Candidata laranja que recebeu R$ 600 mil e obteve apenas 160 votos tem o Bolsa família
A candidata a deputada estadual na eleição de 2018, Marisa Rosas (PRB) tem o nome inscrito como beneficiária do Bolsa Família e embolsa todos mês cerca de R$ 135,00. Ela recebeu durante a campanha quase R$ 600 mil por determinação do presidente do diretório estadual do partido, deputado federal Cleber Verde.
Como a candidata que ganhou mais de meio milhão de reais para a campanha obteve apenas 160 votos, conclui-se que o dinheiro não foi usada apenas por ela, mas para injetar em candidaturas mais fortes, como a de Verde que se reelegeu deputado federal. Pelo estatuto do partido, é permitido que um candidato ajude o outro.
Ela justifica os gastos com uma gráfica da cidade de Tuntun, onde teria feito 9 milhões de santinhos, quantidade superior ao número de 7 milhões de habitantes no Maranhão inteiro e mais 1 milhão de bottons.
Mas o pior foi saber que a candidata laranja recebe do Bolsa Família, mesmo tendo uma empresa que comercializa flores e bombons na cidade de São José de Ribemar.
Marisa Rosas deve ser investigada pela Polícia Federal para explicar os gastos ou com quem dividiu ou deu a maior parte do dinheiro, além de ser desligado do benefício do governo.
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ESSE CLÉBER VERDE É UM PILANTRAO, SÓ NAO ENTENDO PQ O POVO GOSTA DE REELEGER ESSES LADROES REITEIRADAS VEZES.
PODE CHECAR AQUELA CHOUPANA DAQUELA GRAFICA , POLICIA FEDERAL, QUE VCS VAO DESCOBRIR DE QUEM É ESSA LAVANDERIA NO INTERIOR DO ESTADO.
Polícia Federal tem que prender todos e fazer eles todos devolver os Milhões, Cleber Verde e a turma da Gráfica.
Isso e Brasil não fico mais chocado
Só ele? O ex-vereador Fábio Vendido montou um gabinete de crise, pois o Pará filho do Presidente do TJ poder a ser atingido em cheio com esse esquema agrícola.
Só não sei se o gabinete de crise é para empurrar Pará de vez para o buraco e Fábio Vendido assumir como suplente, ou se ele está preocupado pois pode atingir todo mundo, inclusive ele mesmo.
Infelizmente os políticos não aprendem!!!! Trabalham com profissionais medíocres que usam esquemas infantis para poderem desviar e lavar dinheiro, ao invés de trabalharem da forma correta com profissionais sérios. Ah, me lembrei! Se eles fizessem isso e trabalhassem de forma correta não seriam políticos!!!!
essa mulher foi mais uma usada para garantir o recurso,
Depois da Lei das cotas que determina que cada partido seja obrigado a lançar 30 % do número de candidatos do sexo oposto na disputa eleitoral (30% de mulheres e 70% de homens, ou vice vers). Daí agora ou libera recursos proporcionalmente para as mulheres ou um não libera para os homens, antes do fundo de recursos públicos pra campanha era apenas os cargos públicos ou favores políticos , agora tem também a verba pública em jogo a ser dividida.
Para resolver tal situação, é simples: Acabe com a lei sexista dos 30% de vagas para candidatas mulheres.