Othelino lamenta morte de subtenente Israel Silva e pede celeridade na investigação do caso

    Na sessão plenária desta terça-feira (19), o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), lamentou a morte do subtenente da Polícia Militar, Israel Silva, que exercia suas funções no Gabinete Militar do Parlamento Estadual.

    O Plenário da Casa também fez um minuto de silêncio em homenagem ao militar, a pedido do deputado Neto Evangelista (DEM).

    Othelino Neto cobrou celeridade na elucidação do caso, a fim de que sejam encontrados e punidos os responsáveis pelo assassinato do subtenente Israel Silva, 51 anos, ocorrido no último sábado (16).

    O parlamentar afirmou que telefonou imediatamente ao secretário Jefferson Portela, assim que foi informado do ocorrido pelo coronel Jinkings, chefe do Gabinete Militar da Assembleia.

    “Reforcei, ontem, o pedido à Secretaria de Segurança Pública para que faça os esforços necessários e com a urgência que o caso requer para encontrar os dois assassinos e, também, descobrir as circunstâncias do fato, se foi realmente latrocínio, para que possa colocar esses dois elementos fora do convívio social, tanto pela vida que se perdeu, como também pelo exemplo que este episódio deve dar ao Estado”, disse Othelino Neto.

    O subtenente Israel Silva exercia suas funções no Gabinete Militar da Assembleia Legislativa como Auxiliar do Oficial de Serviço de 24 horas.

    Na sessão, os deputados Neto Evangelista (DEM), Dr. Yglésio (PROS) e Rildo Amaral (Solidariedade) também lamentaram o ocorrido.

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    Em Nota de Pesar. Gabinete Militar da Assembleia Legislativa lamenta a perda do subtenente Israel

    O militar foi executado ontem por dois bandidos em uma lava jato, no bairro do Coroado. Alvejado no rosto, Israel da Silva ainfa foi levado ao Socorrão I, mas não resistiu e veio a óbito. Ele era lotado no Gabinete Militar da Assembleia Legislativa do Maranhão, sendo o mais antigo integrante. Confira abaixo a nota de pesar:

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    Morre o ex-senador e ex-prefeito Magno Bacelar: Coelho Neto decreta luto oficial

    O advogado, político e fundador da TV Difusora do Maranhão, Magno Bacelar, morreu durante a madrugada desta terça-feira (14) vítima de um AVC ocorrido no último dia 4 e desde então encontrava-se internado na UTI do Hospital UDI em São Luís.

    Magno Bacelar

    Carlos Magno Duque Bacelar, além de deputado federal e estadual, foi secretário de Estado de Educação, presidente da Assembleia Legislativa em 1965, prefeito da sua cidade natal, Coelho Neto, eleito em 2004,  e vice-prefeito em São Luís, eleito juntamente com Jackson Lago, em 1989.

    O prefeito de Coelho Neto, Bruno Almeida, decretou luto oficial de três dias na cidade.

    Nota de Pesar

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    Morre a fundadora e diretora do FESCEMP e CEMP, professora Vera Pavão

    Faleceu nesta quarta-feira (8), vítima de um infarto, a professora Vera Lúcia Pavão. Ela foi a fundadora da Escola Técnica CEMP-MA e da Faculdade FESCEMP em São Luís. As unidades de ensino decretaram luto oficial e suspenderam aulas até a próxima segunda-feira (13).

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    Morre a jornalista Linna Medeiros, em Caxias

    Morreu nesta segunda-feira (6), em decorrência de uma infecção generalizada, a repórter que trabalhava no Sistema Sinal Verde de Comunicação em Caxias, Linna Medeiros.

    Linna Medeiros

    Ela sofreu um acidente de motocicleta em maio e ficou internada por um longo tempo e teve alta mas voltou para o para o Hospital Macrorregional após complicações no sistema neurológico. O estado dela pirou e ela não resistiu.

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    Corpo de empresário que caiu de lancha é encontrado nas águas do rio Preguiças

    Foi encontrado boiando nas águas do rio Preguiças o corpo do empresário Bento por volta das 15h de hoje, domingo (05). A confirmação foi dada pelo comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Roberto.

    O dono da Sal e Brasa Express, conhecido por Bento Henrique, estava numa lancha de sua propriedade, por das 21h, quando caiu nas águas. O fato ocorreu em frente ao povoado Tapuio.

    Ontem mesmo membros do Corpo de Bombeiros realizaram as buscas, que foram retomadas com a ajuda do helicóptero do CTA.

    Hoje o corpo foi encontrado e levado ao Hospital Regional de Barreirinhas.

