Ao que parece, o atual presidente da República anda imitando o estilo do governador do Maranhão em inaugurar obras de gestões antecessoras como se fossem suas. Claro, o povo agradece pela conclusão do benefício.

Bolsonaro já confirmou que estará presente em 33 obras que serão inauguradas até dezembro, sendo 25 iniciadas e quase concluídas pelos gestões petistas de Lula e Dilma e seis na era Tamer. A ampla maioria no Nordeste.

No Maranhão, o presidente mandou concluir casas e apartamentos populares em São Luís e Barra do Corda (foto acima), todas iniciadas no governo de Dilma Rousseff. A conclusão é uma medida acertada, mas não precisa Bolsonaro entregá-las sem citar o pai, o autor.

No Maranhão, Flávio Dino assumiu de olho nas obras deixadas inconclusas pela antecessora Roseana Sarney, notadamente nas áreas de  saúde, educação e infraestrutura. Fez o dever de casa ao tocar a finalização, mas em todos os momentos apresentou sendo sendo o pai da obra.

Dezenas de hospitais faltando menos de 10% para a conclusão foram entregues, assim como estradas e hospitais. E, nenhuma delas o comunista lembrou quem as iniciou e consta no elenco de obras como exclusiva do governo de Flávio Dino.


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