Na festa de pré-carnaval, casal promove tiroteio, deixa duas pessoas feridas e uma morta, em Pinheiro

    Na madrugada de hoje, domingo,  (03) três pessoas foram baleadas na Praça do Centenário em Pinheiro, no final de uma festa de pré-carnaval. O jovem Fabrício Ferreira veio a óbito. 

    Vítima: Fabrício Carlos Ferreira de 22 anos

    Duas pessoas foram atingidas no braço e uma delas, um jovem de 22 anos, identificado como Fabrício Carlos, foi atingido com dois disparos, um nas costas e outro na cabeça.

    Fabrício ainda foi socorrido com vida, mas morreu a caminho do hospital. As vítimas apontaram um casal como autores do tiroteio. A Polícia Militar está fazendo diligências para identificar e prender o casal.

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    Passaram a mão na bunda, brigas, e vereador irmão de coronel vai preso no Maranhão

    Uma confusão que se iniciou depois que passaram a mão nas nádegas da namorada de uma rapaz e numa briga entre dois deles foram parar na delegacia da cidade de Barra do Corda. Um vereador, que diz ser irmão de um coronel da PM, tentou impedir a prisão dos rapazes e desacatou os policiais militares, acabou também preso. Confira os detalhes na postagem do Blog Minuto Barra:

    Minuto Barra

    O vereador Gemilson Ribeiro tentou desacatar policiais militares na noite desta sexta-feira(31) após uma confusão no The Noite que envolveu dois rapazes.

    Segundo informações apuradas pelo Blog Minuto Barra, o caso ocorreu logo a meia noite durante uma confusão no The Noite. Um rapaz pegou no bumbum da namorada de outro rapaz, momento em que começou uma grande confusão.

    A Polícia Militar foi acionada e ao tentar levar os dois envolvidos para a delegacia, o vereador Gemilson Ribeiro tentou impedir a condução, segurando os dois rapazes e os policiais.

    O vereador subiu na garupa de uma moto e seguiu para a UPA, onde os dois rapazes da brigam foram levados para exame de corpo delito. Por lá, segundo apurou o Blog Minuto Barra, o vereador tentou novamente impedir o trabalho dos policiais para que os jovens não fossem para a delegacia.

    Não tendo como impedir a ação dos policiais, o vereador Gemilson Ribeiro se dirigiu para a delegacia, e por lá, a intimidação foi ainda maior. Segundo apurou o Minuto Barra, Genilson enfrentava os policiais dizendo que era irmão de um Coronel da PM, e que os policiais iriam pagar ele, momento em que foi dado a voz de prisão ao vereador. O delegado Márcio Coutinho estava no plantão, encaminhou o vereador para exame de corpo delito na upa, e depois ele foi conduzido para a cela e se encontra preso desde a madrugada deste sábado.

    O Blogueiro Gildásio Brito entrou em contato com o Delegado Regional, onde o mesmo confirmou que o vereador e os outros dois rapazes encontram-se presos na Delegacia de Barra do Corda.

    O Blog Minuto Barra deixa todo espaço para que o vereador se manifeste, caso queira.

    Atualizando às informações em 8:38h.

    O vereador acaba de ser liberado após formalização do TCO, onde se compromete em comparecer na Justiça.

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    PRF e Força Nacional prendem índios que estavam assaltando caminhoneiros na Reserva Cana Brava

    Na tarde de sexta-feira, 31 de janeiro de 2020, agentes da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional prenderam três indivíduos, sendo dois deles indígenas, no município de Jenipapo dos Vieiras/MA, região central do Maranhão, dentro da Reserva Indígena Cana Brava, cometendo assalto com emprego de arma de fogo a um caminhoneiro. Abaixo o local onde os assaltantes enterraram um celular da vítima.

    Após buscas nas imediações do assalto, foram localizados os 3 acusados e dada voz de prisão em flagrante aos mesmos. Também foram recuperados: 01 celular, R$ 450,00 e pertences pessoais da vítima. O celular foi enterrado em um buraco para que o crime não fosse descoberto.

    A ocorrência foi encaminhada à Polícia Civil em Barra do Corda/MA. A PRF realiza naquela região mais uma fase da operação Cana Brava, que objetiva coibir ilícitos na região das aldeias indígenas.

