O Serviço de Inteligência da Polícia Militar recebeu informações, no final da tarde de ontem, dia 06, quinta-feira, que São Luís sofreria ataques de pânico e e terror durante a noite, com incêndios a ônibus e outras manifestações mais violentas nas periferias da cidade. O comandante da PM, coronel Luongo, atendendo as ordens do secretários de Segurança Pública, Jefferson Portela, colocou em ação uma operação preventiva nas ruas, praças e, principalmente, nas paradas finais de ônibus. 

O comunicado para colocar a capital em pânico teria partido de dentro do sistema Presidiário de Pedrinhas por uma das facções da capital e teria como pano de fundo manifestações contra a prisão do ex-presidente Lula da Silva. A partir daí foi planejada toda a logística para abortar os atos violentos.

Viaturas se posicionaram nos pontos finais de ônibus, em ruas e avenidas movimentadas, enquanto o Serviço de Inteligência monitorava e interceptava as comunicações que poderiam ser feitas de dentro do presídio. Na noite de ontem, nada de anormal aconteceu.

Para hoje, uma nova operação já foi montada para que as facções não usem como caronas manifestações assim que o presidente Lula for entregue para a Polícia Federal.

Existem comentários de que na capital estão programadas manifestações políticas, como bloqueio de ruas e avenidas, e concentrações em praças. O comércio deve, portanto, fechar mais cedo. É provável que até os ônibus sejam recolhidos antes do período da noite.


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