O secretário de Segurança, Jefferson Portela, que havia informado para alguns delegados da capital a prisão de Mariano Júnior e a confissão do assassinato do próprio pai, o ex-prefeito de Barra do Corda, Nenzin, teve que admitir agora à noite que a polícia vacilou e deixou o principal acusado fugir. A polícia sabia desde ontem da autoria do crime e seu mandante, tanto que pediu e foi acatada a prisão de três pessoas. Só duas foram presas: David, que lavou o carro depois do crime, e Luzivan, funcionário de Júnior.

Portela informou que Mariano Júnior continua foragido e dois amigos deles estão presos, sendo um deles conhecido por Vaqueiro, que trabalha para o filho de Nenzin em fazendas da família.

A polícia havia pedido a prisão de Júnior depois que ouviu o principal suspeito e a Justiça acatou a solicitação. As autoridades policiais estavam apenas aguardando o enterro de Nenzin para efetuar a prisão do filho. Mas deixaram o suspeito se evadir.

Porém, existem informações de que ele estaria preso no Quartel da PM de Barra do Corda. A venda de gados seria o principal motivo da morte.


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