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    Polícia realiza mega operação na cidade de Tuntum

    Fuxico do sertão 

    Em operação conjunta da Polícia Civil e do Centro Tático Aéreo (CTA), foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (30/01) uma grande operação policial na cidade de Tuntum e povoados vizinhos.

    A ação tinha por objetivo o cumprimento de vários mandados de buscas, apreensões e prisões, que de acordo com as investigações, entre os alvos estavam traficantes e homicidas de alta periculosidade.

    Como resultado da operação, oito pessoas foram conduzidas para a delegacia, com as quais foram apreendidas armas de fogo e munições de diversos calibres, além de drogas, balança de precisão, celulares e acessórios de uso militar.

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    Em São Luís, mulher é sequestrada, polícia recupera o dinheiro e um bandido morre

    Um sequestro realizado ontem, quarta-feira (29) na Vila Embratel durou quase 10 horas, com os bandidos recebendo R$ 15 mil para liberar a vítima, mas a polícia entrou no circuito, prendeu um suspeito e, em troca de tiros, um outro morreu. 

    Imagem ilustrativa

    A mulher que foi sequestrada teve seu nome preservado e viveu horas de terror na mira das armas dos bandidos que a ameaçavam de morte caso o valor solicitado não fosse entregue. Acordo firmado, os familiares entregaram aos sequestradores a quantia em espécie na Vila Isabel. A vítima foi liberada.

    Policiais saíram ao encalço dos bandidos e houve troca de tiros. Um adolescente foi apreendido, outro suspeito preso e um terceiro foi alvejado e morreu no local.

    Os R$ 15 mil foram devolvidos aos familiares da vítima, assim como foram apreendidos aparelhos celulares em poder dos sequestradores .

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    Bandidos fazem motorista de aplicativo refém na Avenida Jerônimo de Albuquerque

    Neto Ferreira

    Uma motorista de aplicativo foi feita refém por bandidos armados nesta quinta-feira (23), na Avenida Jerônimo de Albuquerque, no bairro Cohab em São Luís. De acordo com a polícia, um dos assaltantes chegou a ser atingido por um disparo efetuado pelo próprio comparsa.

    A vítima foi feita refém após deixar um passageiro e encerrar a corrida. Os dois bandidos entraram no carro, fizeram ela como refém e pediram para que ela seguisse em direção a BR-135, na saída de São Luís, para buscar um criminoso. No caminho, um dos assaltantes pediu para que a motorista parasse para que pudesse fazer uma ligação.

    Os criminosos voltaram para o veículo e começou um desentendimento entre a dupla. Segundo a polícia, durante a discussão, um deles foi atingido por disparos. Em seguida, a motorista conseguiu fugir do local.

    A motorista foi socorrida e levada para a Unidade Mista do bairro São Bernardo. A Polícia Civil investiga o caso.

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    Polícia Civil apreende duas pessoas com droga avaliada em R$ 60 mil em Paço do Lumiar

    Neto Ferreira

    A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC), prendeu nesta quarta-feira (15) duas pessoas em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa para o tráfico.

    Com os investigados, no interior de um veículo, foram apreendidos 03 tabletes de crack avaliados em R$ 60 mil. A prisão ocorreu no bairro da Maioba, em Paço do Lumiar, e as investigações dão conta que ambos integram uma associação criminosa, composta por mais comparsas, responsável pela venda e distribuição de drogas em diversos bairros da capital.

    Após a adoção das medidas cabíveis, os investigados foram encaminhados para a unidade prisional, onde aguardarão à disposição do Poder Judiciário.

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    Bandidos levam celulares, joias, dinheiro e carro em comércios da região Metropolitana

    Os assaltos foram realizados em três bairros da região Metropolitana de São Luís, com roubo de joias, celulares, dinheiro no valor de R$ 9 mil e até um carro nos bairros da Cidade Operária, Loteamento Canaã e Cohatrac.

    Um estabelecimento comercial no Loteamento Canaã que vende e compra ouro foi assaltado ontem, sexta-feira (17) e seus proprietário  foi obrigado, diante da mira de um revólver a entregar R$ 7 mil em espécie, um carro e celulares. Até agora os elementos não foram encontrados.

