Engana-se quem possa um dia imaginar que o governador do Maranhão vai frear na sua decisão de apoiar o nome do seu vice-governador, Carlos Brandão, como pré-candidato para sucedê-lo. 

Aguardar Dino recuar é perder tempo. Melhor avançar com suas pré-campanhas, mas sempre de olhos abertos para evitar que a máquina atropele todos, com fez Flávio Dino ao impor o seu candidato.

É preciso vigiar o uso da locomotiva, de quem nela vai operar, fiscalizar o que será entregue nas cidades e com qual combustível será tocada. O ainda governador escolheu a quem ele possa mandar e desmandar e eleger seus amigos mais próximos.

E, pela terceira vez, Flávio Dino precisará da máquina para se eleger. Precisou na primeira eleição de deputado federal, quando José Reinaldo Tavares lhe deu de mão beijada um mandato.

Na segunda vez que participou  de uma eleição foi derrotado por João Castelo, que acabou se elegendo prefeito de São Luís. Na terceira saiu vitorioso por méritos próprios para governar o Maranhão. Na quarta buscou a reeleição, mas a máquina ajudou bastante.


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