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    “Nunca foi sorte, sempre foi Deus”, canta Bruno Silva em último vídeo antes da tragédia

    O cantor Bruno Silva, revelação no Maranhão, que antes de falecer participou do show de Nathanzinho em Vitorino Freire na quinta (17), gravou seu último vídeo quando retornava para a cidade de Brejo, convidando a população para uma Vaquejada neste sábado (21) onde cantaria. 

    Bruno morreu na MA 020, vítima de um acidente

    Bruno faleceu nesta sexta-feira (20) vítima de um terrível acidente de trânsito na rodovia estadual MA 020, entre as cidades de Coroatá e Vargem Grande.

    Assista o vídeo abaixo onde ele solta a voz pela última vez e canta: “Nunca foi sorte, sempre foi Deus”…

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    Morre o líder sindical maranhense e fundador do PT, Manoel da Conceição

    Morreu nesta quarta-feira (18) o camponês, líder sindical maranhense e fundador do PT, Manoel da Conceição Santos (86). Ele foi um símbolo de luta pela democracia e pelos direitos dos povos dos campos e das florestas.

    Manoel da Conceição

    Nascido na região de Pedra Grande, que pertencia à Coroatá, no Maranhão, Mané, como era conhecido pelos movimentos, lutou toda sua vida pela organização sindical dos trabalhadores e trabalhadoras rurais. Começou organizando uma entidade em Pindaré-Mirim (MA) e, daí em diante, sua militância não parou. Participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural (CENTRU) e do Partido dos Trabalhadores (PT). Toda sua vida também esteve ligada às forças progressistas das igrejas evangélica e católica.

    Boa parte da sua trajetória foi marcada pela resistência à ditadura militar após o golpe de 1964. Tudo começou quando viu as terras dos seus pais sendo tomadas por grandes fazendeiros e, nessas lutas territoriais na região, foi baleado em um dos pés. Mesmo ferido, foi preso e, após alguns procedimentos médicos em São Paulo, teve uma das pernas amputada. Ainda assim, não parou de organizar sindicatos e cooperativas, além de sempre lutar pela reforma agrária. Passou a ser visto pelo governo como um subversivo. Ficou preso por mais de três anos, foi torturado diversas vezes, até que se refugiou em Genebra, na Suíça. Na Europa, realizou diversas palestras e debates com o apoio da Anistia Internacional e demais entidades dos direitos humanos.

    Reconhecido pelos movimentos e autoridades, quase concorreu ao cargo de governador do estado de Pernambuco. Em 1994, lançou-se candidato ao Senado pelo PT do Maranhão, mas não foi eleito, apesar dos expressivos 111 mil votos conquistados.

    Já com a saúde debilitada, de uns anos pra cá, Manoel havia reduzido suas atividades, mas seguiu dedicando-se às cooperativas que ajudou a criar, através da Central de Cooperativas Agro-extrativistas do Maranhão (CCAMA).

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    Morre Duda Mendonça, publicitário que deu a vitória para Roseana e João Castelo

    Considerado o mago da comunicação e publicidade da América Latina, o publicitário José Eduardo Cavalcanti de Mendonça, o Duda Mendonça, morreu em São Paulo, onde estava internado no Hospital Sírio Libanês, para tratamento de câncer no cérebro, acabou contraíndo covid-19 e ficou intubado.
    Mendonça ficou conhecido no Brasil por campanha vitoriosas de Paulo Maluf e Celso Pita em São Paulo, assim como a eleição exitosa de Lula para presidente da República. Em 2008, aqui em São Luís, a campanha dele tornou João Castelo prefeito da capital. O publicitário ajudou a eleger também Ciro Gomes, no Ceará, Miguel Arraes, em Pernanbuco.
    Mas foi em 2010 que Duda Mendonça comandou a campanha vitoriosa no primeiro turno de Roseana Sarney, contra Jackson Lago e Flávio Dino. Foi um passeio. Comentaram à época que a campanha  teria custado R$ 50 milhões.
    Assim que soube do falecimento do publicitário, Roseana Sarney lamentou. “Fiquei triste ao tomar conhecimento do falecimento de Duda Mendonça, um dos maiores publicitários brasileiros e pessoa de personalidade marcante. Ele me ajudou na campanha ao governo do MA em 2010. Minhas condolências e solidariedade aos familiares e amigos”, disse.