    Na Cidade Operária, os bandidos assaltaram uma clínica na Avenida Principal e de lá levaram R$ 2 mil em espécie, joias e celulares dos clientes que estavam no estabelecimento. Ninguém foi preso até agora.

    No Cohatrac, na Avenida Leste Oeste, o assalto foi a uma loja de venda de celulares. A farra foi grande e levaram diversos aparelhos de marcas distintas. Os bandidos estavam armados com revólveres.

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    Operação Codinomes prende membros de facções criminosas no PI, MA e SP

    G1 PI

    A Polícia Civil do Piauí, por meio da Operação Codinomes, cumpre mandados no Piauí, Maranhão e em São Paulo na manhã desta terça-feira (14). Segundo o delegado Cadena Júnior, coordenador da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), os alvos da operação são pessoas suspeitas de tráfico e ligadas a duas facções criminosas: uma Maranhão e outra de São Paulo. Treze pessoas foram presas até as 8h.

    Ao todo, há 19 mandados de prisão para ser cumpridos e até a última atualização desta reportagem, 13 pessoas haviam sido presas, tanto em cumprimento de mandados quanto em flagrante. Os 26 mandados de busca expedidos já foram cumpridos nas cidades de Teresina, Timon (MA) e em cidades do estado de São Paulo.

    Em um dos mandados de busca, cumprido na Vila Palitolândia, na Zona Sul de Teresina, houve armas armas e uma quantidade de cocaína apreendidas.

    Alguns dos mandados de prisão foram cumpridos dentro de penitenciárias, segundo a polícia. Os investigados seriam integrantes das facções PCC e Bonde dos 40 e são suspeitos de comandar o tráfico de drogas na região Sul de Teresina e em Timon. Segundo a polícia, havia grupos que já comandavam a entrada e saída de pessoas de bairros da capital piauiense.

    Ainda segundo o delegado Cadena, algumas das pessoas presas também são suspeitas de outros crimes, como homicídio. As investigações, segundo o secretário de segurança, Fábio Abreu, tiveram início há alguns meses.

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    Polícias param de divulgar nomes e fotos de presos após lei de abuso de autoridade entrar em vigor

    Por Tahiane Stochero, Beatriz Borges e Kleber Tomaz, do G1 SP

    Polícias militares e civis de pelo menos 10 unidades da federação (São Paulo, Espírito SantoDistrito FederalBahiaMato Grosso do SulAcre, Paraíba, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), ouvidas pelo G1, deixaram de publicar em redes sociais, em páginas institucionais e de divulgar à imprensa fotos e nomes de suspeitos ou presos desde o dia 3 de janeiro, quando entrou em vigor a nova lei de abuso de autoridade.

    A lei, criticada por juristas e magistrados quando foi sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em 2019, define cerca de 30 situações que configuram abuso e é alvo de questionamentos de organizações que defendem agentes públicos no Supremo Tribunal Federal (STF).

    Agora, passam a ser crimes ações que até então eram consideradas infrações administrativas ou atos ilícitos punidos no âmbito cível. Um exemplo são os atos de constranger o detento a exibir seu corpo “à curiosidade pública” ou de divulgar a imagem ou nome de alguém, apontando-o como culpado”. Agora isso pode levar uma autoridade a ser punida com penas de 1 a 4 anos de detenção e de 6 meses a 2 anos, mais multa, respectivamente.

    Não é necessário que a vítima acuse o agente público pelo fato. Os crimes são de ação pública incondicionada, quando é dever do estado investigar e punir.

    A exceção para divulgação de nome e fotos ocorre com suspeitos foragidos com mandado de prisão em aberto.

    Em São Paulo, por exemplo, a Secretaria da Segurança Pública informou que “os policiais são constantemente orientados acerca das legislações em vigor”. “No tocante a lei de abuso de autoridade, simpósio e cursos foram ministrados aos policiais civis pela Acadepol, que, inclusive, editou súmulas de orientação deixando-as disponibilizadas para consulta de todos os agentes.” (leia mais abaixo)

    Delegado vê prejuízo e advogados defendem intimidade

    Advogados criminalistas e integrantes de corporações policiais divergem sobre a aplicação das novas normas. Enquanto os defensores entendem que há defesa da intimidade e da privacidade de suspeitos, evitando a exposição pública deles antes que sejam condenados pela Justiça, policiais ouvidos pela reportagem entendem que inquéritos podem ser prejudicados, devido à preocupação de não serem punidos pela lei.

