Uma boa notícia para os maranhenses que residem em Brasília: o Jornal A Tarde vai circular, a partir do dia 12 de fevereiro na capital federal. Estaremos nas principais bancas das cidades satélites, principalmente em Taguatinga, no Plano Piloto, nas Esplanada dos Ministérios, Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal, Tribunal Superior de Justiça e no Congresso Nacional.

Antes, porém, estaremos marcando presença, a partir de domingo, nas cidades de Teresina e Timon. É a meta de expansão do Jornal A Tarde, comandado pelo jornalista Luis Cardoso.

Sarney e o MME I

O senador José Sarney tem a força e muita energia. Controlava desde o seu próprio governo parte do setor energético do país. No governo seguinte de Fernando Collor muitos técnicos por ele apadrinhados ficaram no Ministério de Minas e Energia ou nas mais diversas estatais do setor.

Sarney e o MME II

No governo de Fernando Henrique Cardoso não foi diferente. Técnicos como Astrogildo Quental e Silas Rondeau continuam exercendo postos chaves de empresas estatais ligadas ao Ministério de Minas e Energia. Com Lula a situação ficou mais confortável.

Sarney e o MME III

O engenheiro Silas Rondeua, antes de ser ministro do MME, ocupava a direção da Eletronorte, vindo depois a mandar na Eletrobrás. Astrogildo Quental, outro engenheiro do setor, ambos ligados ao senador Sarney, dirige a diretoria administrativa e financeira da Eletronorte, estatal de peso.

Sarney e o MME IV

Agora, José Sarney mais energizado ainda, indicou o ministro do MME, Edison Lobão, vencendo a batalha contra a poderosa ministra da Casa Civil, Dilma Rousseft e os não menos poderosos e maquiavélicos técnicos dos PT.

Sarney e o MME VI

E mais: o senador Sarney acaba de apontar, em comum acordo com o presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves, o nome do técnico Evandro Coura para presidir a Eletrobrás, com o que já concordou o ministro Lobão e a cúpula do PMDB nacional. Foi uma resposta ao que foi descoberto meses depois da queda do ministro Silas Rondeua, do Ministério das Minas e Energia.

A queda de Silas I

Em conversa com dois destacados senadores do PMDB, um deputado federal pernambucano da mesma sigla, conclui-se que houve trama para derrubar Silas Rondeau. Patrocinado e arquitetado por altos técnicos do PT, encrustados e energizados no MME, o golpe funcionou.

A queda de Silas II

“Imagina você se o ministro Silas Rondeau iria pegar propina de R$ 100 mil operando com um orçamento de R$ 70 milhões”, imagina um senador de alto coturno do PMDB, em conversa comigo e com o jornalista Djalma Rodrigues.

Ele tem absoluta certeza que tudo não passou de armação para tirar Silas do cargo e permitir a ascensão de um petista para que o partido continuasse mandando e desmandando no MME.

A queda de Silas III

Com Lobão no MME, Evandro Coura na Eletrobrás e um técnico paulista do PMDB que será indicado para a Eletronorte e o preenchimento de cargos importantes nas outras estatais, aos poucos o PMDB vai ocupando o Ministério de Minas e Energia como um todo.


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