Polícia descobre que dois dos passageiros do motorista da UBER que foi assassinado eram assaltantes
Em levantamento feito pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa ficou constatado que dois dos passageiros que estavam no Corsa Classic dirigido por Edmilson Azevedo Pimenta, morto domingo passado, tiveram passagem pela polícia por práticas de assaltos.
Em depoimento, um dos passeiros do aplicativo UBER disse que não houve assalto ao motorista assassinado, mas uma confusão com um motoqueiro que teria puxado uma arma e atirando contra o profissional do volante.
No depoimento, ele explicou que o carro foi chamado para a Liberdade com corrida prevista para a Madre de Deus e que na avenida Vitorino Freire aconteceu o episódio, tendo um dos passageiros sido baleado no braço e outro na camisa.
Porém, a família não acredita nessa versão e, por isso, partiu pra cima de uma testemunha dentro da própria delegacia. A polícia continua investigando o caso.
Família de motorista da Uber assassinado parte pra cima de suposta testemunha na delegacia
Nova versão indica que motorista de UBER não foi assassinado por assaltantes
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A Uber não dá segurança pra ninguém,nem aos passageiros, nem aos motoristas. Viram o q aconteceu com a motorista no RJ ? A Uber não tem um cadastro cliteroso,pegam qualquer um. Meu marido e motorista e já está de saco cheio de trabalhar pra Uber. Eles mandam pegar o passageiro não dá o destino pra onde vai. Várias vezes meu marido foi parar em zona de risco ,e já foi quase assaltado. Isso quando eles ficam mandando direto os motoristas pra bocada! Não estão nem aí, quem trabalha no x pra eles é lixo. Se o motorista morrer ,o máximo q mandam é sentimentos.