Aproximadamente 119 mil alunos da rede municipal de ensino passarão hoje e amanhã sem aulas. Ocorre que os 6 mil professores decidiram pela greve de advertência para que o prefeito João Csstelo cumpra o acordo acertado desde o ano passado.

Eles pleiteam um reajuste salarial de 17% e mais o pagamento de 11% retroativo a maio de 2009, conforme combinado com a preeitura de São Luís.

O prefeito João Castelo alega que o município não tem recursos para atender aos pleitos dos professores. Mas não tem como esconder o aumento de 17% no repasse das verbas do Fundeb desde o início deste ano.

A paralisação de dois dias é um aviso para a greve por tempo indeterminado, que deve ser decretada no início de maio.

Agora, se João Castelo tratar a greve dos professores como tratou a greve dos estudantes em 1979, aos alunos e professores não restará outra opção: esquecer as salas de aula.


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