Faz sentido a indignação do ministro do TSE, Joaquim Barbosa, ao lamentar a posição da Justiça em protelar decisões anteriormente tomadas. O TSE havia cassado o mandato do governador da Paraíba, com base no relatório produzido pelo ministro Eros Grau.

Os ministros do TSE, dias depois da cassação de Cássio Cunha Lima, acataram liminar para que o governador pudesse entrar com o último grau de recursos naquela Corte ainda no exercício do cargo. Ao réu, como é princípio legal, cabe o amplo direito de defesa.

A credibilidade da Justiça II

Porém, o que o país todo assistiu na noite de quarta-feira foi um espetáculo deprimente, ao ponto de levar parte dos ministros a se retirar do plenário em protesto contra o adiamento do julgamento da cassação do governador da Paraíba. Quando Cássio Cunha Lima foi cassado, os ministros já sabiam de todos os detalhes do processo.

Então, não cabia mais ao ministro Arnaldo Versiani pedir vistas do processo. Qual a dúvida do ministro do TSE daquilo que ele próprio havia aprovado? O que, realmente, levou o ministro a pedir vistas do processo? Só Deus sabe!


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