“São Luís Trafegável”
O prefeito João Castelo precisa olhar para os serviços da operação “São Luís Trafegável”. A execução das obras para tapar buracos, começando pelas principais vias da cidade, nos leva ao tempo dos serviços do antecessor Tadeu Palácio.
O que foi feito hoje pela manhã na avenida Jerônimo de Albuquerque, no trecho do Cohafuma, parece remendo em calça poída. Pior ainda: entulho em buraco de água. Basta a chuva chegar para o entulho ir água abaixo.
O amigo, jornalista JR Campos, me desafia a passear pelas ruas do Recanto dos Vinhais. Topei na hora. Fui no carro do Jornal A Tarde. Uma vergonha. Virei palestino na Faixa de Gaza. Imaginei que as bombas estavam sendo lançados dos Vinhais.
Confesso, meu amigo Campos, que não estou arrependido porque estou solidário com o sofrimento dos moradores do conjunto residencial, mas indignado com o estado que o carro saiu do local.
Se providências não forem tomadas imediatamente, as ruas do Recanto Vinhais estarão intransitáveis. Se os moradores decidirem ingressar na justiça pelos prejuízos, não só aos automóveis, a Prefeitura de São Luís desembolsará uma bolada. Só para não esquecer, o IPTU do Recanto dos Vinhais é um dos mais caros.
Quanto ao comentário enviado por Campos, apertei na tecla errada e o post, sem querer, foi deletado. Aliás, amigo, em matéria de computação sou jurássico, o que é lamentável.
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Amigo Cardoso,
Como leitor assíduo do seu blog, volto à sua presença para concordar com sua observação sobre a operação tapa-buracos na Av. Jer. de Albuquerque, ao longo do conj. Cohafuma: uma vergonha!, como diz o Bóris Casoy. Uma completa demonstração de descaso desses prestadores de serviços. Serviços, diga-se bem claro, sem a menor qualidade. Com certeza, qualquer pessoa, ciente do que é fazer o bem feito, faria melhor.
Dá a nítida impressão de que a equipe tapa-buracos fez o serviço sem o mínimo de zelo; sem carinho, sem um pingo de atenção para o que faz. Em síntese: sem amor pelo trabalho.
Pior: em muitos buracos, jogaram pedra-brita, e parece que socaram para ficar no mesmo nível do asfalto, mas não colocaram uma gota de asfalto para cobrir as pedras…
Em outros trechos, os buracos continuam.
Melhor seria chamar essa operação de “Operação desamor para continuar com os buracos”.
Trabalhei no Governo João Castelo (Estado), como assessor do João Rodolfo, um engenheiro com “E” maiúsculo, um gigante da construção, e controlei milhares de obras por todo o Estado, inclusive a implantação dos Centros Sociais Urbanos, de Módulos Esportivos, da renovação da frota de veículos, da limpeza da área para construção do Castelão, da tradução de capítulos de um livro da Unesco (“Meio Ambiente & Indústria”), que deu base para o parecer favorável à implantação da Alumar, e de muitas outras coisas.
Castelo se notabilizou por sua capacidade de “tocador de obras”. Estou certo de que não ficará satisfeito com a falta de qualidade com que essa operação tapa-buracos vem sendo feita. Isso vai pegar muito mal para um homem que construiu grandes obras em São Luís, como o Hospital do Ipem, finalização do Quartel da PM, duplicação da Av. Jer. de Albuquerque, construção da Av. Carlos Cunha, Ponte Bandeira Tribuzzi, Casa do Trabalhador, etc. etc., só para citar algumas de que me lembro.
Fico no aguardo de que o prefeito autorize a inclusão de asfaltamento no conj. Recanto dos Vinhais, pois o asfalto de lá não mais suporta remendos – só nova camada asfáltica quente, e não asfalto frio.
Prefeito: voto em V. Excia. desde que foi senador pela primeira vez, e repeti meu voto para prefeito. Por favor, mande asfaltar o conj. Recanto dos Vinhais. Faço este apelo por que estou certo de que sua Assessoria de Imprensa faz o clipping diário dos jornais e dos blogs. E o do Cardoso é dos mais lidos.
SDS
JRCampos, jornalista
Cardoso,
Pelo menos os moradores do Recanto ainda tem buracos no asfalto. No Parque Pindorama nunca houve asfalto nas transversais, de forma que nuitos mortadores tem deixado seus carros em garagens de vizinhos pra poder não dormir com o carro lá na esquina. Aqui, não temos buracos, temos verdadeiros “grand canions” no meio da rua. Só nessa temporada de chuvas já se vão mais de 10 sacos de cimento. Vivo concretando a frente da casa, em vão, pois na pultima chuva foi tudo embora. Teria o maior prazer de recebê-lo aqui no bairro pra que vc testemunhasse esse absurdo. O Parque Pindorama tem casas belíssimas, mas pelo abandono que sofre por parte da prefeitura, não valem quase nada. E o que é mais chocante é ver que todo o asfalto que ainda existe no bairro foi feito para beneficiar uns poucos:
1. Comitê Central do PDT: asfaltaram o percurso avenida-porta do comitê.
2. Depósito das Lojas Gabryella: asfaltaram a transversal que passa pela porta do depósito.
3. Sítio Piranhenga (conhecido como sítio do padre): veio recursos federais para asfaltar a avenida central que liga a entrada do bairro até a entrada do sítio desse influente religioso.
E o resto do bairro, que se dane!!!
E só um detalhe, as invasões que ficam nos fundos do Pindorama tem asflato. Eles pegam os impostos que a classe média que mora no Pindorama paga pra fazer proselitismo político na invasão dos fundos do bairro. Dá mais voto! Não que a favela não mereça asfalto, mas asfaltar só a favela é uma tremenda sacanagem. Vejamos: o Parque Pindorama chegou primeiro, trata-se de um loteamento antigo, com casas bonitas, bem próximo ao Centro. Depois, vieram os invasores, insuflados por algum vereador canalha, e, apenas pelo fato de invedirem uma faixa de mata virgem, derrubaram o valor das casas do bairro em mais de 60%, de forma que uma casa que valeria uns 200mil, hoje só vale no máximo 80mil. Casas de alto nível com 200 m², 4 qts, 3 salas, 5 wc, por máximo 110mil. Isso por si só já seria um castigo, pois quem banca a desvalorização do imóvel por conta da invasão é o dono. Mas, não satisfeita, vem a prefeitura e premia o invasor, em detrimento do proprietário, asfaltando a invasão e abandonando o bairro que fica na frente da favela. Isso é um soco na cara do contribuinte. É uma dupla pena, é um prêmio à esculhambação geral que se transformou esse país. Mas a lógica é a seguinte, a invasão hoje conta com uns 2mil votos e o bairro inteiro acho que não daria uns 300. E esses últimos eleitores, os do bairro, não trocam o seu voto nem mesmo pelo asfalto, pois acreditam que qualquer obra pública é produto dos tributos pesados que pagam, e não da caridade do prefeito ou vereador.
seu comentarios são otimos e plausivel, que pena que esses partidário não vão de imediato tomar alguma providências, se fizer será visando benéficio próprios à futuras eleicões daqui a quarto anos,pra um marketing e propaganda eleitoral.
estou cursando o curso de técnico em logística e meu trabalho de conclusão é o tema logística e transporte na infraestrutura de são luís,quais as situações e consequências para o setor logistico e empresarial. desejo que me mande qualquer assunto relacionado com as condições da infraestruturas de são luís.ficarei muito grato.