De nada adianta dizer ou tentar espalhar que um difere do outro. Eles são iguais. Flávio Dino, assim que se elegeu, chegou ao Palácio dos Leões cheio de ideais, de promessas de mudanças, de que espantaria o velho estilo de fazer política, inclusive aquele na base da toma lá, dá cá. Mas foi só sentar no velho trono, roubou todas as práticas nefastas da sua antecessora. O blog passa agora e enumerar algumas coincidências de ações.

Vamos começar do final até chegar ao início para ser mais curto. Com as proximidades da eleição, a liberação de dinheiro fundo a fundo, os convênios com prefeitos, por mais corruptos que sejam, antes demonizados pelo governador, agora executados na luz do dia.

As alianças políticas para garantir a reeleição não possuem crivos. Se a liderança estiver fedendo, basta tampar as narinas. Isto foi feito desde o início do governo comunista, trazendo para dentro do Palácio dos Leões lideranças ligadas aos Sarneys. São mais de 30 deputados estaduais e cerca de 12 federais, além de quase 200 prefeitos. Roseana fazia igual quando estava no comando do governo.

Para se reeleger, Roseana hipotecava o Palácio dos Leões. Flávio Dino já empenhou tudo. Pouco importava se os recursos eram da Saúde ou Educação, mas os remanejamentos sempre existiram e permanecem nos dias de hoje. No vale tudo, ética, decência e honestidade estão enterradas.

Anunciar a construção e inauguração de centenas de escolas, embora a maioria não tenha saído do papel, recuperação e aberturas de novas rodovias que não duram dois meses, doação de máquinas agrícolas que não atendem as necessidades de uma pequena vila, construção de hospitais sem medicamentos e manutenção básica, compras de viaturas policiais que nem chegam no interior, foram as marcas de Roseana copiadas por Dino.

Morar e gozar das mordomias do Palácio dos Leões, usar helicópteros e jatinhos, promover obras superfaturadas, contratar empresas suspeitas e inidôneas, colocar amigos e parentes nos cabides públicos, são a cara e alma de Flávio Dino e Roseana.

Roseana não tinha limites para gastar em propagandas e publicidades, aqui e lá fora. Pintava o Maranhão como o melhor estado para se viver. Chegou, inclusive, a ficar por semanas em primeiro lugar nas pesquisas para presidente da República. Dino quer trilhar o mesmo caminho gastando tubos com comunicação.

A ex-governadora empregava pastores em cargos de gordos salários. O atual governador criou a capelania para abrigar líderes religiosos com polpudos vencimentos na PM e Corpo de Bombeiros.

E assim eles governam o nosso Estado. Com os mesmos métodos, as mesmas práticas. Não existe, portanto, nenhuma diferença entre os dois. Aliás, foram criados nas tetas do poder público através do pai José Sarney e Sálvio Dino, dois amigos inseparáveis.


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