São Luis cresceu mais ainda.

    Arrisco palpitar que Gardênia Castelo será a mais votada na capital nestas eleições, com algo em torno de 25 mil a 30 mil votos, seguida de Raimundo Cutrim e Pavão Filho, com aproximadamente 15 mil votos cada.

    A deputada vai renovar o mandato ficando entre os cincos candidatos a deputado estadual mais votada do Maranhão. Anotem!

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    Veja Luis Flávio Quintas, piloto que morreu carbonizado

    piloto Luis Flávio Quintas que moreu durante queda de helicópteropiloto Luis Flávio Quintas que moreu durante queda de helicóptero

     

    Este na foto acima, ao lado esquerdo, é o piloto Luis Flávio Quintas, 50 anos, que pilotava o helicóptero Robinson R44, a aeronave que caiu e pegou fogo, na manhã de quinta-feira (30), próximo ao parque de exposições agropecuárias de Imperatriz.

    Quando aterrissava, a aeronave pegou fogo sem motivos aparentes. O piloto Luís Flávio Quintas, não conseguiu sair a tempo do helicóptero e morreu carbonizado no local.

    Quintas pilotava o helicóptero para a campanha de Jackson Lago e Roberto Rocha.

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    Aliado de Sarney tem ajuda recorde na campanha

    Eugênia Lopes ENVIADA ESPECIAL SÃO LUÍS – O Estado de S.Paulo

    A atuação de Chiquinho Escórcio na cassação do mandato de Lago foi considerada essencial pelo clã dos SarneyA atuação de Chiquinho Escórcio na cassação do mandato de Lago foi considerada essencial pelo clã dos Sarney
    Antigo aliado da família Sarney, Francisco Luiz Escórcio Lima, mais conhecido como Chiquinho Escórcio, tem uma das campanhas mais ricas do Maranhão na briga por uma vaga pelo PMDB para a Câmara dos Deputados.

    Segundo dados da página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Chiquinho recebeu R$ 665 mil, até 3 de setembro. Valor bem superior aos R$ 105.050 declarados pela campanha do candidato ao governo do Maranhão, Jackson Lago, do PDT.

    A atuação de Chiquinho Escórcio na cassação do mandato de Lago foi considerada essencial pelo clã dos Sarney. Em 2008, ele recolheu provas que acabaram levando à cassação de Lago, em abril de 2009. Foi assim que o assessor do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), cacifou-se para ganhar a vaga de candidato preferencial do partido a uma cadeira na Câmara. Com direito a usar até o número 1515, favorito entre os candidatos por ser de fácil memorização.

    “Foi um reconhecimento pelo papel que ele teve na cassação de Lago”, resume o deputado Ribamar Alves (PSB-MA). Meses depois de ter assumido o governo do Maranhão, em 2009, Roseana Sarney nomeou Chiquinho representante de seu governo em Brasília. Mas o peemedebista já era nacionalmente conhecido antes de sua atuação no episódio que levou à cassação de Lago.

    Espionagem. Na crise que derrubou Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado, em 2007, Chiquinho foi acusado de espionar os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marconi Perillo (PSDB-GO), ferrenhos opositores de Renan. Demóstenes chegou a chamá-lo de “destrambelhado”.

    Ao registrar sua candidatura, em julho último, Chiquinho Escórcio declarou ter patrimônio de R$ 26,8 milhões. Em 2006, quando tentou, sem sucesso, eleger-se também deputado federal, informava apenas R$ 2,4 milhões. Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ele disse em julho ser dono de R$ 9,5 milhões em contas de uma empresa de construção; dois prédios na cidade satélite de Taguatinga, no Distrito Federal, no valor de R$ 3,65 milhões; um terreno em Brasília de R$ 1 milhão: um imóvel de R$ 10 milhões no Park Way, também em Brasília, uma casa e um apartamento no valor conjunto de R$ 1,75 milhão, carros, lotes, lanchas e R$ 270 mil em dinheiro vivo “debaixo do colchão”.

    Ele alega que não houve crescimento significativo de seu patrimônio entre 2006 e 2010 e sim “na atualização nos valores” de seus bens. Segundo ele, a declaração de 2006 estava com valores históricos de bens. “Como empresário bem sucedido, nestas eleições de 2010, fui orientado por especialistas e fiz constar o mesmo patrimônio com valores atualizados”, argumentou em carta à procuradora eleitoral Carolina da Hora Mesquita Honh.

