Saída de Carlos Brandão pode ser a entrada no Tribunal de Contas do Estado
O assunto que toma todas as conversas nos corredores do Palácio dos Leões é só uma: o destino do atual vice-governador Carlos Brandão depois que foi aconselhado a assumir temporariamente o cargo de Flávio Dino quando o governador foi descansar no exterior.
Para a maioria de juristas renomados, Brandão ficou inelegível para a o cargo de vice de Flávio Dino agora na mesma chapa, podendo, inclusive, complicar a situação do próprio governador.
Seria Brandão tão idiota ou inocente ao ponto de acreditar no que Flávio Dino garantiu? Ou foi tudo armado para que o vice possa ganhar uma vaga vitalícia de conselheiro do Tribunal de Contas?
Dois conselheiros devem se aposentar naturalmente daqui uns 3 anos, quando completam 75 anos. Mas nada que os impeça de antecipar a saída.
Agora, resta saber se Brandão será mesmo o agraciado.
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Ô blogueiro tu é um pau mandado de Sarney. Flávio Dino 2018.
Ninguém está falando de Sarney. Está se comentando a situação de Brandão causada pelo Flávio Dino
Se for antes da eleição, ele vai ser o que vai se dar melhor entre todos os “comunistas de iphone”.
Flávio Dino agiu de caso pensado para se ver livre desse papagaio de pirara. Não desaprendeu seu saber jurídico e nem eleitoral , é um patife ,mas tem amplo conhecimento nessas áreas . Assim procedem os calhordas que governam o Maranhao hoje.
O TCE será um prêmio a incompetência e ao oportunismo a uma das figuras mais insignificante da política maranhense.
Pode ser agraciado com uma vaga no TCE sim, assim como foi feito com o Washington Macaxeira no governo Roseana. Simples assim!
Cardoso, aí tem três detalhes: primeiro, a ida de Carlos Brandão para o TCE é o melhor negócio da vida dele, ainda que ele não esteja inelegível; segundo, Flávio Dino parece que aprendeu na mesma escola da Roseana de como se livrar de um vice não confiável para o futuro; terceiro, para esses ARTISTAS do TCE anteciparem a aposentadoria tem que ter muito agrado, ou seja, muito DINHEIRO.
Talvez ele siga o mesmo destino do seu pai, que já exerceu o cargo de conselheiro do TCE na década de setenta se, Rogério Porcão deixar.