Mecinho Soares foi eleito cercado de muita expectativa por parte dos seus eleitores, que esperavam um governo bem melhor do que os últimos na cidade de São João Batista. Porém, logo nos primeiros dias de mandato, o que se percebeu foi que a história seria muito diferente da expectativa criada.

Prefeito Mecinho

O slogan de campanha “Governo da nossa gente”, não poderia fazer tanto sentido. O governo é realmente constituído da “gente” do prefeito. Ocupado quase que exclusivamente pela sua família, principalmente no primeiro e segundo escalão.

O pai (Diolindo Pinto) Secretário de Articulação Política, a esposa (Hildene) Secretária de Finanças, a irmã (Alyercia Soares) Secretária Adjunta de Assistência Social, a cunhada (Rafaela Pinto) Secretária de Relações Institucionais, a cunhada (Lícia Bianca), Secretária Adjunta de Saúde, o primo (Fábio Pinto) Assessor Jurídico, o primo (Carlos Soares) Coordenador de Articulação Política, o primo (Cássio Jr) chefe da Guarda Municipal, a prima (Vanessa Botelho) Assessora Jurídica, a prima (Erllem Pinto) Secretária de Assistência Social, o irmão de criação (Jhonis Maicon, filho do seu primo) chefe de gabinete, a prima (Flor de Maria) Secretária Executiva, a prima ( Nahanne Soares) coordenadora do hospital, o genro (Domingos) diretor do hospital, a tia (Nicinha), Secretária de Saúde de Olinda Nova-MA, recebendo como professora em SJB, além do melhor amigo da primeira dama (Saulo) como Secretário de Educação, da vice-prefeita (Mayara Pinheiro, que não tem autonomia nenhuma na pasta) como Secretária de Saúde, e mais alguns laranjas como Secretários de Cultura (Cleydson), Agricultura (Apolo), Infraestrutura e etc…

Os primeiros meses do governo Mecinho foram marcados pelo nepotismo descarado, inclusive sendo alvo de ações pelo ministério público, com contratos e aluguéis superfaturados, várias ações e obras realizadas sem licitação ou com licitações irregulares se aproveitando de processos de outras cidades,  negação de reajuste dos salários dos professores e pagamento ilegal de funcionários na folha do FUNDEB.

E mais: seletivo aprovado desde fevereiro e que até hoje nunca saiu o edital, fechamento de estabelecimentos comerciais e nenhum tipo de suporte para os profissionais da cultura que estão impedidos de trabalhar.

A folha de pagamento é recheada de absurdos e ilegalidades, como salários maiores para alguns familiares em relação a outros que ocupam cargos semelhantes, dentre eles a primeira-dama (Hildene), além de diversos funcionários “fantasmas”, que estão recebendo sem trabalhar mesmo morando em outras cidades.


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