Distante ainda 19 meses para a realização das eleições majoritárias do próximo ano, as montagens de cenários favoráveis começam a ser apresentadas. E cada uma mais ridícula que a outra. A desta semana coloca o governador como disparado para a disputa ao Senado Federal e o único com capacidade para influenciar sua própria sucessão.

Nunca é tarde lembrar que, na eleição passada, fizeram os mapas dos principais colégios eleitorais e indicaram Flávio Dino como o maior cabo eleitoral e até institutos de pesquisas que lambem as sobras dos Leões garantiram que o governador elegeria seus candidatos nas maiores cidades.

Só esqueceram de combinar com o eleitor. Dino e seu grupo perderam nos grandes municípios, como São Luís, Imperatriz, Barra do Corda e vários outros.

Então, o que ocorreu de errado? Talvez o distanciamento das lideranças, o tratamento duro com a classe política e, principalmente, por entender que ainda estamos vivendo as velhas oligarquias de Vitorino e Sarney.

A imprensa desgraçadamente declarada e o outro lado enrustido deram os primeiros sinais injetando um gás inexistente no governador. Uns mais afoitos inventaram pesquisas pés de cobra, colocando Flávio Dino como imbatível ao Senado e o principal articulador da sucessão estadual.

Como se nenhum outro candidato possa entrar na disputa pela vaga ao Senado e que só o atual governador pode escolher quem vai lhe suceder. Esse filme é antigo e não existem mais cópias no mercado.


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