    Para o delegado Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da Associação dos Delegados de Polícia Civil de São Paulo (ADPESP), a proibição da divulgação das imagens de suspeitos “causa prejuízo nas investigações”.

    “A divulgação de fotos de presos, não de forma irresponsável e indiscriminada, mas com responsabilidade e em casos com prova de autoria do crime, é um instrumento que nos ajudava a solucionar inúmeros crimes, porque a população reconhecia. Infelizmente, isso será prejudicado, para não dizer, anulado”, diz Bueno.

    “Infelizmente, nesta lei, optou-se por privilegiar a privacidade do criminoso do que a segurança pública”, afirma o delegado.

    Atos que passam a ser considerados crimes:

    • Divulgação de imagem ou exibição de preso: constranger preso a expor corpo ou submetê-lo à situação vexatória ou constrangimento público e divulgar imagens ou nomes de suspeitos atribuindo a eles culpa por um crime.
    • Identificação: o policial não usar, por exemplo, a tarjeta de identificação na farda, não dizer ou mentir o nome.
    • Condução de detidos: manter, na mesma cela, confinamento ou no carro no deslocamento, presos de sexos diferentes e também crianças e adolescentes até 12 anos.
    • Domicílio: entrar em uma casa ou local sem autorização, sem informar o dono, ou sem autorização judicial.
    • Mandado de prisão: cumprir mandado de prisão à noite ou entrar em local privado à noite, entre 21h e 5h.
    • Interrogatório: continuar questionamentos após preso dizer que quer ficar calado, levar sob condução coercitiva para depoimento sem antes intimar para comparecimento, pressionar ou ameaçar a depor ou obrigar a fazer prova contra si mesmo.
    • Prisão: determinar ou manter prisão ilegal ou deixar de relaxar prisão quando devida.
    • Bloqueio de bens: o juiz decretar a indisponibilidade de valores em quantia que extrapole exacerbadamente a dívida.
    • Investigação: dar início a inquérito sem indício de crime, divulgar trechos da investigação ou gravações com a imagem do preso falando ou prestando depoimento.

    A Polícia Militar do Espírito Santo fez uma cartilha de bolso para lembrar aos policiais que, no dia a dia do trabalho, não podem expor, em determinadas situações, o preso a uma situação vexatória, mas diz que continuará repassando à imprensa o histórico das ocorrências, sem divulgar nomes.

    A Polícia Civil capixaba também orientou, por meio de um documento interno, seus agentes a tomarem precauções em entrevistas “atentando-se para a não divulgação de dados qualificativos de presos/indiciados/investigados ou qualquer elemento que possa qualificar como criminalização prévia ou exposição da intimidade.”

    PM do Espírito Santo faz cartilha ‘lembrando’ policiais de usar a identificação profissional e para não divulgarem imagens de pressos — Foto: Reprodução

    Orientações sobre divulgação de fotos

    As polícias do Distrito Federal e de Santa Catarina informaram que não irão mais divulgar oficialmente fotos dos presos. Já a Polícia Civil do Rio Grande do Sul fez um comunicado interno aos agentes alertando sobre o risco da reprodução indevida de fotos de presos e informando que também não repassaria institucionalmente fotos de detidos ou suspeitos.

    Outras corporações militares, como as de Minas Gerais, São Paulo e Amazonas informaram ao G1 que ainda estudam como regulamentar os procedimentos. Em Belo Horizonte, o Estado-Maior da PM (como é denominado o alto comando da corporação) se reuniu ao longo desta semana para finalizar uma recomendação que será emitida a todos os PMs.

    Em São Paulo, a Academia de Polícia Civil publicou 10 súmulas orientando delegados sobre como proceder no inquérito, defendendo a independência na investigação e no ato de indiciamento.