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    Morre Tarcísio Meira, o eterno galã da TV brasileira, aos 85 anos

    Veja

    Ator somou mais de 60 trabalhos na televisão, carreira que lhe transformou no mocinho favorito do país

    Morreu nesta quinta-feira, 12, o ator Tarcísio Meira, aos 85 anos. Ele e a esposa, a atriz Glória Menezes, de 86, foram internados no Hospital Albert Einstein, no dia 6 de agosto, em São Paulo, diagnosticados com Covid-19. Glória apresentou sintomas leves, enquanto o ator precisou ser intubado. A atriz segue internada.Em entrevista a VEJA, em 2019, o ator, que estrelava a peça O Camareiro, afirmou, então com 84 anos: “Artista não se aposenta. Quer trabalhar, enquanto houver trabalho para ele”. Na mesma conversa, ele revelou o temor em relação à finitude da vida, dilema que também assolava o personagem vivido por ele na trama. “Ninguém gosta de pensar que o fim está chegando. Mas ele está chegando para mim. A esta altura da vida, muitos colegas da minha idade se foram. Daqui a pouco, vou eu. Talvez eu deixe um vazio nas pessoas.”

    Nascido em São Paulo, no dia 5 de outubro de 1935, em São Paulo, Tarcísio Magalhães Sobrinho adotou o sobrenome da sua mãe, Meira, para a carreira artística. O nome se encaixava ainda numa superstição do ator pelo número 13: todas as letras somadas dão 13, e ele vivia no 13º andar de um prédio. Antes de ser ator, pensou em seguir a carreira diplomática, que logo foi deixada de lado quando ele foi reprovado no primeiro exame.

    No fim dos anos 50, cedeu à sua vocação nos palcos de São Paulo. Foi no Grande Teatro Tupi, programa de teleteatro da extinta emissora, que ele atuou pela primeira vez com Glória Menezes, em 1961. Eles se casaram no ano seguinte, dando início a uma longa parceria na ficção e na vida real. Em 1964, nasceu o filho do casal, o também ator Tarcísio Filho.

    Os dois foram da Tupi para a Excelsior antes de desembarcar na Globo, na novela Sangue e Areia, em 1967, quando ele e Glória colocaram de vez no imaginário nacional a imagem do casal queridinho do país. A parceria com a emissora durou até 2020, quando ambos tiveram os contratos com o canal encerrados. Na pele de João Coragem, no sucesso Irmãos Coragem (1970), Tarcísio se tornou o símbolo do galã nacional.

    Glória Menezes e Tárcisio Meira na novela
    Glória Menezes e Tárcisio Meira na novela “Irmãos Coragem”, de 1970 //TV Globo
    Glória Menezes, Tarcisio Meira e Theresa Amayo, na novela 'Sangue e Areia', de 1967
    Glória Menezes, Tarcisio Meira e Theresa Amayo, na novela ‘Sangue e Areia’, de 1967 Cedoc/TV Globo

    Nos anos 80, optou por se desvencilhar da imagem de bom moço com papéis que iam do macho alfa destemido, passando pela comédia, até personagens homossexuais. Destacam-se dessa época, o filme O Beijo no Asfalto (1981), de Bruno Barreto, baseado na peça de Nelson Rodrigues, no qual seu personagem beijava na boca o de Ney Latorraca; sua interpretação do cômico Felipe em Guerra dos Sexos (1983), de Silvio de Abreu; o portentoso Rodrigo Cambará, na série O Tempo e o Vento (1985); e o vilão Renato, em Roda de Fogo (1986).

    Caio Junqueira e Tarcísio Meira na minissérie 'Desejo' da Globo exibida em 1990
    Caio Junqueira e Tarcísio Meira na minissérie ‘Desejo’ da Globo exibida em 1990 Divulgação/TV Globo
    Glória Menezes e Tarcísio Meira na novela 'A Favorita', de 2009
    Glória Menezes e Tarcísio Meira na novela ‘A Favorita’, de 2009 Frederico Rozario/TV Globo

    Entre novelas, séries e teleteatros, Tarcísio carimbou seu nome em mais de 60 trabalhos. Entre os títulos mais marcantes estão Saramandaia (1976), Roque Santeiro (1985), Araponga (1990), Fera Ferida (1993), O Rei do Gado (1996), Hilda Furacão (1998), O Beijo do Vampiro (2002), A Favorita (2008), e Velho Chico (2016). Seu último trabalho na TV foi a novela global Orgulho e Paixão (2018), na pele de um industrial inglês.

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    Morre por complicações da Covid Antônio Bacelar, fundador da cidade de Afonso Cunha

    A Covid-19 fez mais uma vítima. Faleceu hoje (10) em decorrência de complicações da doença, Antônio Bacelar, fundador da cidade de Duque Bacelar, no Maranhão. Ele estava há quase um mês internado e intubado na UTI do hospital Macro Regional de Caxias.

    O prefeito de Afonso Cunha, e filho de Antônio Bacelar, Arquimedes Bacelar, lamentou a perda.

    Foto Divulgação

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