Dirigente da Assembleia de Deus estupra menor de 10 anos e tem o apoio do Conselho Tutelar no MA
O dirigente da Igreja Assembleia de Deus em Grajaú, conhecido por Pedro Rocha, foi denunciado pela mãe de uma menor de 10 anos de estuprar por várias vezes sua filha, inclusive o exame de conjunção carnal deu positivo. Ainda assim, o evangélico conta com a complacência do Conselho Tutelar e nada aconteceu contra ele até hoje. O caso veio à tona desde agosto de 2017.
Dona Dulciran, mãe da menor, conta que denunciou o caso na delegacia, ao Conselho Tutelar e ao Ministério Público depois de obter o resultado positivo dos exames que a menor fez em Imperatriz. Diz que passou a desconfiar do evangélico quando a filha começou a aparecer com dinheiro.
Disse ainda que levou o caso até aos principais pastores da igreja que ficaram de tomar providência e nada aconteceu. “Se eu não correr atrás, o acusado fica de boa e corre o risco de fazer a mesma coisa com outras meninas”, avisou.
A mãe da menor contou que ao falar com o conselheiro Antoniel, genro do acusado, o mesmo pediu a ela que parasse de sair falando pela cidade sobre o caso e que o dirigente acusado ainda poderia lhe processar, como forma de intimidar a mãe da vítima.
Ela reclama do silêncio das instituições e órgãos por onde fez a denuncia. O mais lamentável é a omissão do Conselho Tutelar. O processo encontra-se na mesa do juiz da Comarca local.
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O.maior Absurdo e que os conselheiros, ainda fizeram um relatório, enviaram a promotoria pública, tentando calar a minha pessoa por ter denunciado nas redes sociais.
Maior absurdo foi a promotoria e o judiciário ter aceitado o primeiro acatado uma denúncia do Conselho Tutelar contra um cidadão que não cometeu nenhum crime previsto no ECA, segundo, a audiência para ” acordo” de tentativa de calar a minha pessoa.
E o mais incrível, a denúncia dos conselheiros um acusado de proteger corporativamente um evangélico, e o outro conselheiro genro do acusado, já teve audiência, e qdo eu disse com todas as letras que cabeça ezia acordo com conselheiro que deveria proteger as criancas, e estava protegendo pedofilos, e que aquela audiência estava sendo cometida sim uma injustiça, e que só faria acordo após o juiz ouvir a mãe e o avô da menor abusada, para eles proporem acordo pra família. O Douto magistrado bateu na mesa e mandou eu me retirar.
Sai dizendo, que eu não havia desrespeitado ninguém. E exigi que tanto a promotoria qdo o Judiciário se ocupassem em cumprir a lei. E não tomar tempo de quem trabalha para ir em audiência sem pé nem cabeça. E quaisquer dúvidas, e só pedir o áudio da gravação da audiência em que fui arrolado com réu. Sem crime previsto no ECA
Enquanto houver isenção fiscal pra igrejas nesse país, vai acontecer isso. Qualquer impostor disfarçado de pastor, vai usar a religião pra cometer abusos, pedofilia e enganar os incautos fiéis. Cadeia nesse peófilo e representacão contra as autoridades omissas. Dica pra mãe da criança abusada: Busque orientação jurídica na Defensoria Pública do Estado ou OAB-MA e responsabilize todos os envolvidos nesse crime.
Aqui em São Luís, em 2011 um pasto fez a mesma coisa. Mas na época, uma Deputada Estadual, Evangélica, que ser senadora usou do seu cargo para barrar a investigação criminal.
Isenção fiscal não tem nada haver com o caráter dos dirigentes, Joe.
Minha sugestão é que a mãe faça uma denúncia no MP e tente acionar a PF. Eles adoram esses casos de denúncia de abuso de crianças.
Porra, não dá nem pra gente entender e se posicionar ou comentar. É tanto erro gramatical, palavras e frases sem nexo, sem concordância, que a gente jura que está lendo um texto dessas traduções automáticas on line de outra língua para o português. O texto do Joeder é uma calamidade, o pior de todos. Amigo refaça pra gente entender se você é denunciante, testemunha, conselheiro ou parente do acusado. Afff.
A isenção fiscal facilita sim. Sem pagar impostos e com facilidade para conseguir regularizar a documentação, qualquer pessoa pode colocar uma bíblia debaixo do braço, se passar por religioso, fundar um templo, seja ele evangélico, ou de qualquer outra religião, e pronto. simples assim.