O Senado Federal, através da sua Comissão de Educação, vem apurando denúncias de desvio de verbas do FNDE para cidades brasileiras por intermédios de dois pastores. Mas o PT quer criar uma CPI para envolver o governo de Bolsonaro e assim criar um grande estrago, faltando seis meses da eleição. O objetivo é impedir a reeleição do atual presidente. 

Para formar a CPI são necessárias 27 assinaturas. Quando a oposição achou que iria fazer o estrago, eis que dois senadores retiraram suas assinaturas e logo apareceu a senadora Rose de Freitas (MDB-RS) para denunciar a fraude com o seu nome e exigiu a retirada da assinatura. Em seguida, o senador Weverton Rocha (PDT-MA)  percebendo que estava sendo usado pela oposição, também saiu.
Inconformada, a oposição partiu pra cima dos seus senadores e incumbiu o ex-governador Flávio Dino para convencer Eliziane Gama a assinar a CPI. Ela não pensou duas vezes e nem quis esperar a Comissão de Educação apurar ou mesmo oferecer a denúncia para a Polícia Federal. Servil ao ex-governador Dino, foi lá e assinou, sem medir que está querendo comprometer a imagem da igreja.
Para quem estava de um lado, pulou para apoiar Carlos Brandão e Flávio Dino, por alguns acordos conhecidos e outros não revelados, nenhuma surpresa. A mudança camaleônica garantiu ao partido da senadora a Secretaria de Turismo e a eleição do marido para deputado estadual, assim como a reeleição dela em 2026, caso Brandão se reeleja agora em 2022.

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