Estive hoje na Comissão de Direitos Humanos da OAB. Não havia um advogado. Perguntei a secretária do setor como poderia entrar em contato com o presidente da comissão, doutor Pedrosa, e ela respondeu que o advogado quase não se faz presente.

Expliquei que era uma denúncia de tortura praticada pelo serviço velado da Polícia Militar contra um frentista, confundido com um assaltante  de alta periculosidade. Informei que o amigo havia sido barbaramente torturado, chegando, inclusive, a defecar nas sessões de porradas. Solicitei, então, o número do telefone do doutor Pedrosa. O secretária disse que, por determinação do presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB, não tinha permissão para atender ao meu pedido. Eu e a pessoa, vítima dos torturadores, voltamos decepcionados.   


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