Há muito tempo o movimento como o dos Quilombolas tenta conversar com o superintendente do Incra no Maranhão e não consegue. Além dele não visitar “in loco” os assentamentos, atua como um gestor de gabinete que não recebe quase ninguém.

Indignados com essa situação, integrantes de 70 comunidades espalhadas por todo o estado vieram à São Luís para uma reunião com o superintendente do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra-MA), no bairro do Anil, marcada para a tarde de ontem. Ao chegar à instituição, os quilombolas foram informados que o superintendente José Inácio estava no interior do estado.

No Incra foram detectados centenas de negociatas em áreas de assentamentos na Grande São Luís e no interior.  Na ilha de São Luís, por exemplo, imobiliárias adquiriram dos assentados os lotes e estão construindo imóveis. Houve a denúncia, mas até agora não se sabe quais medidas foram tomadas, porque nas lideranças desses assentamentros existem membros do PT protegidos por José Inácio que também é petista.

Inconformados com toda a omissão praticada ao longo dos anos os quilombolas interditaram hoje a Avenida Santos Dumont e em seguida invadiram o prédio onde funciona a sede do Incra. Eles esperam que o órgão atenda as reivindicações dos quilombolas maranhenses, entre as quais, a titularização das terras quilombolas e da questão de segurança.


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