Mulheres evangélicas e católicas são discriminadas e não podem ser capelães no Maranhão
Elas são Maria, Joana, Fátima, Antônia, Lurdes, Sabrina, Helena, Cândida, Bárbara e centenas de outras que são bispas, pastoras, e várias já entraram na Polícia Militar, Policial Civil, Corpo de Bombeiros e Agentes Penitenciárias. Estas últimas, concursadas. Mas na relação dos capelães agraciadas com altos salários não existem um nome de nenhuma mulher. A Capelania, na verdade, é um clube do bolinha, só tem vez pra macho.
A figura do capelão existe há muito tempo. Desde o governo de João Castelo, salvo engano, já existia o capelão Monsenhor Maranhão e na gestão de Luiz Rocha o capelão Padre Sidney, sendo este o responsável pela Igreja da Sé.
Nos governos seguintes outras pessoas foram nomeadas, mas nada que atingisse o desnecessário número de 50, como agora na gestão do comunista Flávio Dino que domina as igrejas católicas e evangélicas pela força de cargos e outros agrados mais.
Vejam abaixo a relação que circula nas redes sociais dos militares que apontam os nomes dos agraciados, com salários básicos, fora as outras vantagens; restando ainda uns 21 do lado de fora:
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O Capelão Jessé Lemos Coutinho é filho do Pastor Coutinho, presidente da Assembleia de Deus em São Luís – IADESL.
Cardoso, tu já viste alguma mulher na hierarquia da Igreja Católica? Então para de escrever bobagem.
Resposta
Já percebestes o número de mulheres liderando igrejas? São centenas.
O que é? É pra que serve?