Outra vez Joaquim Haickel
Mais uma vez o ainda deputado Joaquim Haickel comenta no meu blogue para vomitar seu veneno contra a minha pessoa. Não iria responder, mas por causa das agressões contra colegas jornalistas decidi repreendê-lo.
Haickel diz que jornalista provisionado não é jornalista. Quanta ignorância! Faça uma consulta ao Sindicato dos Jornalistas de qualquer Estado deste país para não ficar falando asneiras.
Tenta ofender a mim e a vários colegas, inclusive amigos seus, como o verdadeiro poeta Cunha Santos. São dezenas os provisionados. Hoje, a maioria em direção de redação de jornais e emissoras da rádio.
Mas Joaquim Haickel é assim mesmo: não tem amigos porque não conserva amizades. Exceto aquelas de onde tira proveito financeiro. Aliás, conheço algumas.
Diz que sou desinformado. Tem razão o parlamentar nas horas vagas. Acreditei que Haickel fosse detentor de apenas seis emissoras, entre rádios e TVs. Estava enganado (ou desinformado?).
Pasmem os senhores! O ausente deputado arrota possuir mais de 60 emissoras em todo o Estado. Acredito. Em meio a tanto patrimõnio espalhado pela selva maranhense, torna-se difícil o leão alcançá-lo.
Haickel diz que sou alcoólatra e insinua que sou drogado. Adoro tomar meu uisque, mas sempre em boas companhias.
Insinua, também, que sou homossexual. Se fosse, seria com o maior prazer. E assumido. Entretanto, nunca fui visto dançando na boite Pedrita e muito menos na porta da boite Metalúrgica ou passeando à noite pelas calçadas do Conjunto Nacional, em Brasília, local de grande concentração de GLS.
O ausente deputado, soube, não bebe e nem fuma. Não meço as pessoas pelos prazeres permitidos. Joaquim Haickel não pode e nem deve beber por ordens superiores. De repente, numa mesa de bar ou numa roda de amigos, pode liberar tudo, inclusive os negócios, que são inúmeros.
Diz, em seu comentário, que se pudesse ajudaria, sim, o setor gráfico maranhense. Por que só o gráfico, ausente deputado? A propósito, Haickel, quando sub-secretário de Educação do Estado, batia o ponto na Gráfica Minerva, que bons serviços prestou para a Educação do Maranhão. Não é mesmo, ausente deputado?
Em respeito aos meus leitores, que não são poucos, encerro aqui qualquer menção ao deputado Joaquim Haickel. Não lhe tenho mágoas e, pela formação familiar, não guardo rancor de ninguém. Que Deus ilumine os caminhos de Joaquim Nagib Haickel.
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Cardoso acredito que já esteja bastante claro o tipo de pessoa é o deputado Nagib e que tipo de pessoa é você, por isso não diga, ou melhor não escreva mais nada, pois cada vez que você escreve e ele responde de volta, fica mais claro o desnível que há entre vocês dois.
Segundo você, ele é riquinho e parece que é mesmo, pois relacionou algumas de suas propriedades, e parece que são muitas e ele não tem medo de assumir nem seu patrimônio nem suas posições ideológicas, políticas e pessoais. Cuidado! Pessoas assim são muito perigosas. Já você me parece não ser perigoso de jeito algum. Diz o que pensa, mesmo que se veja que você claramente utiliza-se de sofismas e figuras de linguagem, colocadas na intenção de construir ou desconstruir os cenários que mais lhe convierem.
Para que eu feche 100% com você e com sua posição, só precisaria que me mostrasse em que instante o ausente deputado refere-se ao jornalista e poeta Cunha Santos. Se não me falha a memória ele deixa claro que se referia a você. Parece-me que ele tenta sem sucesso pelo visto, alinhar adjetivos. Enquanto você o chamou de riquinho ele o chamou de provisionado. Só isso. Outra coisa, como é que você não lembra nem o nome nem o proprietário dos órgãos em que se envolveu? E mais, quando você insinuou que o deputado que segundo você é ausente deveria estar de porre e que ele tinha um “cozidinho” recomendável, me parece que ele não acusou tais golpes e retribuiu com ironia e sarcasmo. Já quanto a você, pelo que pude sentir, relatou os lugares freqüentados pelo publico GLS, demonstrando profundo conhecimento do assunto ou então, ao contrario do que disse o deputado, é porque você é realmente um jornalista muitíssimo bem informado e esta ligadão sempre nos acontecimentos em torno de si.
Bem meu caro, acredito que o caso do ainda deputado é um caso perdido. Largue isso de mão que não vai lhe levar a lugar algum. Já o seu caso, este é bem facinho de resolver. Continue sendo repórter fotográfico provisionado, continue querendo que todo dia a ALM instaure uma CPI nova, para ver se assim você tem alguma coisa que não seja medir-se em comparação aos outros. Não faça isso, pelo menos não com esse deputado Joaquim Nagib Haickel, porque quem conhece esse deputado e quem conhece você sabe que a diferença entre os dois é enorme. Não há nível de comparação. Qualquer pessoa, por mais cega que seja, verá e saberá instantaneamente como vocês dois são tão diferentes. Você verá que se o tal deputado ausente se deu ao trabalho de ligar para falar com você depois de você ter falado mal dele, fica claro que ele é no mínimo um cabra sem vergonha, porque lá na minha terra, gente assim como você costuma pegar uns catiripapos e logo tomam tenência, e ele foi ligar para você na intenção de contemporizar.
Você está enganado sobre o CNB, Conjunto Nacional de Brasília. O lugar da ‘baixaria’ não é lá. É do lado, no CONIC. Pergunte ao Cassio. Você omitiu para não confessar que conhece? E outra coisa: não sei nada desta briga com o Joaquim. Sei que jornalista é quem estudou e tem diploma. O resto, salvo raras e honrosas exceções, o que nunca será o seu caso, é picareta! Ok?