Professores e alunos das nações indígenas reclamam até hoje do abandono a que foram relegados. Os alunos não têm transporte escolar, a merenda é escassa e de péssima qualidade, sem contar que os salários dos educadores permanecem com atraso.

No entanto, a Secretaria de Estado da Educação, estranhamente, no mesmo período mais agudo das reclamações, elegeu outras prioridades.

Agora em outubro, por exemplo, pagou ao Instituto Brasileiro de Cooperação e Promoção Pública R$ 1.091.000,,oo.

E mais: à C.A Moraes Comércio e Representação e Serviços R$ 591.419,50.


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