Em levantamento feito pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa ficou constatado que dois dos passageiros que estavam no Corsa Classic dirigido por Edmilson Azevedo Pimenta, morto domingo passado, tiveram passagem pela polícia por práticas de assaltos. 

Em depoimento, um dos passeiros do aplicativo UBER disse que não houve assalto ao motorista assassinado, mas uma confusão com um motoqueiro que teria puxado uma arma e atirando contra o profissional do volante.

No depoimento, ele explicou que o carro foi chamado para a Liberdade com corrida prevista para a Madre de Deus e que na avenida Vitorino Freire aconteceu o episódio, tendo um dos passageiros sido baleado no braço e outro na camisa.

Porém, a família não acredita nessa versão e, por isso, partiu pra cima de uma testemunha dentro da própria delegacia. A polícia continua investigando o caso.

Família de motorista da Uber assassinado parte pra cima de suposta testemunha na delegacia

Nova versão indica que motorista de UBER não foi assassinado por assaltantes

Em tentativa de assalto, motorista da UBER é baleado na Liberdade e morre no Socorrão

Centenas de carros ocupam o Cohatrac no velório do motorista da Uber


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