    Além de uma dívida de gratidão com Escórcio, a família Sarney também investe em outros aliados para tentar minguar a oposição que enfrentam na Câmara. Dos 18 deputados federais, 11 são hoje ligados a oligarquia dos Sarney.

    A expectativa é conseguir eleger pelo menos mais dois de seu grupo. Um deles seria Luciano Fernandes Moreira, que declarou à Justiça Eleitoral ter recebido R$ 587 mil, no início de setembro. Sua candidatura estaria sendo insuflada principalmente pela governadora e candidata à reeleição, Roseana Sarney (PMDB).

    “Eles fazem isso para tentar tirar a gente da disputa e ficar sem oposição em Brasília”, diz o deputado Domingos Dutra (PT-MA). Um dos mais ferrenhos adversários da família Sarney, o petista corre o risco de não conseguir se reeleger. “É um jogo pesado para tirar os deputados que são contra eles (Sarney)”, afirma Ribamar Alves.

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    Maranhão poderá registrar o maior índice de abstenção de votos nestas eleições

    Nos últimos pleitos no Maranhão, os índices de abstenção sempre oscilam entre 10% a 15%.

    Nestas eleições de 2010, ao que parece, será diferente. A tendência é que a abstenção seja maior ainda.

    Dois fatores levam a esse raciocínio: exigência da lei que proíbe o transporte gratuito do eleitor e imposição de um documento oficial com foto na hora da votação.

    A lei que proíbe o transporte de eleitores sempre existiu, mas no Maranhão sempre se fez vistas grossas.

    Tem sido comum a prtáica de candidatos contratarem carros para levar o eleitor até as urnas no dia da votação.

    Existem lugares mais afastados dos locais de votação, principalmente na zona rural dos municípios mais paupérrimos.

    Agora, a procuradora Regional Eleitoral, Carolina da Hora, oficiou ao Corregedor Eleitoral, desembargador José Joaquim Figuereido dos Anjos, que já retransmitiu a todos os juízes a exigência da medida.

    A Polícia Rodoviária Federal também já foi orientada a não permitir o trânsito de veículos suspeitos de transportar eleitores. Eles serão imediatamente apreendidos.  

    Além disso, a exigência de um documento oficial com foto pode atrapalhar o eleitor a exercer seu voto.

    Em lugarejos mais distantes, tem sido comum o eleitor votar somente com o registro de nascimento.

    Agora ele terá que apresentar Carteira de Trabalho ou de Identidade. Só com o Título Eleitoral o eleitor não poderá votar.

    Preocupada com seus votos nos rincões maranhenses, a governadora Roseana Sarney mandou agilizar os shoppings cidadão móveis para que os eleitores possam tirar Carteira de Trabalho ou de Identidade.

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    Eleiçõs 2010: 24° BC desloca pelotão para 6 municípios

    Militares do Exército brasileiro, lotados no 24°, sediado em São Luís, estão se deslocando neste momento, à 7h30, com destino a seis cidades para garantir a segurança do pleito, assim como a apuração dos votos.

    Devido a proximidade com o território piauense, a cidade de Benedito Leite receberá militares de Exército lotados em Teresina.

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    PRF fiscalizará transportes de eleitores

    A Polícia Rodoviária FederaL estará de prontidão durante todo o domingo, dia 3, para barrar o transporte gratuíto aos eleitores.

    Os políciais receberam desde ontem treinamentos especiais para evitar o abuso. O veículo de quem fará o transporte será imediatamente retido ao pátio dos postos da PRF.

    Com essa medida, é provável que o índice de abstenção de votos no Maranhão aumente consideralmente em relação  aos pleitos passados.

    A lei existe há muito tempo, mas só nestas eleições passou a ser cobrada com mais rigidez pelo Ministério Público Eleitoral.

    Boa parte dos candidatos que tem área de atuação nos povoados e nos rincões manifesta preocupação com a medida.

    A candidata Roseana Sarney, que sempre obteve a maioria dos votos nas áreas rurais mais distantes da sede ou dos locais de votação, deve ser a mais atingida.

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    Segundo turno é inevitável

    A liberação do Tribunal Superior Eleitoral da candidatura de Jackson Lago provoca profundas transformações no cenário da eleição para governador agora em 2010.

