Circulava hoje no plenário da Câmara Municipal de São Luís, duas versões sobre a quebra de contrato da prefeitura da Capital, com a Limpfort, empresa que realiza o serviço de coleta de lixo na cidade.

Na primeira, dava conta de que o prefeito João Castelo não queria mais os serviços da Limpfort por detectar que a empresa tem como sócio o ex-prefeito Tadeu Palácio. A Limpfort não desmentiu esta versão.

A segunda versão é de que a empresa tem R$ 12 milhões para receber do município, e que um parente bem próximo de João Castelo teria pedido a fatura de R$ 12 milhões, mais só pagaria R$ 6 milhões.

A Câmara Municipal iria tratar, hoje, sobre o assunto. Mas numa manobra da bancada governista, não houve quorum. Portanto, não houve sessão.

Porém, ficou para segunda-feira, 22, a audiência com o secretário de Obras e Serviços, para explicar a razão do lixo não estar sendo recolhido nos bairros da Capital.


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