Aliados de Flavio Dino afirmam que o hospital não será construído em Rosário.
Os representantes do atual governo em Rosário afirmam que o governador Flavio Dino cancelou a construção do hospital regional. Calvet filho, superintendente de articulação politica e Willame Anceles gestor da saúde, garantem que o hospital de 50 leitos não será construído em Rosário. Para insatisfação da população a obra está parada e, sem nenhum motivo aparente, ou justificativa razoável houve para os rosarienses.
Segundo informações, mais de R$ 4 milhões já foram gastos só em terraplanagem, dinheiro do BNDS, banco no qual financiou a construção. O valor da obra é R$ 18.440.349,36 (dezoito milhões quatrocentos e quarenta mil e trinta e seis centavos). O hospital iria atender toda população de Rosário e região, que melhoraria muito a saúde do município.
Infelizmente até o momento, Calvet Filho e Willane Anceles não se manifestaram para cobrar a retomada da obra, já que são articulador politico e gestor da saúde. Mas simplesmente demostram um grande prazer em informar que o Governado Flavio Dino não irá construir o hospital para população rosariense, pois bloqueou os recursos e mandou parar a obra.
O atual Gerente Regional da Saúde, o ex-vereador Willame Anceles que é um forte aliado do atual governo, deveria se manifestar a favor desta importante obra, que sem duvida irá melhorá a saúde e beneficiar toda população de Rosário.
Da mesma o Superintendente Regional de Articulação política Calvet Filho, poderia unir forças com as autoridades politicas de Rosário e interceder junto ao Governador Flávio Dino em prol dessa cidade que o ajudou a eleger.
A licitação para construção do hospital aconteceu dia 30 de Dezembro de 2013 e até o momento o projeto não saiu da terraplanagem. Virou moda agora em Rosário obras que se iniciam e não são concluídas.
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A Família dos abutres Sarneys passaram dois anos e gastaram 4 milhões só para fazer essa terraplanagem isso é debochar da população maranhense, alô Ilustre Governador Flavio Dino o q tem de ser feito é uma auditoria para saber onde foi para esses 4 milhões.
Boa tarde!
Meu amigo Luis cardoso, eu não tenho nenhuma procuração para defender o Gestor da Saude de Rosário Willame Anceles, mas o que eu sei que: No dia que Willame Anceles assumiu a Gerencia foi a primeira coisa que ele fez foi cobrar a construção desse Hospital (UPA) e a resposta que ele teve foi que tinha que aguardar que o Governo iria terminar a construção. Só que ele não pode fazer nada se o Governador não quer.
Abraço
A própria prefeita não tem interesse nesse hospital, pois iria concorrer com a clínica particular que ela mantém em Rosário. Aliás esta clínica da prefeita é motivo de muitas questões nunca explicadas que misturam os recursos públicos do município com interesses pessoais da prefeita,
moro em rosario e sei que esses dois wilami e calvet fio são dois que cobrava tudo agora não fala nada. tão so recebendo dinheiro do governo um gerente de nada e o outro gerente de porra nenhuma.
Enquanto isso, Pedro Vasconcelos é só chupando as tetas da prefeitura.
Eu quero aqui passar esta materia que eu acabei de lê em um blog, e eu espero que seja publicado neste blog. Serve como resposta.
Willame Anceles também emite nota de esclarecimento…
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Caro Luís Cardoso,
Primordialmente quero mandar um abraço e parabenizá-lo pelo excelente trabalho realizado neste importante veículo (blog) de notícias e curiosidades.
Em respeito à verdade dos fatos, à credibilidade do seu Blog e em atenção aos seus leitores e à sociedade em geral, eu – Willame Anceles gostaria de prestar alguns esclarecimentos que considero oportunos e que mostram a verdade sobre o meu posicionamento a respeito da obra abandonada de um hospital padrão de 50 leitos no município de Rosário, recentemente citado em uma matéria do seu blog, onde os fatos não condizem com a realidade.
Na qualidade oriunda do meu amor pela enfermagem e por ajudar as pessoas de modo geral, tive a honra recentemente de ter sido convocado pelo governador Flávio Dino para assumir a Gerência de Saúde na Regional de Rosário e desde então, tenho me empenhado com os deveres da pasta, em uma Unidade Regional que representa 12 cidades, abrangendo as regiões do Baixo Itapecuru, Baixo Munim e Lençóis Maranhenses, na chamada Macrorregião de Rosário, de onde sou um conhecedor “in loco” da realidade do nosso povo, tanto pela minha profissão, como pelo meu lado humanitário.
No último pleito, livramos o Maranhão de um mal que nos últimos anos, usou a cidade de Rosário para realizar obras inacabadas e que custaram o sofrimento do povo. Fiz parte do grupo que apoiou a eleição vitoriosa de nosso governador Flávio Dino e tenho muito orgulho disso, mobilizamos em Rosário e outros municípios da Regional, fazendo uma campanha limpa, distinta e elogiada até pelos adversários.
Como gestor tenho me colocado à disposição e lutado por melhorias, inclusive já solicitei a visita do nosso secretário de Estado da Saúde, Marcos Pacheco, à cidade de Rosário, para conhecer de perto a obra abandonada e tratar também de outros assuntos que consideramos pertinentes.
Por falar em abandono, não podemos jogar a culpa no novo Governo do Maranhão, pois a obra foi abandonada ainda na reta final das eleições, na gestão de Roseana Sarney e naquela época um grande silêncio se abateu sobre as autoridades que poderiam ter cobrado algo. A verdade é que nenhum tijolo foi colocado e nem mesmo a obra de terraplanagem foi concluída. Por conta disso, está sendo feito um levantamento cuidadoso de toda a situação.
Lamento dizer isto, mas eu – Willame Anceles, nunca informei que o governador não vai fazer a obra do hospital regional de 50 leitos em Rosário. Tenho certeza que ele tem compromisso com a nossa cidade e que vai tomar a melhor atitude a respeito. Nosso governador tem um carinho especial com a nossa cidade, infelizmente, a mais lesada na história em 50 anos da velha oligarquia.
De fato, a situação da saúde em Rosário é uma das mais críticas do Maranhão, para se ter uma ideia, a Unidade Mista Municipal de Saúde (conhecido como SESP) está praticamente fechada a partir de 2013 e, desde então, ninguém mais nasce em Rosário, o centro cirúrgico está fechado, faltam médicos e outros profissionais, não se bate mais radiografia, faltam materiais para analises clinicas e até para curativos. Jamais ficarei omisso diante de um caos como este que relatei.
É por tudo isso, que tenho me manifestado publicamente favorável ao hospital de 50 leitos em Rosário, repassei isto aos secretários municipais durante a recente 1ª reunião do CIR (Comissão Intergestores Regional), aos movimentos sociais, a imprensa local e até nas redes sociais.
Assim, renovo os votos de estima e consideração, inclusive me colocando à disposição para quaisquer esclarecimentos.
Desde já agradeço,
Willame Waquim Anceles
Gestor da Unidade de Saúde Regional de Rosário
O secretário de estado da saúde, Dr. Marcos Pacheco, ficou de agendar uma visita técnica à cidade de Rosário para ver a situação in loco da obra do hospital. A data está prevista para o próximo dia 13 deste mês.