O governador Jackson Lago esteve na posse do senador Edison Lobão, no Palácio do Planalto, e minutos depois na solenidade de transmissão do cargo no Ministério das Minas e Energia.
Lago não foi de intruso ou por puro oportunismo. Compareceu aos dois eventos não só porque foi convidado pelo ministro Edison Lobão, mas por ser o governador do Maranhão e de todos os maranhenses.

Cadê os companheiros? II

Jackson Lago e Edison Lobão sempre tiveram relação de cordialidade e de civilidade política, embora em grupos distintos. Um era governador e o outro prefeito. Trabalharam juntos pela cidade de São Luís.
Aliás, não se tem conhecimento de ataques mútuos ou unilateral entre os dois. São políticos maduros. Por isso, nada mais justo que Jackson Lago estivesse no evento.

Cadê os companheiros? III

Não se compreende a ausência dos deputados federais da base do governo maranhense, da ausência total dos deputados da base do governo estadual e, principalmente, dos auxiliares do governador, pelo menos os mais ligados ao setor energético.

Cadê os companheiros? IV

Quatro deputados federais ligados ao governador estavam em Brasília. Nenhum deles compareceu aos eventos. Cinco prefeitos governistas, conforme apurou a coluna, avisaram discretamente que não estariam em Brasília com receio de represálias. Quanta bobagem. Até Jackson estava nos atos, prova de consciência e maturidade política.

Cadê os companheiros? V

Na primeira solenidade, no Palácio do Planalto, Jackson Lago ficou na fila da frente, ao lado do ministro do Trabalho Carlos Lupi. Lago foi citado pelo presidente Lula, antigo companheiro de longas jornadas pelo restabelecimento da democracia no país.

Cadê os companheiros? VI

Na solenidade de transmissão, no Ministério de Minas e Energia, Jackson Lago voltou a ser citado. Desta vez pelo novo ministro Edison Lobão, que fez questão agradecer sua presença. Do lado do governador apenas o senador Epitácio Cafeteira, de quem estava distante desde julho de 2006. E ninguém mais. Ou melhor, nenhum aliado político e ao menos um assessor.

Cadê os companheiros VII

O senador Epitácio Cafeteira, que tem dificuldades para se locomover, pouco demorou. E quando saiu, antes do discurso de Lobão, lamentou não puder ficar mais tempo para não deixar o governador sozinho. O reitor da Ufma, Natalino Salgado sentou ao lado de Jackson Lago. E nenhum companheiro, nenhum político de mandato da base aliada e muito menos assessores.


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