1°de maio é um dia de comemoração e luta, diz Weverton
O senador Weverton (PDT-MA) afirmou, nesta terça-feira (30), que o 1°de maio é um dia importante para os trabalhadores brasileiros refletirem sobre suas conquistas, mas também sobre o quanto precisam avançar para que seus direitos sejam respeitados.
“É um misto de comemoração e de luta. De comemoração, por todos os direitos adquiridos, e de luta pela manutenção dessas conquistas que nós sabemos o tanto que são importantes para as nossas famílias”, afirmou o senador.
Para o parlamentar, os trabalhadores do país nunca passaram por um momento tão difícil. “A reforma trabalhista (Lei 13.467, de 2017) estava errada e não resolveu o problema do desemprego no país”, afirmou o senador. Weveton lembrou que as mudanças trabalhistas resultaram apenas na criação do trabalho intermitente e a figura do trabalhador autônomo que presta serviços de forma contínua e para uma única empresa sem que isso seja caracterizado como vínculo empregatício.
“E ainda tem a reforma da Previdência com um texto absurdo. Todos os projetos contra o trabalhador e sempre convidando o mais pobre para pagar a conta. Poderíamos estar comemorando, mas, infelizmente, não estamos”, ressaltou.
Weverton reiterou sua posição na defesa dos direitos do trabalhador e afirmou que sempre irá priorizar pautas que evitem a retirada de direitos.
“Como senador, estou atento no Congresso Nacional para lutar pela manutenção dessas conquistas. Não vou admitir que a crise profunda pela qual o Brasil passa seja jogada apenas para a conta do trabalhador, para o mais fraco.
A você, eu desejo, Feliz dia do Trabalhador e vamos continuar atentos lutando sempre na defesa de vocês”, declarou.
Dia do Trabalhador
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O antagonismo é o ícone desse representante majoritário… Proprietário de empresa de ônibus na região sul do estado, onde não respeita a legislação trabalhista, é inconcebível.
Nobre Senador!!!
Queira mostrar sua CTPS e seu histórico como trabalhador, porque há décadas vossa excelência só exerce cargos públicos e antes disso esteve à frente da UMES.
Como ser um dia de luta se as empresas onde a população diz que o senhor tem ligações (dono ou arrendatário) são as primeiras a não respeitarem a legislação trabalhista e a fazerem uso da reforma trabalhista?
É muito cinismo!!!