O presidente da Caema, Rubem Brito, nem de longe sabia o tamanho dos problemas que encontraria para administrar a empresa. A cada dia eles se avolumam.

Alguns por pura esperteza de empresas que entraram na justiça para cobrar por serviços não executados ou parcialmente executados. Por isso, a Caema tem tido vez por outra seus recursos bloqueados, ficando impedida de pagar fornecedores, prestadores de serviços e, pasmem os senhores, os próprios funcionários.

Um exemplo. A empresa EATH-TEC foi contratada pela construtora Guatama, aquele do escândalo da Operação Navalha, para acompanhar o projeto de execução de duplicação do sistema Italuis. E pasmem os senhores, novamente! Por R$ 12 milhões de reais, no governo de José Reinaldo Tavares.

Com menos de 30% do projeto executado, a justiça maranhense suspendeu o andamento das obras por encontrar vícios no processo de licitação, estranhamente vencido pela construtora do corrupto Zuleido Veras. Ainda assim, a EATH-TEC recorreu e, pasmem os senhores, ganhou na justiça o direito de receber por uma obra não executada.

A empresa, por sinal baiana, teria recebido R$ 9 milhões e recentemente conseguiu bloquear os recursos da Caema na tentativa de receber o restante dos R$ 12 milhões. E, pasmem os senhores! A obra não foi executada nem a metade.


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