downloadAcabou por volta das 4h da madrugada de hoje o julgamento do empresário Normam Gonçalves Sá, acusado de mandar matar o advogado Almir Silva Neto. O júri foi na cidade de Barra do Corda e presidido pelo juiz Antonio Elias Queiroga Filho.

Neto foi encontrado morto no interior do seu veículo por volta das 23h do dia 22 de dezembro de 2008, na localidade Baixão da Pedra, nas margens da BR 226, perto do bairro Altamira, em Barra do Corda. Mas a polícia descobriu que em seu corpo havia perfurações feitas por projéteis de arma de fogo.

Após várias investigações, os pistoleiros José Vieira da Cruz, o “Mansidão”, e Nilton Rosa Wueiz confessaram que mataram o advogado a mando do empresário. O motivo seria um caso que Almir estaria mantendo à epoca com Dinorá Cristina falcão, esposa do empresário, que é tio da ex-deputada estadual Priscila Sá.

Além de 26 anos de condenação, Normam terá que usar tornozeleira eletrônica enquanto responde em liberdade  pelo prazo dado para recorrer da decisão. Ele vai ainda pagar R$ 200 mil para indenizar a família da vítima.


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