Governo no Amapá propõe redução do ICMS de 25% para 17%; no Maranhão nem pensar
Durante reunião com as lideranças dos caminhoneiros (foto abaixo), o governador do Amapá sugeriu a redução da alíquota do ICMS de 25% para 17%, que é cobrado na maioria dos estados brasileiros nos preços da gasolina. Aqui no Maranhão, o governador Flávio Dino, que aumentou o imposto no final do ano, não aceitar nem conversar sobre o assunto, mesmo sabendo que a redução pode diminuir o preço do combustível nas bombas.
O primeiro a sugerir a redução foi o deputado Wellington do Curso (PSDB) da tribuna da Assembleia Legislativa. Ele elencou uma série de benefícios que a medida traria aos maranhenses. Porém, o governador descartou qualquer iniciativa neste sentido.
A equipe econômica do governo do Amapá concluiu que a redução não afetará tanto as finanças estaduais, apesar da crise que ainda enfrenta o pais. A sugestão foi encaminhada ontem para a avaliação do Conselho Nacional de Política Fazendária, Conselho Estadual de Gestão Fiscal, além do tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Assembleia Legislativa.
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É o que eu digo isso não vai acontecer, o Maranhão está com um déficit de 1 Bi. Por causa da má administração, ele teve que aumentar o icms, para pagar os seus apadrinhados que ele inchou no governo, quando muitos cortaram os gastos ele aumentou, caso ele faça será um suicídio para sua propaganda eleitoral.
Governo que só pensa em arrecadar aumentando tributos é um governo incompetente, que não diminui custos e despesas, como nós vemos todos os dias, e pelo contrário, aumenta de forma irresponsável como foi com os capelãs e agora com a reedição do programa moto legal.
Benefícios fiscais só devem ser concedidos quando há geração de emprego e renda, para que a perda de receita seja compensada com o aumento da arrecadação pelo consumo.
Por mais que existam muitas motos, principalmente nos interiores, a minoria destes motoqueiros geram emprego e renda com as suas motos, e assim aumentam a arrecadação com o consumo.
Coisas mal feitas como esta é que faz o governo insistir nessa política nefasta de aumentar tributos.