Vejo agora, no noticiário dos jornais, o candidato Flávio Dino sendo obrigado a sentar-se ao lado de pastores, no Templo Central da Assembléia de Deus, na rua do Passeio, local que sempre odiou desde a juventude, em busca de votos. Para conseguir votos, um candidato força a sua própria natureza, mente, pensa que é crente que engana a gente, e passa a beijar e abraçar até mesmo os vizinhos de condomínio com quem nunca trocou uma palavra. Mas é assim mesmo. E dificilmente mudará, nem mesmo quando aparecem os novos. Os métodos e práticas são os mesmos.    


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