Se o foguete de Weverton Rocha não tem ré, a locomotiva de Flávio Dino não tem freio
Engana-se quem possa um dia imaginar que o governador do Maranhão vai frear na sua decisão de apoiar o nome do seu vice-governador, Carlos Brandão, como pré-candidato para sucedê-lo.
Aguardar Dino recuar é perder tempo. Melhor avançar com suas pré-campanhas, mas sempre de olhos abertos para evitar que a máquina atropele todos, com fez Flávio Dino ao impor o seu candidato.
É preciso vigiar o uso da locomotiva, de quem nela vai operar, fiscalizar o que será entregue nas cidades e com qual combustível será tocada. O ainda governador escolheu a quem ele possa mandar e desmandar e eleger seus amigos mais próximos.
E, pela terceira vez, Flávio Dino precisará da máquina para se eleger. Precisou na primeira eleição de deputado federal, quando José Reinaldo Tavares lhe deu de mão beijada um mandato.
Na segunda vez que participou de uma eleição foi derrotado por João Castelo, que acabou se elegendo prefeito de São Luís. Na terceira saiu vitorioso por méritos próprios para governar o Maranhão. Na quarta buscou a reeleição, mas a máquina ajudou bastante.
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Na minha opinião, políticos que foram eleitos e não cumpriram com as promessas feitas em sua campanha, deveriam desistir de fazer politicagens. Existem milhões de pessoas que enxergam na política uma forma positiva de trabalharem em prol dos menos favorecidos, como também, existem aquelas que veem na política uma oportunidade de tirar proveitos e se dar bem. 48 meses é um período mais que suficiente para um administrador público mostrar se tem competência ou não de mostrar serviços. Muitos são eleitos e prometem trabalhar em prol dos mais necessitados, passam-se 4 anos e alegam que não conseguiram fazer muitas coisas, então, pedem mais um voto de confiança aos eleitores e então, os eleitores depositam os seus votos confiantes que o gestor público irá melhorar a sua forma de administrar, então, no segundo mandato o gestor público se acomoda, não trabalha para melhorar a qualidade de vida de seus eleitores. Dois mandatos são mais que o suficiente para a população enxergar se o político tem ou não capacidade administrativa, por isso, cabe aos eleitores, saberem separar o Joio do trigo. Política é coisa séria, pessoas que não tem compromissos com o POVO não são merecedores de cargos eletivos.
UM MANDADO SÓ JÁ TAVA SUFICIENTE.