‘Nunca atuei movido por questão política’, diz Moro no Senado
Ministro falou aos senadores em audiência sobre mensagens vazadas por site e destacou a “imparcialidade” da Operação Lava Jato.
O ministro da Justiça, Sério Moro, afirmou nesta quarta-feira (19), em audiência da CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado Federal, que seu trabalho como juiz na operação Lava Jato não teve motivação política.
“Nunca atuei nesses processos movido por questão ideológica ou político-partidária”, afirmou em resposta a perguntas dos senadores.
Moro foi chamado ao Senado após o vazamento de mensagens pelo site “Intercept”, que mostram uma suposta colaboração do ex-juiz com o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa. Entre as mensagens haveria indicações de como Deltan deveria proceder, indicação de uma testemunha e supostas queixas por investigação envolvendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, entre outros fatos.
O ministro colocou em xeque a veracidade das gravações e destacou a imparcialidade do trabalho. Moro levou números e mostrou que a Lava Jato realizou 211 condenações e 63 absolvições, e que o Ministério Público Federal recorreu de 44 sentenças, uma prova de que não haveria “conluio”.
Segundo Moro, a Lava Jato não foi um “trabalho individual”, mas “um trabalho e um avanço institucional”.
Ataque hacker
Moro afirmou que recebeu a informação de que celulares de procuradores envolvidos na operação Lava Jato foram alvo de ataques. No dia 4 de junho, o aparelho de Moro teria sido afetado.
“Eu estava com ele em cima da minha mesa. Eu vi, fizeram três ligações com meu próprio número”, afirma. Depois disso, uma pessoa enviou uma mensagem a Moro perguntando se ele havia entrado no Telegram, aplicativo de mensagens com os conteúdos vazados.
As supostas ligações serviriam para que os hackers conseguissem um código para baixar o Telegram em nome de Moro. O ministro afirma que não utiliza o aplicativo desde 2017.
“Em princípio, o conteúdo do meu celular não foi acessado, Não temos nenhuma evidencia nesse sentido”, afirma. Moro explica que o aparelho foi investigado pela PF (Polícia Federal) no mesmo dia.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
Se a fonte das informações é oriunda de hackers, a justiça não deve prestar relevância a este caso, logo que, não possui legitimidade para apreciação. Nota-se que esta é mais uma maracutaia do PT e PSOL.
Os esquerdopatas, esquerdoburros, esquerdoquadrilheiros, esquerdosalafrarios, etc, etc, etc…., mandaram retirar como prova em um processo 13 minutos de grvcoes telefônicas que foram feitas após o período determinado pela justiça, por ser prova ilegal.
Agora para essa turma de esquerdobabacas mensagens supostamente hackeadas e divulgadas por um site muito suspeito são provas incontestáveis. É muita cara de pau, muito cinismo dessa quadrilha e seus asseclas babões.
Esse jornalista dono do intercept devia ser preso, por usar informação hackeada e não divulgar como obter. Divulgue quem passou as informações e mostre a sua imparcialidade, a imprensa livre também tem por princípio a imparcialidade.
Teo có, babaca!
PRESO QUE TEM SER É VC, ESPERO TU TÁ VIVO PR VÊ A MERDA, VCS IDIOTAS FIZERAM.
O ilegal sempre será ilegal. Ou teremos que fazer doutorado para entender? Um vândalo querendo está acima de tudo e de todos e insinuando conapiracao.