Novos investimentos que ultrapassam R$ 2 bilhões e geração de emprego e renda na região do Médio Mearim foram destaques apontados pela empresa em resposta aos questionamentos da Comissão

A Eneva entregou à Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa do Maranhão (CAE/ALEMA), na última segunda-feira (8/07), uma carta detalhando as atividades da empresa no Estado, e sua contribuição para o desenvolvimento econômico e social da região do Médio Mearim, onde estão centradas grande parte de suas operações. A iniciativa da companhia foi em resposta a ofício enviado pela comissão no final de junho.

Entre os destaques da carta, estão os novos investimentos da companhia no Maranhão – que ultrapassam R$ 2 bilhões no Estado – e a geração de emprego local – são pelo menos 300 maranhenses trabalhando em nossas operações no Maranhão. Desde que começou a operar no Maranhão, a Eneva já investiu mais de R$ 8 bilhões.

A companhia contribui também para o desenvolvimento local dos municípios onde atua. A produção de gás da Eneva aumenta a arrecadação dos municípios produtores e contribui para o desenvolvimento, elevação da renda e aumento da participação da indústria no PIB do interior do Maranhão, além do investimento em projetos de desenvolvimento social.

Atualmente, a companhia se prepara para novos investimentos no Médio Mearim. Dos mais de R$ 2 bilhões previstos, R$ 1,3 bilhão serão para o projeto de construção da usina de Parnaíba V. Serão obras que durarão 31 meses, gerando emprego e renda na região. O início das obras está previsto para o final de julho.

Saiba mais

A Eneva é uma empresa integrada de energia, que produz gás natural em campos terrestres e entrega para geração de energia elétrica em usinas construídas pela companhia na proximidade. Este modelo integrado permitiu o início da produção da Bacia do Parnaíba, descoberta na década de 1950, mas que só entrou em produção em 2012 com um campo de gás na Eneva. Até hoje a companhia é a única produtora de gás do Maranhão.

Isto porque existe um enorme desafio logístico em produzir gás em terra, uma vez que inexiste no Brasil infraestrutura de escoamento por gasodutos. A saída desenvolvida pela Eneva foi usar a estrutura já existente de linhas de transmissão para escoar o gás produzido em forma de energia elétrica.

A energia gerada pela Eneva é suficiente para abastecer de energia os municípios localizados ao redor de sua operação, como Santo Antônio dos Lopes, Lima Campos, Trizidela do Vale, Capinzal do Norte, Bernardo do Mearim e Santa Filomena do Maranhão, bem como o equivalente a 60% do consumo de energia da capital maranhense, São Luís, a partir de sua usina movida a carvão mineral, Itaqui.


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