    “Ao fazer o indiciamento, o delegado está amparado pelo estrito cumprimento de dever legal, que é uma excludente de ilicitude. Ele não pode ser responsabilizado [pela lei de abuso, por apontar uma culpa anterior do suspeito] por estar fazendo o seu trabalho, ele está balizado e respaldado pela independência funcional”, defende o delegado Gustavo Galvão Bueno.

    Até o fim de 2019, polícia divulgava imagens de rosto de suspeitos, como o caso de ex-marido preso por ameaçar mulher em Cuiabá — Foto: Polícia Civil de Mato Grosso/Assessoria

    PM em SP fez comunicado interno

    A PM de SP informou que “ainda não editou um comunicado interno oficial” sobre a nova lei, mas que orienta os policiais sobre a legislação em vigor. Oficiais da corporação ouvidos pela reportagem dizem que, desde o dia 3, foram orientados a recomendar “diariamente e exaustivamente” à tropa que sai para o policiamento ostensivo para se precaverem de problemas frente à lei.

    Um tenente da corporação ouvido pelo G1 afirmou que não poderá mais enviar imagens de presos em uma operação contra ladrões de casas, por exemplo.

    “A foto, eu posso mandar dos produtos furtados da residência. Agora, dos criminosos, tem uma nova lei de abuso de autoridade que foi sancionada e entrou em vigor proibindo enviar fotos dos indivíduos, mesmo que de costas, que exponham ele antes do devido processo legal, antes da formalização de que são eles que realmente que praticaram o crime. Então, tem essa nova lei e estamos limitados”, disse um oficial da PM de SP.

    Impasse na busca por criminoso

    “Há casos, como o de um estuprador em série, em que era divulgada a imagem para se buscar mais vítimas, por exemplo. Isso agora não pode mais. Isso é um ponto delicado, vai favorecer o criminoso”, diz o coronel da reserva Elias Miler da Silva, presidente da organização Defenda PM, que reúne oficiais da reserva e da ativa de policiais militares do país.

    “A população pode sentir, talvez, que há um ‘estado de impunidade’. Mas, se você está procurando vítimas e não pode divulgar, como fazer?”, questiona Silva.

    Nas páginas das corporações na internet e nas redes sociais e na internet, como no caso do Rio Grande do Sul, é possível ver a transição na mudança de ano: até 31 de dezembro de 2019, em notícias divulgadas, há várias imagens de presos. Em janeiro de 2020, não há fotos de detidos nem de costas. Agora há apenas reproduções de materiais apreendidos e informações sobre casos, sem citar o nome de suspeitos.

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    Suspeito de matar pastor na BR 135 presta depoimento à Polícia

    Policiais prenderam ontem  suspeito de ter sido o homem que atirou no pastor da Igreja Maranata, José Antônio Saraiva, durante assalto na noite de terça-feira (07), na BR 135, na altura do Campo de Periz, em Bacabeira. O evangélico foi levado para uma UPA no Maracanã, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

    Os investigadores não liberaram o nome do suspeito que assaltou o pastor e o familiares quando estavam voltando de uma viagem na região Tocantina. O carro do religioso deu pane em Campo de Periz e assim que ele desceu da Frontier foi assaltado. Mesmo os bandidos tendo levado os pertences das vítimas, ainda mataram o pastor.

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    Urgente! Sargento surta dentro do Batalhão da Lagoa e ameaça matar superiores

    Agora nesta tarde de terça-feira (07), um sargento da PM que estava afastado do serviço ameaçou matar os colegas dentro do Batalhão de Policia Militar da Lagoa da Jansen. O militar que havia sido afastado por força de um atestado médico, retornou hoje ao trabalho.

    De acordo com informações, o militar pegou uma faca e começou a surtar dentro do batalhão e a ameaçar os amigos com uma faca na mão. Os policiais que estavam no local tiveram que quebrar janelas e saírem de dentro da Unidade da Lagoa.

    Alguns policiais ainda tentaram acalmar o sargento, mas em vão. Então ele ainda meteu os pés numa porta de vidro, que veio ao chão.

    O sargento foi encaminhado para o Comando Geral por uma viatura do Corpo de Bombeiros.

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