    A incerteza jurídica fez baixar a bola ou avanço nas intenções de todas as pesquisas para Jackson Lago. É fato.

    Agora, com o nome limpo para continuar candidato, apesar do curto espaço de tempo até o dia 3 de outubro, Jackson Lago deve engordar nas consultas de opinião.

    Evidentemente que o nome de Flávio Dino é o que mais cresce em todas as rodadas de pesquisas.

    Roseana Sarney, quando não oscila para baixo, permanece estável, conforme os números anteriores da pesquisa Ibope.

    Lago, é bem verdade, caiu. Mas a manutenção da sua candidatura pelo TSE pode alterar o quadro.

    Jackson Lago deve crescer nestes últimos três dias. Flávio Dino não vai parar de crescer.

    Roseana Sarney, por enquanto, é a única que fica estabilizada ou se na realidade apresenta queda.

    A disputa pelo inevitável segundo turno concentra-se agora entre Flávio Dino e Jackson Lago.

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    TSE mantém candidatura de Lago no Maranhão

    Candidato ao governo Jackson Lago e outras lideranças

    Do Congresso em Foco

    Por maioria dos votos, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mantiveram o registro de Jackson Lago (PDT) ao governo do Maranhão. Ele teve a candidatura contestada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), com base na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10), por conta de condenação por abuso de poder político nas eleições de 2006. No Maranhão, o Tribunal Regional Eleitoral local (TRE-MA) não aplicou as novas regras de inelegibilidade usando como argumento o princípio da anualidade.

    Dos sete ministros da corte, quatro entenderam que Jackson Lago deve ter o registro liberado por conta do tipo de instrumento jurídico usado na época para cassar o mandato do pedetista. Como foi usado um recurso contra expedição de diploma (RCed), não houve, durante o julgamento original, a decretação da inelegibilidade de três anos, como previa a antiga redação da Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar 64/90). “Na época, não houve decretação da inelegibilidade. Então, não é possível conceder o recurso”, afirmou o relator do caso, Hamilton Carvalhido.

    Acompanharam o relator os ministros Arnaldo Versiani, Marcelo Ribeiro e Marco Aurélio Mello. Os dois últimos, além de concordar com os argumentos do relator, acrescentaram que a ficha limpa deveria obedecer o artigo 16 da Constituição Federal, que prevê o princípio da anualidade para leis que alteram o processo eleitoral. Por maioria, o TSE entendeu, na análise de duas consultas e de casos específicos, que as novas regras não modificam o processo e não são pena, mas sim critério de inelegibilidade.

    A divergência foi inaugurada pelo presidente do TSE, Ricardo Lewandowski, que adiantou seu voto na tentativa de convencer os colegas de corte a barrarem Jackson Lago. Para ele, com a Lei da Ficha Limpa, instrumentos como o RCed e a ação de impugnação de mandato eletivo (Aime), também têm poder, agora, de decretar inelegibilidade. Antes, a jurisprudência da corte não ´permitia. “Todas servem para apuração do abuso de poder”, afirmou Lewandowski, que foi acompanhado pela ministra Cármen Lúcia e pelo ministro Aldir Passarinho Junior.

    Lago foi cassado pelo TSE, no ano passado, por abuso de poder político. Na época, os ministros entenderam que, em um evento do governo do Maranhão meses antes das eleições de 2006, configurou a irregularidade por conta de um discurso do chefe do Executivo na época, José Carneiro Tavares (PSB), afirmando que “muitos candidatos que estão aqui presentes são bons para o Maranhão, não a filha de um senador”. A referência era a Lago e ao ex-ministro Edson Vidigal, que estavam presentes, e à adversária Roseana Maranhão, que acabou herdando o cargo com a cassação do pedetista.

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    Pelos números do Ibope, Roseana Sarney vence no 1º turno

    Conforme publicado em primeiro mão neste blog, os números da pesquisa do Ibope, para governador do Maranhão, são estes:

    Roseana Sarney: 47%; Flávio Dino 23%; Jackson Lago 18%.

    Os candidatos Marcos Silva e Saulo Arcangeli aparecem com 1% das intenções de voto cada um. Josivaldo Corrêa não pontuou mais uma vez.

    Observação:

    O Ibope nunca acertou uma pesquisa eleitoral no Maranhão.

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